The target

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Aquela escada de incêndio provavelmente mataria a pessoa antes do fogo. Ela parecia mais uma parede de escalada. Quando apoiei o meu peso sobre ela, a escada rangiu e um dos apois se partiu, fazendo eu cair de costas no chão.

Eu: "Ai...sua... uuuhg..."

Jason: "Você está bem?"

Eu: "Eu sobrevivo. Me faz escadinha."

Jason me ajuda a levantar e fica sobre um joelho e entrelaça os dedos. Piso em suas mãos e ele me joga para cima. Concigo agarrar a beira da escada e subo.
Pucho a minha mãe  e Jason e subimos até o segundo andar, pois depois disso não havia mais escada. Ela tinha despencado. "Alex, como estão os andares?" / "Em média 20 homens por andar. Aconcelho vocês a pagarem o elevador. As escadas estão... hum... 'congestionadas'." / "Certo."

Eu: " Vamos de elevador. Ele está à poucos metro à frente."

Jason: "Qual o plano?"

Eu: "Bater."

Arlequina quebra a janela com o seu taco de basebal: "E correr."

Jason: "Você só tal isso, em?"

Eu me aproximo da janela e ssorrio: "Tenho um vocabulário estendido."

Eu entro pela janela tomando cuidado para não encostar nos cacos de vidro.
A janela dava em um corredor com algumas lâmpadas queimadas, mas a visibilidade era boa. O corredor virava à esquerda.
Espero até minha mãe e Jason passarem pela janela então começo a andar de vagar, bem perto das paredes. Pego as tonfas e fico de costas para a parede.
Estavam os em desvantagem de cinco para cada um de nós. "Alex, pode balear o sistema de energia?"/ "Eu hakeio uma prisão e você me pede para hakear algumas lâmpadas. É sério?" / "Cala a boca e faz logo!"
Em poucos segundos, as luzes se apagam.

Olho para Jason, ao meu lado: "Consegue lutar com 15 caras armados sem nós matar?"

Jason: "Não garanto nada."

Arlequina: "Se você me mandar pro inferno, eu volto pra te buscar."

Observo as formas no carredor escuro e começo a atacar.
Enfio os dois bastões nas costas de um cara, é eu escuto o barulho de um taco de baseball batetendo em agumas cabeças e tiros, mas não dos nossos inimigos.
Espero mais alguns caras e cinco minutos depois, peço à Alex pra voltar com as luzes.

Eu: "Vamos achar o elevador."

Prendo os bastões novamente nas costas e começo a andar, seguida pela minha mãe e Jason.
Tinha várias portas  ao longo do corredor. Não tivemos muitos problemas para encontre o elevador. Tivemos problemas para ENTRAR nele.
Ele se abre e os caras saem atirando em nossa direção. Arlequina pula para o lado e saca a sua pistola e atira de volta.
Eu teria sido atingida se Jason não tivesse pulado em cima de mim, me jogando para o lado, eu estaria cheia de buracos.
Pouco depois, o elevador estava livre.
Eu me levanto e deixou Jason no chão.

Jason: "Obrigada?"

Eu: "De nada."

Subimos até o quinto andar, onde era um tipo de escritório enorme, que ocupava o andar inteiro e tinha janelas que vinham do teto ao chão. Uma luz fraca iluminava o bem no meio da sala, deixando os cantos mais escuros que o resto do cômodo.

Jason: "Onde ele está."

Eu: "Quieto!"

Jason: "Para de me mandar ficar quieto!"

Eu: "Não!"

Jason: "Você me irrita."

Arlequina: "Ahn... gente?"

Eu: "Agora não!"

Arlequina: "Agora sim!"

Ela segura meu braço e me vira. Bem na nossa felrente, um cara que parecia mais um carro segurava duas pistolas (Não que ele precisasse de armas pra matar alguém) e usava um colete à prova de balas.

Eu me viro para minha mãe: "A gente tem matar ELE?"

Jason: "Ele parece um ciclope."

Arlequina: "Eu lembrei do Shrek."

Eu: "Não importa." Perto os bastões e parto para cima do cara. "Vai ser divertido do mesmo jeito..."

Ele começa a atirar e eu uso os bastões para desviar as balas. O homem tenta me acertar um soco, mas eu me abaixo e consigo fazer um corte em sua perna.
Jason começa a atirar e Arlequina vai pra cima dele empunhando o taco de baseball. Ambos são derrubados pelo Shrek, que tenta me acertar novamente, é dessa vez ele me acerta um chute que me lança para longe.
Eu me levanto; ainda meio atordoada. "Alex, temos problemas." / "Eu também..." / "Alex?"  Não  tive resposta. "Alex!"
O cara vinha na vinha direção, mas para meu azar, ele não era a única coisa que vinha na minha direção.

Madness - ESOnde histórias criam vida. Descubra agora