meeting ;; jack gilinsky

capitulo 20 || madison

— Você tem certeza que não tá achando essa mala? — Sahar pergunta pela milésima vez, fazia uns 20 minutos que estávamos na esteira esperando a maldita mala chegar.

— Eu tenho certeza absoluta! Não acredito que eu perdi ela — mostrou a minha mão que estava tremendo para Sahar que tentava ficar calma.

— Eu acabei de falar com a companhia, eles disseram que não houve nenhum problema, será que alguém pegou enganado? — Kelsey volta depois de um tempo lá onde estávamos.

Nós três mantínhamos o olhar na esteira vazia já sem muita vontade de fazer nada, havia perdido minha mala com todas minhas roupas, sapatos, perfumes, joias...

— Pensa pelo lado bom, podemos comprar tudo novo pra você aqui! — Sahar tenta dar um sorriso pra me animar mas continuo cabisbaixa.

— Vamos pensar em outra coisa, estamos em Omaha! Era pra ser o dia mais feliz de nossas vidas, vamos — Kelsey me puxa pela mão e vamos andando até o final do aeroporto.

Ela solta minha mão somente para correr em direção ao loiro que a estava esperando sentado em uma cadeira mexendo no celular, Jack Johnson.

— Eles fazem um casal tão bonitinho — Sahar fala sorrindo ao meu lado ao ver os dois se abraçarem.

— Não ouse falar isso pra ela, capaz de tacar a mala na nossa cara porque eles são "só amigos" — faço aspas com o dedo o solto uma leve risadinha.

Ficamos um tempo olhando pros dois é balanço a cabeça, tinha que resolver esse problema da mala o quanto antes.

Sinto alguém tocar meu ombro e me viro rapidamente para ver quem é.

— Nate?! — olho pra ele meio confusa mas ao mesmo tempo animada, não era exatamente quem eu esperava mas mesmo assim vamos aproveitar o que temos né.

— Acho que você está procurando por isso — ele dá um passo pro lado revelando a mala que eu havia "perdido" que estava logo atrás dele.

— Maloley! Por que fez isso? — dou um tapinha de leve no seu braço mas acabo rindo do meu desespero.

— Era uma desculpa pra puxar conversa com você — Nate encolhe os ombros dando uma risada baixinha.

— Não precisava quase me matar do coração pra isso, eu ia adorar falar com você de qualquer jeito — pego a mala e dou um abraço respirando aliviada.

— Aliás o Gilinsky me mandou avisar que adoraria estar aqui mas infelizmente ele não pode vir — Nate dá um sorrisinho claramente escondendo alguma coisa.

— Deixa eu adivinhar, ressaca? — meu comportamento muda rapidamente ao ouvir o nome dele, faço questão de usar todo o desprezo possível ao falar "ressaca".

— Meio que isso, mas não vou atrapalhar o relacionamento de vocês dois — ele fico me encarando enquanto eu vou checando se todos meus pertences estavam na mala.

— Aquele que nunca existiu? — dou uma risada irônica mas decido respirar fundo e coloco um sorriso no rosto, Nate não merecia que eu o tratasse desse jeito.

— Vocês têm um lugar pra passar a noite? Se quiser passar lá em casa... — ele fala e eu reviro os olhos fechando a mala, mereço.

— Vou ficar num hotel e mesmo se eu não tivesse não aceitaria ficar na sua casa — olho pros lados e não encontro Kelsey e Sahar.

— Falei pro Jack levar elas, não quer nem uma carona? — levanto meu olhar e vejo Nate com um sorrisinho malicioso no rosto.

— Uma carona, somente uma carona ouviu? — falo mais pra mim do que para ele mas vou empurrando minha mala até o carro dele.

Skate me ajuda a colocar as coisas e eu sento no banco do passageiro, coloco o cinto e fico olhando pela janela o caminho inteiro, sem muita vontade de conversar.

— Sammy vai dar uma festa amanhã na casa dele e disse que podíamos levar um acompanhante, quer ir comigo? — ele desvia rapidamente o olhar da estrada para mim.

— Realmente adoraria — sorrio sincera, a coisa que eu mais queria era tirar o Gilinsky da cabeça, nada melhor do que sair com um dos melhores amigos dele certo?

— Eu te busco amanhã às oito então — Nate estaciona o carro e eu tiro o cinto me virando pra ele.

— Claro, vai ser um prazer — tento parecer educada mas ele ri.

— Prazer você só vai ter depois — ele da aquele sorriso malicioso e reviro os olhos rindo meio desconfortável.

— Cala a boca Maloley — abro a porta do carro e saio ainda rindo, pego as coisas no porta malas e vou indo em direção a portaria do hotel.

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Essa parte da história vai ter mais pontos de vista mas vou tentar intercalar uns capítulos de mensagem só pra não perder a tradição.

Não se esqueçam de curtir e principalmente comentar porque me ajuda um monte.