The New Suprime

Capítulo 9 - Biocinese

Uma semana depois da morte de Jason, Lola já estava melhor, mas ainda tinha que ficar boa parte do tempo em repouso.
- Bom dia! – Disse Mary entrando na cozinha onde estavam todos comendo, menos Tyler e Lola.
- Por que a animação? – Perguntou Clair.
- Na verdade não sei. – Disse Mary estranhando a falta de Tyler.
- O que foi? – Perguntou Clair percebendo que Mary estava estranhando algo.
- Cadê o Tyler? – Perguntou Mary.
- Lá em cima. – Disse Dinah.
- Fazendo o que? Normalmente ele é um dos primeiros a acordar. – Disse Mary.
- Ele foi levar o café da manhã para a Lola. – Disse Clair.
- Esses dois estão bem próximos né? – Perguntou Mary.
- Realmente. – Disse Catherine.
- Às vezes está rolando algum romance. – Disse Olivia.
- Não sei. – Disse Clair.
- É possível, aqueles dois estão juntos quase sempre. – Disse Andrea.
- Você está falando isso por ciúmes, todo mundo sabe que você tem uma queda por ele. – Disse Clair.
- O que?! Eu não tenho uma queda por ele. – Disse Andrea.
- Não mesmo, você tem um abismo. – Disse Olivia.
- Olivia! – Disse Andrea.
- Não sei o que sentir por você, as vezes eu te odeio e as vezes eu te amo. – Disse Clair para Olivia.
- Quando que você me odeia? – Perguntou Olivia.
- Quando você dá uma de Dinah. – Disse Clair.
- Faz sentido. – Disse Olivia.
- Ei! – Disse Dinah.
- Quem sabe você não substitua a Mary. – Disse Clair.
- O que? – Perguntou Mary.
- Sabe Mary, você está muito Dinah ultimamente. – Disse Clair.
- Meu nome agora virou ofensa? – Perguntou Dinah.
- Olha o lado bom eu pelo menos estou falando ele. – Disse Clair.
- Bom pensando por esse lado. – Disse Dinah.
- Dinah! – Disse Andrea.
- O que? Ela deixar de me chamar de nerd já é um avanço. – Disse Dinah.
- Eu não deixei de se chamar de nerd, nerd. – Disse Clair.
- Alguém já te disse que você é o demônio em pessoa? – Perguntou Dinah.
- Querida você não viu nem metade do que eu sou capaz. – Disse Clair.
- É? E do que você é capaz? – Perguntou Dinah.
- Não brinca com o perigo. – Disse Clair.
- Que? – Perguntou Dinah.
- Isso mesmo. – Disse Clair saindo da cozinha.
- Ela está estranha. – Disse Dinah.
- Deve ser ciúmes. – Disse Andrea.
- Ela não é você. – Disse Mary pegando uma xicara de café.
- Esse café está frio já. – Disse Olivia.
Mary segurou a xicara um pouco e disse:
- Não está mais.
- Como assim? – Perguntou Olivia.
- Se esqueceu? Ela é pirocinetica, ela é capaz de aumentar a temperatura do próprio corpo. – Disse Catherine.
- Então ela aumentou a temperatura da mão o suficientemente para que ela conseguisse esquentar o café? – Perguntou Olivia.
- Exatamente. – Disse Catherine.
- Interessante. – Disse Olivia.
De repente elas ouviram alguém batendo na porta.
- Eu atendo. – Disse Olivia.
Olivia abriu a porta e viu Jackson.
- Oi Olivia. – Disse Jackson.
- O que você quer? – Perguntou Olivia.
- Eu vim checar a Lola. – Disse Jackson.
- Verdade. – Disse Olivia deixando Jackson entrar.
- Quem é? – Perguntou Catherine.
- O Jackson, ele veio ver a Lola. – Disse Olivia.
- Ela ainda está no quarto do Tyler? – Perguntou Jackson.
- Sim. – Disse Olivia.
- Então ta. – Disse Jackson subindo as escadas.
Jackson entrou no quarto de Tyler e viu Tyler e Clair conversando com Lola.
- Oi Jackson. – Disse Lola.
- Chegou a peste. – Disse Clair.
- Eu sei lá no fundo você ainda tem um sentimento por mim. – Disse Jackson.
- Na verdade não. – Disse Clair.
- Você veio ver se a Lola está bem? – Perguntou Tyler.
- E ver se ela pode tirar as ataduras. – Disse Jackson.
- Pode olhar. – Disse Tyler.
Jackson foi até Lola.
- Você pode levantar a blusa até a altura do ferimento por favor? – Pediu Jackson.
- Claro. – Disse Lola levantando sua blusa até a área do tiro.
- Agora eu vou tirar suas ataduras para ver se está tudo bem. – Disse Jackson.
Jackson soltou as ataduras e desenrolou elas, e viu que Lola já havia cicatrizado a área do tiro.
- Boa notícia, já cicatrizou, isso quer dizer que daqui poucos dias você já estará andando, correndo e tudo mais tranquilamente. – Disse Jackson.
- Quer dizer que ela pode deixar de usar as ataduras? – Perguntou Tyler.
- Isso mesmo, e se ela quiser pode até voltar para o próprio quarto. – Disse Jackson.
- Que bom, assim não vou mais me sentir culpada pelo Tyler ter que dormir em uma cama para cachorro. – Disse Lola.
- Transformado na forma de um cachorro ela fica bem confortável. – Disse Tyler.
- Mas as vezes você se destranforma durante a noite. – Disse Lola.
- Bom, por esse lado realmente é um pouco ruim. – Disse Tyler.
- Bom, eu já terminei por hoje. – Disse Jackson saindo do quarto.
Clair saiu do quarto junto de Jackson.
- Quanto tempo você acha que vai demorar para ela estar normal de novo? – Perguntou Clair fechando a porta para Tyler e Lola não ouvirem a conversa.
- Eu já disse que só alguns dias. – Disse Jackson.
- Jackson você está mentindo. – Disse Clair.
- Ok, eu não vou mentir, a bala pegou em uma parte crítica, pode ser que a saúde dela nunca mais seja a mesma, se nada mudar a única forma seria uma mudança no organismo dela de forma forçada, o que eu não vejo como algo muito impossível já que ela mesma é biocinetica. – Disse Jackson.
- Você quer dizer que ela pode se auto curar? – Perguntou Clair.
- Sim. – Disse Jackson.
- Como ela pode fazer isso? – Perguntou Clair.
- E eu sei lá, isso você vê com a Catherine, diferente de vocês eu não sou um bruxo. – Disse Jackson indo embora.
Clair colocou a cabeça para dentro do quarto.
- Tyler posso falar com você a sós? – Perguntou Clair.
- Claro. – Disse Tyler indo para o lado de fora do quarto.
- Então. – Disse Clair.
- Eu ouvi tudo. – Disse Tyler.
- O que? Como? – Perguntou Clair.
- Eu acho que a minha habilidade transmorfa ta me modificando, meu olfato e minha audição melhoraram muito e eu estou bem mais forte e rápido. – Disse Tyler.
- Isso te ajudaria no futebol. – Disse Clair.
- Realmente. – Disse Tyler.
- Mas se você sabe do que se trata você talvez saiba o que eu quero pedir. – Disse Clair.
- Na verdade não. – Disse Tyler.
- Você vai ser responsável por fazer a Lola aprender essa nova habilidade. – Disse Clair.
- O que? – Perguntou Tyler.
- Não é muito bem uma habilidade, isso está dentro da habilidade dela. – Disse Clair.
- Você quer que eu ajude ela a desenvolver a cura? – Perguntou Tyler.
- Sim. – Disse Clair.
- Mas ai a Olivia vai perder a importância dela. – Disse Tyler.
- Não, eu acho que é quase impossível a Lola aprender a ressuscitar alguém a partir da biocinese. – Disse Clair.
- Então ta, eu ajudo. – Disse Tyler.
- Obrigada. – Disse Clair.
- Mas por que eu? – Perguntou Tyler.
- Sinceramente, a pessoa mais próxima dela atualmente é você. – Disse Clair.
- E você? – Perguntou Tyler.
- Eu também sou próxima dela, mas eu vou ver com a Catherine como que a Lola pode aprender isso. – Disse Clair.
- Certo, eu posso falar os detalhes para ela? – Perguntou Tyler.
- Eu acho que o único jeito dela se esforçar é assim. – Disse Clair.
- Então ta, eu não vou gostar nada da reação dela. – Disse Tyler.
- Mas antes me responda uma coisa. – Disse Clair.
- O que? – Perguntou Tyler.
- Você está gostando dela? – Perguntou Clair.
- O que? Não. – Disse Tyler.
- Certeza? – Perguntou Clair.
- Sim Clair, certeza. – Disse Tyler.
- Então tudo bem. – Disse Clair.
Clair foi em direção as escadas e Tyler voltou para dentro do quarto.
- Catherine! – Disse Clair descendo as escadas.
- O que? – Perguntou Catarine saindo da cozinha.
- Preciso falar com você, em particular. – Disse Clair.
- Ok. – Disse Catherine indo até Clair.
- A gente pode falar sobre isso no salão? – Perguntou Clair.
- Podemos claro. – Disse Catherine.
Clair e Catherine foram até um sala que tinha um piano, uma mesa de centro e algumas cadeira, e tinha a parede cheia de quadros de mulheres, essas mulheres são as antigas supremas.
- Tem alguma coisa haver com suprema? – Perguntou Catherine.
- Não, eu pedi para conversamos aqui só porque é mais afastado. – Disse Clair.
- Entendi. – Disse Catherine.
- Uma pergunta rápida, quando você vai fazer seu quadro para colocar na parede? – Perguntou Clair.
- Logo provavelmente. – Disse Catherine.
- Entendi. – Disse Clair.
- Uma dica caso você se torne a próxima suprema, faça seu quadro quando jovem. – Disse Catherine.
- Obrigada. – Disse Clair.
- Mas então, o que você queria falar comigo? – Perguntou Catherine.
- É sobre a Lola. – Disse Clair.
- O que tem ela? – Perguntou Catherine.
- O Jackson me disse que pelo lugar que a bala atingiu pode ser que a Lola nunca mais tenha a saúde que tinha antes. – Disse Clair.
- Que horrível. – Disse Catherine.
- Sim, mas ele disse que ela poderia ser facilmente curada se fosse pelo organismo dela. – Disse Clair.
- Como assim? – Perguntou Catherine.
- Como a Lola é uma biocinetica, ela pode aprender a se curar através do próprio organismo. – Disse Clair.
- Você quer saber como que ela pode aprender isso? – Perguntou Catherine.
- Sim. – Disse Clair.
- Nossa. – Disse Catherine.
- O que foi? – Perguntou Clair.
- Eu acho que nunca te vi tão preocupada com alguém dessa forma. – Disse Catherine.
- Eu tenho meus motivos para querer a Lola bem. – Disse Clair.
- Bom, eu acho que a única forma dela aprender isso é treinamento e concentração. – Disse Catherine.
- Como assim? – Perguntou Clair.
- Até onde eu sei a Lola até hoje só consegue fazer coisas que prejudicam o corpo, então ela vai precisar de bastante treinamento para poder fazer o oposto do que normalmente faz. – Disse Catherine.
- E como ela pode treinar? – Perguntou Clair.
- Livros. – Disse Catherine.
- Que? Como assim? – Perguntou Clair.
- Livros de biologia, do corpo humano, se ela descobrir melhor como o corpo humano funciona ela pode aprender a se curar, a curar os outros e várias outras cosias. – Disse Catherine.
- Sério? – Perguntou Clair.
- Sim. – Disse Catherine.
- É possível ela aprender a ressuscitar pessoas? – Perguntou Clair.
- Sim. – Disse Catherine.
- Mas isso não contaria nas sete maravilhas né? – Perguntou Clair.
- Não, o que conta nas sete maravilhas é apenas o Vitalum Vitalis. – Disse Catherine.
- Então ta, muito obrigada mesmo Catherine. – Disse Clair.
- Magina, vocês são minhas alunas, eu tenho que fazer tudo por vocês. – Disse Catherine.
- Obrigada. – Disse Clair abraçando Catherine.
- Você é a Clair de verdade? – Perguntou Catherine.
- Muito engraçado. – Disse Clair.
- Agora vai logo arranjar esses livros. – Disse Catherine.
- Certo. – Disse Clair.
Enquanto isso Tyler estava sério enquanto falava com Lola.
- Tyler está tudo bem? Pode falar para mim. – Disse Lola.
- Lola é o seguinte, não vai fácil para você ouvir isso. – Disse Tyler.
- O que? – Perguntou Lola.
- O local que a bala atingiu, é um lugar que te deixou em uma situação crítica. – Disse Tyler.
- Como assim? – Perguntou Lola preocupada.
- Pode ser que você nunca mais tenha a saúde que você tinha antes de levar o tiro. – Disse Tyler.
- O que?! – Perguntou Lola.
- Sinto muito. – Disse Tyler.
- Não pode ser, você está brincando comigo né? – Perguntou Lola chorando.
- Bem que eu queria. – Disse Tyler.
- Mas se eu não ter uma saúde completa, isso significa que eu nunca vou poder ser a suprema. – Disse Lola.
- O que? Como assim? – Perguntou Tyler.
- Para uma bruxa se tornar a suprema ela precisa ter uma saúde perfeita. – Disse Lola.
- É mais grave do que eu pensava. – Disse Tyler.
- Digamos que eu posso dar adeus pro meu sonho de ser a suprema então. – Disse Lola.
- Não Lola, você não precisa dar adeus a isso. – Disse Tyler.
- Como não? Você mesmo acabou de dizer que eu posso nunca mais ter a saúde de antes. – Disse Lola.
- Mas você pode se curar. – Disse Tyler.
- O que? Como assim? – Perguntou Lola.
- Você é uma bruxa biocinetica, você pode aprender a se curar através do seu próprio organismo. – Disse Tyler.
- Ok, mas tudo que eu sei fazer até agora são coisas que prejudicam o organismo. – Disse Lola.
- Eu acredito que por causa disso fique um pouco mais difícil você alcançar isso. – Disse Tyler.
- Obrigada por tentar me incentivar mas não vai dar. – Disse Lola.
- Lola você vai conseguir, eu acredito em você e eu vou estar aqui, te ajudando o tempo todo. – Disse Tyler.
- Vai? – Perguntou Lola.
- Sim Lola, e mesmo que eu tenha que gastar todo o tempo que eu poderia estar treinando para tentar ser o primeiro supremo homem para que você aprenda isso eu estarei aqui do seu lado. – Disse Tyler.
- Obrigada. – Disse Lola.
- Não precisa agradecer. – Disse Tyler.
- Mas e então, por onde começamos? – Perguntou Lola.
- Isso eu não sei direito, a Clair ia ver com a Catherine. – Disse Tyler.
- A Clair também está disposta a me ajudar? – Perguntou Lola.
- Pensei que você tinha uma noção do quanto ela se preocupa com você. – Disse Tyler.
- Eu tinha um pouco, mas não imaginava que ela faria isso por mim. – Disse Lola.
- Pois acredite agora. – Disse Tyler.
- Ok, mas a gente tem que começar por algum lugar enquanto ela não chega com as informações. – Disse Lola.
- Você está certa, como podemos fazer você treinar para isso? – Perguntou Tyler.
- E eu sei lá. – Disse Lola.
- Tente se concentrar com a mão sobre o seu corpo, e tente pensar nele se curando, talvez ajude. – Disse Tyler.
- Certo. – Disse Lola colocando as mãos sobre o próprio corpo.
Em seguida Lola fechou os olhos e começou a relaxar.
- Isso. – Disse Tyler.
Enquanto isso Clair tinha ido em uma biblioteca.
- Licença, você pode me falar onde que ficam os livros de biologia? – Pediu Clair para a bibliotecária.
- Que tipo de biologia? – Perguntou a bibliotecária.
- Do corpo humano. – Disse Clair.
- Me siga. – Disse a bibliotecária se levantando.
A bibliotecária levou Clair até uma prateleira de livros.
- São esses. – Disse a bibliotecária.
- A prateleira inteira? – Perguntou Clair.
- Sim. – Disse a bibliotecária.
- Eu vou levar todos. – Disse Clair.
- Que? Como assim levar todos? – Perguntou a bibliotecária.
- Levar todos, é por um bom motivo. – Disse Clair.
- Você não pode levar todos. – Disse a bibliotecária.
- É para uma pessoa que não pode sair de casa. – Disse Clair.
- Ok, se por acaso eu deixasse você leva-los, como você vai levar? São muitos. – Perguntou a bibliotecária.
- Eu dou meu jeito. – Disse Clair.
- Já sei, eu vou pedir ajuda, ai cada pessoa leva um tanto. – Disse a bibliotecária.
- Eu não acho que isso seja uma boa ideia. – Disse Clair.
- Então leva uma pequena quantidade por vez. – Disse a bibliotecária.
- Você está certa! Você tem uma bolsa grande que eu possa levar? – Perguntou Clair.
- Claro. – Disse a bibliotecária saindo daquele corredor.
A bibliotecária depois de alguns minutos voltou com uma bolsa, que cabia cerca de vinte livros.
- Você só vai precisar de força. – Disse a bibliotecária entregando a bolsa.
- Não se preocupe, eu consigo. – Disse Clair.
Clair colocou os vinte livros que pareciam dizer mais detalhadamente sobre o assunto e os colocou na bolsa.
- Agora eu estou indo, tchau e muito obrigada. – Disse Clair.
Clair saiu da bibliotecária e mantéu a bolsa com um peso aguentável usando a telecinese.
Clair ao chegar na Miss Robichaux's Academy foi direto para o quarto de Tyler.
- Aqui. – Disse Clair colocando todos os livros no chão.
- Por que você trouxe um monte de livro de biologia? – Perguntou Tyler.
- É o seguinte, a Catherine disse que o jeito mais fácil dela aprender isso é estudando o corpo humano se ela saber tudo será mais fácil ela controlar o próprio organismo para ela se curar. – Disse Clair.
- Então vamos começar. – Disse Tyler.
Tyler, Clair e Lola ficaram estudando os livros juntos durante cerca de dez dias, mas Lola não conseguia se curar.
- Quer saber gente? Desisto. – Disse Lola.
- Lola não desista. – Disse Tyler.
- Nós três estamos estudando esses livros já faz dez dias, eu já sei como funciona a droga do organismo, e fosse só estudando eu poderia muito bem criar uma resistência a mais para minha pele por exemplo. – Disse Lola.
- Podem parar de estudar. – Disse Catherine entrando no quarto.
- Por quê? – Perguntou Tyler.
- Eu acho que encontrei a forma de curarmos a Lola. – Disse Catherine.
- Como?! – Perguntou Lola.
- O conselho me mandou uma mensagem sobre uma bruxa que estudou com a gente que está causando alguns problemas, então vou ter que ir resolver os problemas que está tendo em relação a ela. – Disse Catherine.
- Não entendi por que a gente pode parar de estudar. – Disse Clair.
- Essa bruxa, assim como a Lola, é uma bruxa biocinetica e ela já tem desenvolvido a maioria, se não todas, as habilidades de uma bruxa biocinetica, e uma das habilidades de biocinese dela é a cura. – Disse Catherine.
- Então vamos encontrá-la. – Disse Tyler.
- O problema é que ela mora em outra cidade, em outro estado, e eu só posso levar a Lola e um de vocês para dar apoio. – Disse Catherine.
- Vai o Tyler então. – Disse Clair.
- Por que eu? – Perguntou Tyler.
- Eu tenho algumas coisas para fazer aqui em Nova Orleans. – Disse Clair.
- Ok então, aonde que nós três vamos para achar essa bruxa? – Perguntou Tyler.
- Staunton, Virginia. – Disse Catherine.