Lucy Frances Quinzell. Filha dos palhaços do crime de Gothan. Não cresceu com os pais, mas aprendeu a lutar com a mãe, Arlequina,e a pensar com o pai, Coringa. Junto com a ajuda da melhor amiga haker, Alexandra Smoak, podem entrar em qualquer lugar...
Em questão de alguns minutos, já estávamos de volta à van, rindo dos idiotas que foram hakeados por uma adolecente.
Alex: "Eu queria ter o bom humor de vocês quando eu fico de TPM."
Eu me viro no banco da frente e respondo com um sorriso.
Eu: "Somos duas. Ninguém te suporta."
Alex sorri e me mostra o dedo do meio.
Alex: "Vai se ferra, Quinzell!"
Ao meu lado, minha mãe também se vira.
Arlequina: "Eu?"
Alex: "Não, a outra."
Me viro novamente paa frente. É bom fazer parte da família de malucos.
Eu: "Aí pai, vai mais rápido."
Ele sorri e a van dá um arranco e passamos voando por vários carros, motos e alguns caminhões.
Alex: "O que?! NÃO! Eu não posso morrer!!! Eu nem hakeei o Pentágono!!!"
Eu: "AH, CALA A BOCA!"
Passávamos por entre os caros, que buzinavam e piscavam os faróis.
Alex: "Nunca mais entro em um carro com vocês três juntos."
Eu: "Talvez no céu tenha wi-fi."
Alex: "Uh...Eu acho que wi-fi não é a questão agora."
Alex aponta para o retrovisor. Cinco carros de Belle Reve nos seguiam. Eu comecei a pensar, estávamos à mais de 30km da prisão e não teria dado tempo de eles pegrarem os carros sem nós perder de vista. Olho para minha mãe.
Eu: "Um rastreador. Colocam um rastreador em você." Eu me viro novamente para o banco de trás. Alex tentava colocar o sinto, mas a única coisa que ela tinha conseguido era se enrolar toda. "Consegue interromper o sinal do rastreador?"
Alex: "AH, por favor!!! Eu hakeie uma organização secreta mais que secreta. Isso não é nada."
Ela vai para o fundo e liga um notebook. Em cinco minutos, Alex volta para o banco com um tablet.
Alex: "Consequi interromper o sinal e coloquei um vírus. Não vai fazer eles pararem, mas vai atrazar."
Eu: "Vai mais rápido... Mais rápido..."
Arlequina: "Eu odeio vans."
Alex: "Não é a única."
Coringa acelera ainda mais. O velocímetro marcava 250km/h, mas os carros da prisão se aproximavam.
Alex: "Eu vou vomitar..."
Coringa: "Não ouse..."
Sinto uma pancada na van. Um carro preto passa ao lado e atira, mas as balas ricocheteam na van.
Eu: "Alex, levanta essa bunda frouxa dessa banco e vem comigo."
Me levanto e vou para o fundo da van.
Eu: "Pai, chega perto de um dos carros."
Eu pego uma metralhadora de um dos caras e jogo para minha mãe.
Eu: "Cobertura."
Arlequina: "Oobaaa..."
Alex se contorcia no banco, tirando a jaqueta que cobria um colã vermelho e branco com uma capa e um capuz.
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Abro as portas e eu e Alex subimos para o teto enquanto minha mãe começava a atirar nos carros. A van se aproxima de um deles e Alex dá um salto mortal para cima do capô, abre a porta e começa a lutar com o cara do lado do carona. A van se arproxima de outro carro, então eu pulo para cima dele, tirando os bastões e o enfiando, através do para-brisa, no motorista. Corro por cima do capô e pulo para cima de outro carro, que dá uma freiada brusca, o que o faz bater em outro, mas eu continuo correndo e pulo novamente para outro carro. Quebro a janela do carona e dou um chute no homem, que tentou atirar em mim. A bala passou raspando pouco acima da minha cintura, mas eu consigo enfiar o bastão em seu peito e acerto o motorista com a parte chate e uso o outro para "espetar" a sua cabeça. Eu agarro o volante para evitar que o carro capote. Eu o jogo para cima de outro carro, que não perde o controle, mas um de seus pneus explode ao ser atingido por uma bala e ele sai da estrada. Olho no retrovisor e vejo mais três carros nos seguindo. Foi isso que eu fiz errado. Outro carro bate na minha lateral e eu perco o controle. Tudo fica escuro.
Próximo capítulo na próxima quarta! Capítulo 3: All humans are monster.