capítulo 25

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pra comemorar os 8k e a maratona de fics de hoje ai esta um capitulo lotado de alegrias las quiero para sempre

– se minha filha gosta esta tudo certo.

A voz rouca e forte soou fazendo com que Cristina olhasse na direção e ali estava ele, lindo, forte e cheio de vida.

Os olhos se encontraram e os corações vibraram pela emoção de estar um frente ao outro depois de um mês sem se ver.

Cristina o olhou por longos segundos ate que voltou a si e se levantou entregando a neném a Leonor acariciou o rostinho dela que não largou a boneca.

– eu preciso ir depois nos falamos sim.

Sorriu pra Leonor e acariciou a neném, pegou sua sacola e mais uma vez seus olhos foram de encontro aos dele, ela respirou e deu uns quantos passos para ir ate seu carro mais ele a segurou pela cintura.

Ela era tão pequenina que ele tinha vontade de pegar ela e nunca mais soltar, Leonor e Rosa saíram de fininho deixando os dois mais a vontade.

Cristina sentiu o ar faltar e segurou em seu braço, ele abaixou os lábios e lhe deu um beijo na bochecha e sussurrou em seu ouvido.

– eu sinto a sua falta.

Cristina o olhou seu peito subia e descia, ele percebeu que ela estava ofegando e a soltou não queria que ela passasse mal, não por sua culpa.

A vontade que ela tinha era de se atirar em seus braços e o beijar como nunca antes, seus rostos estavam tão próximos que era possível sentir a respiração um do outro, mas Cristina se afastou.

– como você esta?... Ele perguntou olhando a enorme barriga e sorriu... – e essa baixinha não sai não?

Tocou novamente sorriu ao sentir a filha no mesmo momento, Cristina colocou a mão sobre a dele e sorriu também palavras eram difíceis naquele momento mais ela respirou e falou.

- estou pesada, ela tem vontade própria igual ao pai, não me deixa dormi direito mais, eu preciso ir.

Ele assentiu e abaixou lhe dando um beijo na barriga dela e dizendo "papai te ama", se levanta e da um beijo na bochecha dela e se afasta.

Ela sorriu tímida e saiu indo para seu carro sobre o olhar dele ela sumiu com seu carro e ele suspirou e foi atrás de sua mãe...

...

TRES DIAS DEPOIS

Cristina passou os últimos três dias entre indo e vindo da maternidade, Helena era tão Rivero que estava fazendo a mãe sofrer nos últimos dias da gravidez, passava a maior parte do tempo deitada Frederico sempre que podia estava lá ao lado dela, todos pendentes dela e da pequena que sim estava próxima.

Cristina estava deitada em sua cama de lado com a mão na barriga apenas com um lençol cobrindo seu corpo, sentia muito calor e o tempo não estava tão abafado.

Consuelo entrou no quarto e foi ate ela... – meu amor vamos pra clinica e você se interna de hoje ela não passa sim?

Ela olha a mãe com os olhos arregalados... – mãe acho que minha bolsa.

Sente uma forte pressão e se senta na cama fazendo cara de dor.

– filha calma e respira.

– chama o Frederico mãe, por favor.

Consuelo pega o telefone e liga pra ele que não atende e ela liga novamente mais nada... – ele não atende vamos.

– pega uma roupa mamãe.

Consuelo vai ate o armário e pega um vestido e a ajuda vestir e a tira da cama com cuidado e sai do quarto grita os empregados que a ajudam e elas vão ate o carro e logo a empregada vem com a bolsa da neném e eles seguem para o hospital enquanto Consuelo tenta falar com Frederico que não estava em casa e não atendia o telefone.

Cristina deu entrada na maternidade e logo foi transferida para o quarto precisava de mais alguns centímetros de dilatação, mais as contrações eram constante de três em três minutos e ela só tinha um pedido que Frederico chegasse, pois sozinha ela não iria conseguir.

Frederico chegou a sua casa e sua mãe lhe puxou as orelhas e o mandou para o hospital, ele saiu cantando pneu, menos de meia hora ele entrou no quarto, ela esta de pé apoiada na cama sentindo suas dores e chorando por ele não esta ali no momento mais importante pra ele.

– amor?

Ele disse se aproximando dela, que o olhou com os olhos cheio de lagrimas... – Fred... AAA...

Apertou os dentes ao mesmo tempo em que apertava os lençóis, ele se sentou e a colocou entre suas pernas e a abraçou acariciando suas costas.

– calma a medica já esta vindo sim... Ela o apertou... – nossa princesa já esta chegando.

– pq você demorou?

– me desculpa, eu estava trabalhando e quando minha mãe falou eu vim correndo.

O apertou novamente sentindo a contração e o medico entrou, Frederico a deitou na cama e o medico a tocou e pediu que a outra maca viesse e foram a preparar, ela não queria soltar de Frederico mais ele prometeu que estaria com ela em minutos e assim foi.

Minutos depois ele estava lá com ela segurando sua mão enquanto ela fazia força e Helena nada de dar o ar de sua graça, ela suava e perdia as forças ao poucos.

– eu não aguento mais.

Ofegou encostando-se à cama

– mãezinha vai a senhora consegue.

Cristina empurrou uma, duas, três vezes e nada o medico já estava ficando preocupado a neném coroava mais não tinha forças o suficiente pra sair.

– pai sente atrás dela e a ajude empurrar... Falou para Frederico que não pensou nem duas vezes e se sentou atrás dela e segurou nas duas mãos dela e a ajudou impulsionar... – isso Cristina mais uma vez.

Frederico já estava ficando sem seus dedos de tanto que ela apertou e por mais uma vez ela usou toda a sua força e caiu sobre o peito dele exausta, ofegante e por fim foi ouvido o chorinho tão desejado por eles.

A enfermeira entregou a neném pra eles que sorriram e uma das enfermeiras olharam os monitores... – Doutor essa é outra contração?

A enfermeira só teve tempo de terminar a frase e Cristina urrou de dor e o medico avistou a cabecinha do segundo bebê e a enfermeira pegou a neném de seus braços e se afastou, Cristina empurrou por mais algumas vezes e ali estava o segundo chorinho e a surpresa pra todos.

Continua!

Continua!

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Eu te odeio, Você me Ama Frederico Rivero...Onde histórias criam vida. Descubra agora