Capitulo pequeno porque nois tava com preguiça. Um forte abraço.
Rolei na cama várias e várias vezes a procura do meu sono mas não conseguiria dormir tão cedo.
Eu estava com ciúmes e estava com a consciência pesada por ter sido tão rude, já Bryan parecia ter compreendido o que eu tinha pra dizer e apenas se virado de costas.
Eu sabia que ele ainda não havia dormido, e escutar a respiração dele ali sem estar deitada sobre seu peitoral era horrível.
- Amor... - Sussurrei e ele não se moveu.
- O que? - Falou e eu me virei, abraçando suas costas.
- Me desculpa... Eu estava com ciúmes. - Escutei ele sorrir.
- Voce ainda está com ciúmes, Sandra. - Virou de frente pra mim. - Só que você não consegue ficar brava comigo por muito tempo.
- E nem você. - Revirei os olhos. - Quando ficou com ciúmes do Chris, correu atrás de mim horas depois.
- Mulher, não deu nem 2 horas que você tá emburrada! - Ele riu e eu também, balançando nossos narizes. - Eu te amo.
- Eu também te amo. - Beijei-o lentamente. - Mas eu tenho ciúmes, vou te deixar sozinho por um mês. Vou sentir sua falta.
- Também vou sentir a sua falta, e também tenho ciúmes, mas confio em você acima de qualquer coisa. - Aquilo me aliviou muito. - Sei que a última vez que assumiu amar um homem, ele quebrou seu coração... Mas eu não sou essa pessoa.
- Voce è incrível, Bryan Randall! - Sorri e beijei seus lábios novamente, sentindo todo o amor entre nós ali. - Umas brigas às vezes são saudáveis, você sabe disso, né?
- Claro que eu sei, o problema é que o seu ciúmes vem acompanhado de um calibre trinta e três! - Ele gargalhou e eu bati em seu ombro.
Depois disso, nos dormimos abraçados. Saber que eu iria ficar longe dele e das crianças era horrível, porém, necessário.
Quando o relógio começou a apitar as 8 da manhã, eu já queria morrer. Odiava muito acordar cedo, ainda mais pra pegar aviões.
EU ODIAVA AVIÕES.
Bryan me cutucou e eu murmurei algumas vezes. Ele sempre levantava antes de mim.
- Vai logo tomar um banho! Eu vou preparar um café pra você. - Me sentei na cama e ele me beijou sutilmente. - Hm...
- Não podemos nos despedir por uma última vez? - Empurrei ele mais para o centro da cama e subi sobre seu corpo, colocando uma perna de cada lado de seu corpo.
- Você tem que sair antes das crianças acordarem. - Mordi seu lábio inferior e senti seu volume entre minhas pernas, rebolando firme enquanto beijava seu pescoço. - Santa mãe de deus...
- É melhor você não citar deus agora, amor. - Peguei meu celular e liguei uma música bem baixa. - Meu voo è só as 14h. Eu tenho tempo aqui. - Segurei as mãos dele juntas em uma só, colocando-as para cima no estado da cama. - Algemas seriam bem úteis agora. - Mordi seu ombro levemente, beijando-o vagarosamente.
- Você è uma maldita mesmo, não é? - Rebolei novamente sobre seu membro, sentindo sua ereção sobre minhas pernas. - Sandra... - Bateu em minha bunda e eu segurei suas mãos novamente sobre a cabeceira da cama.
- Não. - Tirei seu shorts e levantei minha blusa rapidamente, tirando-a. - Eu quem vou mandar em você. - Tirei minha calcinha e joguei a mesma no chão. - Você gosta? - Me encaixei sobre seu membro e gemi fraco.
- Eu vou sentir muitas saudades. - Joguei o cabelo pra trás e ele segurou minha cintura, forçando a mesma pra baixo, me sabendo senti-lo mais e mais, tentando não gemer tão alto.
- Eu espero que sinta. - Falei sobre suspiros. - Porque eu vou estar maluca por você quando eu voltar. - Ele inverteu as posições e ficou por cima, me fazendo gemer alto. - Puta merda!
- Você tenta comandar mas adora quando eu mando em você. - Sussurrou no meu ouvido com a voz rouca, me fazendo revirar os olhos de prazer.
- Oh meu deus, eu amo você! - Soltei entre os gemidos, em meio ao prazer de ambos, arranhando suas costas.
- Eu também amo você. - Sussurrou de volta pra mime beijando e afagando os meus gritos de prazer. - Eu amo muito você, Sandra. - Falou ofegante, tirando meu cabelo que estava sobre o rosto, olhando fixamente em meus olhos.
- Vou sentir sua falta. - Oh meu deus, aqueles olhos acinzentados... - Você foi a minha melhor descoberta.
- Eu digo o mesmo sobre você. - Se desencaixou. - Agora, por favor, vá tomar um banho para sairmos. O café vai ter de ser comprado no caminho.
- Vamos tomar banho juntos para economizar tempo. - Levantei e sorri.
- Não iremos tomar só banho e muito menos economizar tempo. - Sorriu junto comigo. - Mas esse não é o tipo de convite que eu recuso.