capitulo 1- A chegada

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Lara on
Apanhei o avião de Austrália ( Sidney ) para o Brasil, com a minha mãe ( Ana ).
Como a viajem é longa eu pus os meus fones e comecei a ouvir musica ( dangerously do Charlie Puth), mas logo adormeci por causa dos comprimidos que a minha mãe me deu antes de entrarmos no avião.
Acordei sobressaltada com a minha mãe a gritar para que eu acorda-se.

Ana- Lara !!! Acorda rapariga, já chegamos porra tu dormes de mais.
Eu- Aii calma mãe que eu me lembre quem me deu esses comprimidos para dormir foste tu então não te enerves.
Ana- Os comprimidos só servem para ajudar-te a adormecer, a quantidade de tempo que tu dormes já é um problema teu mesmo.
Eu- Ok mãe ganhas-te, leva lá a taça. Detesto não ter a ultima palavra, mas ela estava a começar a enervar-se e isso iria acabar numa discussão grande no meio do avião com todos a ver, por isso resolvi calar-me.
Ana- Agora vamos descer rápido, porque o caminho até casa ainda é longo.
Eu- ok mãe .

Saímos do aeroporto e apanhamos um taxi que nos iria levar até a minha nova casa e nova vida...
Peguei nos fones outra vez e comecei a ouvir música ( historie dos 1D ), que me fez recordar alguns momentos da minha vida na Austrália e com isso acabei a soltar uma lágrima.
**** passado algumas horas ****
O taxi pára em frente de uma casa grande, branca, linda num bairro que parecia calmo e pacato.

Eu- mãe! A casa a linda!! Adorei. Digo eufórica.
Ana- ahahha ainda bem que gostas minha filha. Bem que saudades, sabes foi aqui que eu cresci.
Eu- sim mãe já sei disso, já me contas-te isso varias vezes .
Ana- ai que chata.

Pagamos o taxi, possa e foi bem caro mesmo!!, e levamos as malas para a porta da casa.
Eu abri a porta e fiquei ainda mais impressionada.
A casa era bem grande, tinha uma sala com uma lareira, alguns moveis e estantes de livros, uma TV , dois sofás bem grandes e um cadeirão e alguns quadros espalhados pelas paredes e moveis.
Andei um bocado e deparei-me com uma cozinha enorme toda equipada com eletrodomésticos e uma mesa de mármore gigante no centro dela.
Foi então que a minha mãe apareceu e disse :

Ana- então Lara já foste ver o teu quarto lá a cima ?
Eu- Ai pois é o meu quarto!.

Largo as malas no chão e vou a correr la para cima para ver o quarto. Abro a primeira porta que vejo e era uma casa de banho, fecho a porta e continuo, abro a segunda porta e vejo um quarto pequeno mas bem aconchegante com uma cama e alguns moveis e tapetes, fecho essa porta e continuo, abro mais umas 2 portas e chego ao fim do corredor do andar de cima abri a ultima porta e fiquei de boca aberta.
Era lindo o quarto era gigante com uma casa de banho própria um armário já incorporado com espaço para por a roupa​ toda de uma família e uma cama de casal . As paredes estavam pintadas de um branco com uma certa tonalidade de rosa, não muito forte tornando o ambiente no meu quarto bastante aconchegante.
Eu entro nele e fecho a porta e noto que por de tras dos cortinados que tapavam a janela tinha uma varanda fui a correr ver, e quando cheguei a varanda e reparo num rapaz lindo de morrer a sair da piscina do terraço do meu vizinho.

Eu- ai ai que me dá uma coisinha má.

O rapaz era lindo, as gotas de água que escorriam pelo seu rosto até aos seus lábios perfeitos, seguindo pelo seu pescoço até aqueles peitorais fortes, descendo até aos abdominais definidos. O rapaz pegou numa toalha e começou a secar a cabeça deixando os cabelos todos despenteados o que o tornava aida mais sexy.
Notei numa tatuagem que ele tinha no se braço forte e foi então que fui interrompida dos meus pensamentos assim que vi o rapaz sorrir para mim a mostrar os seus dentes perfeitos, fazendo-me corar.
Voltei a correr para dentro por causa da minha vergonha, sentei-me na minha cama e foi inevitável não pensar no rapaz.

Ana- Lara! Acorda Laraaaa! Que se passa ? Andas a viajar na maionese ?
Eu- Ai mãe que bruta!!. Digo chateada por causa do Safanão que ela me deu. - O que queres ?
Ana- Olha o respeito sou tua mãe. So te vim trazer as malas, que tu deixas-te espalhadas lá em baixo e vim ainda te avisar que hoje jantamos na casa de uma amiga minha de infância.
Ana- quem diria que ela morava aqui e tão perto!.
Eu- Ok mãe. Digo a rir. - vou me preparar então.

De Olho no Amor ... Mais ImprovávelOnde histórias criam vida. Descubra agora