- Mary? digo gaguejando - O que faz aqui?- Eu, senti sua falta, pequenino.
- Mary, agora não.
- Porque? - diz ela fazendo uma carinha fofa.
- É que eu, eu mudei Mary, depois de você ter me deixado, eu mudei.
Ela se deprime e senta na cadeira da mesa de jantar.
-Você tem outro alguém, né? - diz ela de cabeça baixa
- Não, não Mary, eu estou aqui - vou até ela e sento ao seu lado a abraçando.
Eu estava torcendo para que Sherlock não saísse do quarto e nos visse lá, seria uma decepção.
- Mas agora Mary você tem que ir, tá? Amanhã você volta, e conversamos.
- Você está escondendo algo. Eu vou descobrir, tá?
- Tá bom, não ligo.
-Tchau - diz ela batendo a porta
Eu vou até o quarto, e vejo Sherlock sentado no chão, chorando.
- Sherlock, porque está assim?
- Ela é sua namorada, e você não me disse?
- Você ouviu?
- Claro que ouvi, você acha que sou surdo?
- Não é isso, é que ela não é mais nada para mim, eu não sinto mais nada, eu prometo Sherlock. - digo olhando direto em seus olhos, o que me faz derreter
Eu sento com ele no chão, e o puxo o ombro dele para que sua cabeça encostasse, ele encosta, olho para ele novamente e nos encontramos em um doce beijo, o que nos conecta de novo, mas naquele momento acho que a única coisa que o Sherlock queria era voltar para casa; e ele foi.
Ele voltou para sua casa e eu me encontrava no chão de meu quarto, chorando, porque tudo estava indo muito bem, para acabar.
Pego meu celular em cima do criado-mudo, e haviam algumas mensagens da Mary, que por algum milagre arrumou meu número
Nos vemos amanhã?
— Mary M. às 6:10No café perto da Empresa Holmes?
— Mary M. às 6:15O que está fazendo para não me responder?
— Mary M. às 6:24Sabia que você tinha outra
— Mary M. às 6:25Depois de todo desespero da Mary, eu resolvo respondê-la
Oi, Mary. Nos vemos no café, amanhã, às 2. Boa Noite.
— Você, às 9:02Ta bom, loirinho.
— Mary M. às 9:03Depois de sua última mensagem, eu queria realmente mandá-la devolta para sua cidade, aquele apelido era do tempo do colégio, e agora pertence a outro alguém; Sherlock.
Depois das mensagens e do longo dia eu deito em minha cama, e caio no sono.
Era já de manhã, às 7, de domingo, eu e Mary íamos nos ver...denovo.
Eu vou direto ao banho e vejo meu celular apitar, jurava que era a Mary, mas dessa vez não era ela, era Sherl.
Ele estava ligando, o que não é típico dele, então resolvi sair do banho e atender:
-Oi Sherlock... - digo - Você está bem?
- Oi loirinho, estou sim, porque? - diz ele meio desconfiado
-Nada, nada... É que depois de ontem, talvez estivesse triste.
- Não, não, estou bem. - diz ele com um tom de voz feliz
- Tem algo a dizer, porquê estou congelando e vou voltar para meu banho
-Não, não...
- Então, podíamos ir na cafe...
Deixo o celular com alguns suspiros e não consigo ouvir depois disso, eu já tinha voltado para banho e não ia voltar a pegar o telefone.
Saio do banho e escovo os meus dentes e vou até a sala esperar até as 2, para sair.
Acabo tirando um cochilo, e já estava na hora de ir, desço as escadas do apartamento e vou apé até a cafeteria.
Chego lá e Mary está sentada na mesa perto da janela, ela estava bem concentrada em um livro de medicina, o que era obviamente algo para me impressionar porquê ela nunca se interessou por medicina, e achava chato quando eu bancava uma de médico.
Então entro na cafeteria, e ela se desconcentra totalmente de seu livro e me abraça, nos dirigimos para a mesa, onde conversamos por 10 minutos, nos levantamos para voltar para casa, e eu avisto Sherlock do outro lado da rua, ela me puxa para perto dela e me beija, Sherlock...Sherlock sai andando.
JESUS EU N CONSIGO DEIXAR UM TEMPO FIXO DE POSTAGEM MAS VO TENTAR PROMETO ENTÃO OQ ACHARAM???? FALA AI NOS COMENT, DEIXA A ESTRELINHA CONTRA QUEERBAITING E COMPARTILHA COM A GAYZADA BJOS DE LUZ
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» Stranger - Johnlock
FanfictionEm seu primeiro dia de emprego, Watson conhece alguém que toca seu coração, mas não sabe mais nada sobre esse ser encantador, mal sabem eles que seram conectados pelo destino.