Já dizia o ditado: "amigos, amigos, negócios à parte".
Trauma. Essa é a palavra. Trauma de alguém. Essa é a frase.
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*Plágio é...
Eu não sei onde estava com a cabeça quando aceitei a ajuda do Thomas pra conseguir transar. Pode ser que dê certo, afinal, ele é um expert no assunto. É um cara inteligente, bonito, já transou com meio mundo, então vai saber dar as melhores dicas.
Fomos na boate no meio da semana e lá eu conheci o Rob. Um cara gato que logo de cara dançou comigo na pista e me levou para um canto para dar uns beijos. Foi ótimo. Ficamos a noite toda conversando e quando eu já não aguentava mais de cansaço ele me deixou em casa.
Demos mais uns amassos no carro e eu já me surpreendi dele não ter me chamado para ir ao apartamento dele ou ter se oferecido para ir ao meu. Ponto pra ele. Talvez seja o cara certo. Talvez seja um no meio dos dez porcento.
Assim que cheguei em casa recebi uma mensagem de Thomas.
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Guardei o celular e dormi.
(...)
- bom dia!
Eu estava animada. Estava me sentindo confiante e tudo graças ao cretino do Thomas. Esse tabu de virgindade estava acabando comigo e só de pensar que logo isso vai acabar é como se eu tirasse uma tonelada das costas.
- bom dia. quanta animação.
- graças a você, buddy*. (*parceiro)
Ele me olhou estranho e sorriu.
- já está caidinha pelo cara?
- caidinha não, mas ele é perfeito para uma primeira vez.
Eu e Thomas estávamos sozinhos, então, podiamos falar sobre o assunto tranquilamente.
- e sobre as dicas, a Molly vai sair hoje a noite, então, você pode ir lá em casa.
- que horas?
- sete?
- combinado.
Jackson e Molly se aproximaram e paramos de falar sobre o assunto.
