Prólogo.

609 96 101
                                    


Vinte e quatro de dezembro, ou seja, véspera daquela data infeliz conhecida como natal. Não consigo entender a utilidade dessa data. As pessoas dizem que querem ser boas, mas pouco fazem além de pendurar enfeites idiotas em árvores ainda mais idiotas e até mesmo nas ruas, como se todas as pessoas realmente gostassem do natal ou quisessem lembrar a todo o instante o dia de amanhã. Definitivamente não eu. Eu odiava o natal. Mesmo. Quer uma data mais inútil que essa?

Apertei com força a buzina do meu carro. Já fazia vinte minutos que eu estava preso naquele trânsito infernal, na rodovia em frente ao shopping, devido às compras de última hora de todos os infelizes que comemoram o natal. Do edifício saíam tantos pacotes coloridos que eu mal podia contar, não só pela enorme quantidade, mas porque todas aquelas luzinhas oriundas do inferno chamadas "pisca-pisca" ofuscavam minha visão, quase me cegando.

A propósito, sou Mark Davis. Você não vai gostar de me conhecer.

Uma hora – longos sessenta minutos depois -, finalmente estava em casa. Havia acabado de tomar banho e me esparramar no sofá. Coloquei o volume da televisão no máximo, tentando ignorar aquela cantoria idiota de Jingle Bells da rua, como se isso fosse possível, é claro.

Devem estar se perguntando porque eu odeio o natal, e eu posso explicar com apenas uma pergunta: Você vê algum sentido nele?

Apesar das insuportáveis canções natalinas, peguei no sono...

♥♥♥

Oi de novo, gente!

Como prometido, aí está o prólogo de Visco!

Porra, Gabriela, puta prólogo, tá de parabéns! Concordo, viu? djaoisjdao

Mas, tudo bem, a emoção começa amanhã!

Beijos e me contem o que esperam do Mark,

Gabs ♥

Visco (Concluído).Onde histórias criam vida. Descubra agora