Sacrifício Perfeito

Um canalha

A festa estava muito boa, ja se passava das 4:00 da madruga muitas pessoas já tinha ido embora, eu não podia sair porque estava tarde e não estava com o carro do meu pai.
Só Diogo poderia me levar para casa e ele estava muito bêbado, ria de tudo cantava alto e desafinado, dançava e caia muitas das vezes.
Eu não bebi mais de dois copos de cerveja, não gostava de beber apesar que eu sabia beber e não ficar tonta.
O Levi me deixou em paz o resto da noite, fiquei feliz por ele ter desistido de mim. Meu celular vibra pego ele é olho o visor. Meu coração acelera e minhas mão começa a tremer.

- Felype : bom dia meu anjinho,  sei que está magoada comigo mais eu me arrependi. Ti vi ontem saindo da sua casa com seu novo namorado você está cada dia mais bela. Te desejo tudo de bom na vida, espero que me perdoe um dia...  com amor de seu eterno namorado   Lype.

- Naara : Felype por favor só me esquece, minha vida não é da sua conta e não peça desculpas pelo que você não se arrependeu. Passar bem.

O Diogo não é meu namorado mas ele não precisa saber disso. Olho o relógio 5:50, meu sono bateu me levanto do sofá e vou atraz do Diogo.
Procurei em todo lugar nada de achar ele. Resolvo subir para os quartos, todos estavam ocupados com casais já dormindo. Faltava três quartos bato na porta do primeiro.

- Pode abrir - diz alguém atraz da porta. Abro e me deparo com Levi so de cueca box Vermelha. Puta que pariu toma no meu cu. Que homem Jesus seu corpo era perfeitamente definido e bronzeado. Com tatuagens espalhadas pelo corpo, uma tribal no ombro, alguma frase no lado esquerdo da costela, outro desenho pouco acima do Cotovelo.

- gostou da paisagem - diz ele me tirando do transe e me deixando com ódio dele por ter me afetado tanto.

- ja vi coisas melhores. - falo com ódio - você viu o Diogo? Preciso ir embora.- falei para ele olhando o quarto procurando o Diogo.

- precisa mesmo a cama dele já está cheia. - disse uma mulher saindo do banheiro vestindo so a langeri.

- você também precisa ir embora. - disse Levi a mulher - ja teve o que quis agora pode ir.

- oque?  - ela fala com indignação na voz - mas foi tão bom...  Não, Não foi maravilhoso. Você não pode fazer isso comigo.

- Katharine eu te avisei que era só uma transa. Você não exigiu nada antes de abri as pernas para mim.

Uma transa?  Eu não escutei isso sai e deixei os dois sozinhos,  tive sorte por que bati de frente com Diogo.

- ei Paty, você sumiu em... safadinha você estava no quarto do Levi...
Não é possível Naara, você não vez isso, você não cedeu para ele, eu avisei que isso ia acontecer...

Diogo não parava de tagarelar. Puxei ele para o terraço.

- onde está a chave do carro. Vou embora amanhã você busca o carro na minha casa. - falei olhando para ele mas ele não me escutava era como se ele não estivesse lá de repente ele começou a roxea o rosto e falou.

- minha cabeça está girando. Vou passar mal. Me leva la pra cima por favor. - ele fica tão educado quando bebi.

- tudo bem vou dormir aqui para cuidar de você. - pego o braço dele e subimos as escadas ele cantarolava uma música que era impossível entender no sotaque de bêbado que ele estava.

- minha irmãzinha - disse ele beijando meu rosto sem parar - so você para cuidar de mim ne?  Prometo que não vou deixar de te amar. Mesmo que eu queira você na minha cama, mas você é boa demais para mim. Na verdade para qualquer homem. - Diogo começou a falar coisa com coisa concentrei em levá-lo ao quarto dele sem cair com estes saltos e com um cara 25 centímetros mais alto que escorado em mim. Ele continuava a falar coisas sem sentido do tipo como todos caras estava me olhando quando eu dançava até sobre o novo carro que ele que comprar.