Capítulo 2

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No meio de noite ouve-se um barulho perto do acampamento todos acordam e começam a coxichar entre si pois a barraca era uma só toda feita de lona e bem cercada e logo surge um comentário.
Carina:
Então quem vai lá ver o que é que fez esse barulho?
Carlos:
Deivide me de minha mochila de roupas.
Camila:
O que você vai fazer?
Deivide:
Tome.

Neste momento Carlos mexe em sua mochila e tira do fundo dela enrrolado em uma camiseta um revólver.

Liliany:
Por qual motivo você carrega com sigo uma arma?
Carlos:
Eu aprendi a atirar com dez anos eu vou lá ver o que é que fez esse barulho.
Lorrany:
Vai mas tenha cuidado.
Heloysa:
Espere tem que ir alguém com você tem que ir pelo menos mais um com você.

Falou isto se pondo frente a única saída da barraca impedindo que Carlos fosse sozinho.

Deivide:
Eu vou com você. Vamos logo antes que o que for fuja.
Carlos:
Está bem mas cuidado fique com uma lanterna e eu com outra.

Eles saíram da barraca mas já não havia nada nem ninguém lá fora então voltaram para dentro mas agora um tanto mais preocupados pois sabiam que algo rondava o acampamento

Todos foram dormir mas Carlos e Deivide ficaram acordados de vigilância na porta da barraca.

Carlos:
Você tá com medo?
Deivide:
Não falou com a voz meio trêmula.
Carlos:
Pois eu estou com muito medo.
Deivide:
Sinto que estamos sendo observados.
Carlos:
Também estou percebendo. Iai o que fazemos?
Deivide:
Seja o que for está em meio aquelas árvores ali

Falou apontando para algumas árvores a direita cheia de cipós.

Carlos:
Bem sei que estou com medo mas mesmo assim estou curioso pra saber o que tem em meio aquelas árvores.
Deivide:
Pegue a arma e sua lanterna e vamos lá para ver o que é.

Eles pegam suas lanternas e sua arma e partem em direção às árvores chegando la perceberam que em meio a mata tinha um pântano.

Carlos:
Não estou gostando nem um pouco disso vamos voltar?
Deivide:
Há larga de ser medroso vamos continuar.

Nisto escuta-se um barulho orrendo e esquisito.

Deivide:
Vamos voltar rápido, vamos vamos.
Carlos:
Uai não era você que não estava com medo?
Deivide:
Para de gracinha e anda logo. Amanhã de dia voltaremos todos nós aqui.

Eles voltaram e ficaram de centinela vigiando o acampamento o resto da noite mas agora preocupados em saber o que era aquilo que fizera o barulho orrendo, que escutaram.

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