C4, o dono do poderoso morro do Alemão se apaixona cegamente pôr Maria Julia, a filha de um dos empresários mais ricos do Rio de Janeiro.
Pôr ele ela largou a família, subiu o morro em busca de aventura, se deparou com amor e também com amargura.
Nu...
Valentina narrando: Já tem alguns dias que a gente tá aqui no morro e...Meu Deus! Como as coisas aqui são diferentes, o C4 e os meninos cuidam do morro e das pessoas com carinho, enquanto o Lucas rega o Heliopóles a base de bala e morte. E é triste saber disso, porque aquele morro tem potencial e tá sendo destruído pôr culpa do desgraçado do Lucas.
[...]
Dani: Mana! (ela me chamou enquanto entrava no quarto) Vale: Oi gata!? Dani: Os meninos tão lá na calçada esperando a gente pra tomar sorvete! (se jogou na cama) Vale: kk tá, só vou prender meu cabelo! (falei e ela concordou) Fui pra frente do espelho, dei uma desembaraçada rápida no meu cabelo e arrumei ele num coque frouxo. Peguei meu celular e olhei pra ela que tava toda esparramada na cama. Vale: kk vamo loca? Dani: kk vamo vaca! (sorriu e levantou da cama) Saímos do quarto, passamos pelo o corredor e pela sala, o portão já tava aberto então a gente saiu e trancou ele. Os meninos tavam na calçada da frente encarando a gente. Edu: Cadê minha prima? (perguntou e abraçou minha irmã) Dani: kk ela saiu Du! Edu: Com quem? Dani: Com um garoto aí! Mais depois a gente conversa porque eu quero sorvete. Edu: Hum! Tô de olho em você! (falo e a Dani beijou ele) O Vitor me abraçou pôr trás e a gente foi até o quiosque andando desse jeito.
[...]
Vitor: Calma que eu vim pra ficar, pode se acostumar que nos tamo chegando! (ele cantava enquanto saia do banheiro) Vale: kkk Vitor: Com certeza não sabia que o caçador viraria a caça! (ele olhou pra mim e sorriu malicioso) Deitei da cama e ele veio por cima, me puxou pela a nunca e iniciamos um beijo. Ele abriu minhas pernas ficando no meio delas e com o braço direito agarrou minha cintura enquanto sua mão esquerda subia e descia alisando minha coxa. Passei minhas mãos pôr dentro do blusão dele e arranhei de leve suas costas. Ele parou de me beijar e começou a beijar meu pescoço, ele dava algumas chupadas vez ou outra me fazendo soltar um gemido baixinho e isso deixava ele louco. Ele foi subindo a mão esquerda enquanto alisava a minha coxa, esfregou a mão na minha intimidade ainda pôr cima do short e me encarou sorrindo quando me escutou gemer. Passei meus braços ao redor do pescoço dele e puxei ele pra perto. Vale: Me come amor! (sussurrei no ouvido dele) Vitor: Caralho! (falou rouco) Ele abriu meu short e puxou ele pra baixo junto com a calcinha, jogou o short no chão do quarto e abriu minhas pernas. Estiquei os braços e segurei na barra do blusão dele puxando todo pra cima. Voltamos a se beijar, eu arranhava as costas dele e ele roçava em mim, foi quando ele enfiou dois dedos dentro de mim de uma vez e começou um vai e vem gostoso. Vale: Aaah... (gemia no ouvido dele)
[...]
Vitor: Te amo senhorita Valentina! (me beijou) Vale: kk também te amo senhor Vitor!
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Vitor: Caralho! Foi a melhor foda que eu já tive! Vale: Concordo plenamente! (sussurrei no ouvido dele) Ele apertou minha cintura contra seu membro e eu rebolei no seu colo com vontade. Vitor: Tô afim de um segundo round! (ele sorriu) Vale: kkk e eu tô super disponível gato!
