Eu estava paralisado. Nem conseguia imaginar que seria ele o menino que estava na cafeteria, e sim eu poderia ter desconfiado, sua voz meiga era praticamente à mesma do dia que eu o conheci.
Ele entrou em estado de choque, me vendo paralisado, ele tentou me puxar até uma das cadeiras para me ajudar, mas eu já estava melhor.
Então, eu resolvi dizer:
- Você? Nunca imaginaria isso - digo ainda surpreso - como conseguiu meu número?
- Foi praticamente fácil, eu fui até o escritório do meu irmão, um dia que vocês dois não estivessem lá, abri a ficha dos empregados e vi seu número - diz ele com a maior naturalidade do mundo, e um pouco rápido.
- Ah, sim. Mas naquele dia, por que não apareceu? - digo por pura curiosidade
- Eu apareci - diz ele se impondo - você que não olhou para os olhos do garçom, estava mais entretido com o blogue.
Dei algumas risadas, e sentei na mesa junto à ele, ele não me pareci alguém tão social, ele estava meio desconfortável no restaurante, mesmo não contendo muito gente no estabelecimento.
O garçom chega, entrega os cardápios e durante o tempo que estamos olhando os cardápios e escolhendo, não conteve nenhuma palavra em nossa conversa, até eu tomar coragem e dizer:
- Você trabalha em algo? - digo tentando estabelecer alguma conversa com ele
- Ah, eu...Eu trabalho resolvendo alguns crimes - diz ele meio envergonhado sobre seu trabalho
- Hmm, eu sempre achei essa coisa de resolver crimes muito legal.
- Eu gosto bastante de fazer deduções, como: Esse celular que usa é de sua irmã, pois não tem suas iniciais nela, e você certamente é bem cuidadoso contando sua coisas, suas chaves e carteira são impecáveis, e seu celular tem inúmeros riscos, contando que sua irmã era é um pouquinho desastrada deixando cair seu celular muitas vezes e seu suéter, você ganhou de presente de sua vó, pois é feifo com muitos detalhes à mão, habilidades que sua mãe não adquiriu com ela. - diz ele rapidamente, deixando um pequeno sorriso abrir em seu rosto.
Eu apenas me surpreendo, ele parecia incrivelmente sábio e inteligente, para acertar todas as deduções, sem ao menos me conhecer. Ele se sente um pouco desconfortável em falar tudo aquilo tão espontaneamente, e diz:
- Me desculpe, às vezes esqueço que não é todos que me conhecem, e que entendem minhas "loucuras" - diz ele com a mão no pessoa, com uma carinha de inofensivo
E eu com toda naturalidade digo:
- Não isso foi...Foi fantástico! - digo eu ainda impressionado com ele.
Continuamos conversando toda à noite, como se fossemos velhos e bons amigos.
Depois que comemos nosso prato e saímos. Enquanto eu estava indo em direção à minha casa, ele diz:
-Você quer ir até minha casa? - diz com um tom fraco e baixo - tomar uma xícara de chá!?
Solto uma pequena risada e digo:
-Pode ser - digo indo para perto dele, para caminharmos juntos.
Fui seguindo ele, até chegarmos em uma porta pequena, com os números "221B". Ele abre a porta e me manda entrar.
OI MORES GOSTARAM??? ENTÃO DEIXA AQUELA ESTRELINHA CONTRA QUEERBAITING E COMPARTILHA COM A GAYZADA E DESCULPA PELO CAP PEQUENO E SE TIVER ALGUM ERRO DESCULPA TBM
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» Stranger - Johnlock
FanficEm seu primeiro dia de emprego, Watson conhece alguém que toca seu coração, mas não sabe mais nada sobre esse ser encantador, mal sabem eles que seram conectados pelo destino.