Quebrando Regras

Capítulo 11 (2ºPARTE)

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          Mia não disse nada. Apenas sorriu sapeca e fechou os olhos enquanto suas mãos começavam a se mover. Fiquei na mesma posição de antes. Fiquei parado, apenas observando a minha garota completamente nua na minha frente. E como ela estava linda naquele momento. Suas mãos de seda percorriam seu corpo com uma suavidade que eu nunca vi. Começou por seu pescoço. Levou as duas mãos até sua nuca e foi descendo bem lentamente até seu colo. Desceu para seus seios e os cobriu inteiramente com as mãos. Contorceu-se na cama e gemeu baixinho quando os apertou. Massageou-os em movimentos circulares enquanto mordia o lábio inferior com força. Uma das manias de Yasmim era morder o lábio com força. Sempre que eu a toco de maneira insinuante, ela fazia isso e… meu Deus. Isso me deixava louquinho. Meu pênis começava logo a querer dar sinais de vida e depois ela teria que arcar com as consequências por me provocar daquela maneira. Mas isso ela sabia bem. Vi uma das mãos de Demi largarem seu seio e dirigir-se a sua barriga lisa.
    - Quero que me olhe amor. - Pedi fazendo um esforço enorme para não me masturbar com aquela visão à minha frente. Mia abriu os olhos para mim e sorriu de lado. Vi-a arfar pesadamente quando sua mão desceu até sua virilha para depois deslizar entre suas coxas. Ainda estava com as pernas fechadas, mas gemeu com o leve toque em sua intimidade. Eu sabia que seus olhos não deixavam meu rosto e eu devia estar babando a esta altura. Eu queria vê-la.
    - Quero vê-la Yasmim. Mostra pra mim. - Pedi desesperado. Mia deu uma risadinha e abriu suas pernas lentamente. Retirou a mão de sua intimidade e a outra de seu seio e deslizou-as pelo interior de suas coxas, desde os joelhos até sua virilha. Levei meus olhos até os dela e sorri safado enquanto levava minha mão ao interior de minha boxer.
    - Toque-se Tobias. Quero ver você excitado por mim. - Disse safada enquanto levava a mão até seus lábios grossos. Quando a vi percorrer a fenda já molhada de sua vagina com o dedo indicador, depressa tirei minha boxer e fiquei totalmente, nu tal como ela. Segurei meu pênis com a mão direita e fiz movimentos lentos e suaves. Não queria ter um orgasmo tão cedo. Antes do meu, Mia teria que ter pelo menos três. Mia gemeu quando me viu de pau na mão enquanto batia uma pra ela. Ele estava completamente ereto de tão duro que estava.
    - Ele sempre está pronto pra mim. - Sorriu.
    - E você sempre está molhadinha para recebê-lo. - Falei quando a vi abrir seus lábios vaginais. Depressa levou a ponta de seu dedo do meio até seu clitóris e começou a fazer movimentos circulares sobre ele. Gemeu em bom som e levou sua mão livre até seu mamilo do seio esquerdo. Vi-a apertá-lo e arquear na cama em seguida. Dobrou as pernas para poder abri-las melhor e agora eu tinha a total visão de sua intimidade. Molhada, rosada e me chamando. Mia movia sua mão sobre sua vagina e cada vez gemia mais. Teve uma altura que ela não controlou. Fechou os olhos enquanto mordia o lábio com força e arqueou seu corpo na cama. Ela estava totalmente excitada e pela rapidez de seus movimentos, podia ver que o orgasmo estava próximo.
    - Meta um dedo. - Pedi enquanto quase esmagava meu pênis em minha mão.
    - Vou deixar isso pra você depois. - Disse gemendo. Vi-a ofegar pesadamente enquanto que com a mão livre, enterrava os dedos nos lençóis.
    - Você gosta de ouvir minha voz enquanto se toca? - Perguntei cheio de luxúria.
    - Muito. - Respondeu ofegante ainda sem me olhar.
    - Gosta de como eu te excito sem ao menos tocar?
    - Você não faz ideia! - Disse gemendo agora bem mais alto.
    - O que você imagina em sua mente neste momento? - Perguntei safado.
    - Vo… você.
    - Fazendo o quê? - A esta altura eu já me masturbava com vontade.
    - Metendo em mim… - Gemeu. - Bem… forte.
    - Eu quero que goze e quero que grite meu nome. E sim, isso é uma ordem. - Sorri de canto e gemi ao ver Yasmin gemendo e se contorcendo daquela maneira. Mia movia seus dedos bem rápido em seu clitóris e gemia cada vez mais. Eu sabia que seu orgasmo estava chegando e eu mal podia esperar para vê-la tremer todinha.
    - To…Tob… - Sim, ela estava chegando ao clímax. - TOBIAS!! - Gritou gemendo enquanto seu corpo tremia dos pés à cabeça em convulsões bem prazerosas. Suas pernas fechadas automaticamente, relaxaram de seguida.
    - Assim meu amor… assim. - Disse levando minhas mãos até suas coxas. Sem qualquer cerimônia, abri suas pernas e fui pra cima dela sem tocar nossas intimidades. Mia ainda tremia e eu senti isso perfeitamente quando levei minha mão até seu ventre. Peguei a mão com que ela se masturbou e chupei seus dedos como se fosse um bebê recém-nascido precisando de leite. Seu gosto era ótimo e eu nunca me cansaria. Beijei sua barriga, seu seio e mordi o mamilo, fazendo-a gemer baixinho.
    - Está cansada amor? - Perguntei safado quando beijei sua testa suada.
    - Só… bastante relaxada. - Disse envergonhada. Ri do que ela dissera e beijei seus lábios com vontade. Sua respiração ainda estava ofegante, então não me demorei muito. Mia estava envergonhada. Eu sabia que certas coisas eram novas pra ela.
    - Está com vergonha baby? - Perguntei mordendo seu queixo.
    - Um pouco. - Confessou.
    - Não estou habi… você sabe. - Ri um pouco.
    - Sim eu sei. E sei que te amo muito, e que quero te beijar muito, e que quero fazer amor com você todos os dias, e que quero chupar você todinha, e que quero você só pra mim para me amar. - Disse agarrando seu seio e apertando com vontade, fazendo-a gemer de novo.
    - Você nunca se masturbou antes? - Perguntei na cara de pau enquanto beijava seu colo.
    - Não. - Disse num sussurro.
    - Mas… - Ouvi-a parar repentinamente e esse “mas” só me deixou curioso.
    - Maaaas? - Perguntei erguendo uma sobrancelha e olhando para seu rosto. Mia suspirou.
    - Eu já tive… er…
    - Já teve o quê?
    - So… sonhos com vo… você. - Confessou tímida.
    - Sonhos? Que tipo de sonhos? - Perguntei mordendo meu lábio.
    - Errr… eróticos. - Falou e isso só me animou ainda mais.
    - E o que eu fazia nesses sonhos?
    - Voc… você me beijava, me tocava, me chupava e…
    - Continua. - Incentivei gostando do que ouvia.
    - Me penetrava com uma vontade que nunca vi antes. Quando ela acabou de dizer aquelas palavras me veio uma idéia. Olhei seu corpo nu e babei com as imagens que minha mente formava com ele. Eu sou bom em realizar desejos, e ter Yasmim nos meus braços naquele momento, era a prova viva disso. Mas eu também posso realizar sonhos. E esse, eu teria todo o prazer de realizar. Mas uma dúvida apareceu. Algo que podia virar um problema.
    - Mia… - Chamei enquanto sentia suas mãos percorrerem minhas costas.
    - Hum. - Disse me olhando e beijando a ponta de meu nariz.
    - Quando você diz que nesse sonho eu penetrava você com uma vontade que você nunca viu… o que você quer dizer exatamente? - Perguntei receoso da resposta.
    - Você me agarrava forte contra você e suas mãos não paravam por muito tempo no mesmo lugar em meu corpo. Você ficava atrás de mim e me posicionava de lado bem na sua frente. Elevava minha perna e metia em mim de uma vez e sem cuidado algum. Sentia um pouco de dor por você ser tão grande e eu tão apertada, mas logo passava e nós gemíamos cada vez mais. Você nem chegava a esperar que eu me adaptasse e ia logo metendo com certa velocidade e força enquanto eu gemia loucamente em seus braços. Dizia safadezas em meu ouvido e me apertava com força enquanto metia com toda a vontade do mundo, me fazendo oscilar sobre a cama.
    - Eu machucava você? - Perguntei preocupado.
    - Não. Você só me excitava ainda mais e eu ficava cada vez mais molhadinha pra você. Parecíamos animais, e isso me excitava. Você conseguia me amar e me fazer sentir um prazer inexplicável ao mesmo tempo, mesmo me tratando de uma forma tão… agressiva. E por estranho que possa parecer, eu amava isso por ser você.
    - Sério que eu fazia tudo isso? - Perguntei agora ainda mais safado.
    - Sim.
    - E eu fazia mais alguma coisa nesse sonho?
    - Fazia em outros. Mas esses eu não vou contar hoje. - Disse mordendo o lábio de maneira sexy.
    - Você quer me matar mordendo o lábio desse jeito? Isso me deixa muito excitado. Tudo em você me deixa assim. - Disse abraçando-a apertado.
    - Eu quero realizar seu sonho erótico. - Sussurrei em seu ouvido enquanto a sentia estremecer.
    - Sério? E como vamos fazer isso? - Perguntou sapeca.
    - Simples, você vai me contando todo o seu sonho, pedaço por pedaço e eu vou fazendo.
    - Então já que está nessa posição, pode beijar meu pescoço enquanto me abraça de uma maneira possessiva. Como se nunca mais quisesse soltar.
    -Muito fácil. - Disse dando-lhe um selinho e partindo para seu pescoço enquanto a abraçava ainda mais apertado contra meu peito. Senti seus mamilos rígidos roçarem nos meus e isso me fez gemer baixinho em seu pescoço. Levei meus lábios até sua orelha e mordi o lóbulo enquanto a via arrepiar. Suguei e logo de seguida sussurrei.
    - Gostosa. - Mia afundou suas unhas em minhas costas e arqueou seu corpo sob o meu. Eu parecia uma manta que a cobria de tão pequena e frágil que ela ficava em meus braços.
    - Colo. - Ordenou e eu obedeci, descendo os beijos lentamente por seu colo enquanto dava leves chupadas e mordidas em sua pele.
    - Seus braços me largam e suas mãos pegam em minha cintura enquanto chupa meus seios. - Rapidamente, eu já mamava naqueles peitos perfeitos e durinhos. Mia gemia e deixava seus dedos enterrados em meu cabelo. Mordi seu mamilo com vontade o que a fez gemer mais alto ainda e puxou meu cabelo com força.
    - Segue para minha barriga e ventre enquanto mantém minhas pernas bem abertas pra você.Agora sim, ela estava pedindo exatamente o que eu esperava que ela fizesse. Eu mal via a hora de dar uma boa chupada em sua intimidade. Eu queria prova-la e limpá-la todinha, sem deixar uma única gota de seu gozo. Desci para sua barriga e ventre e segurei suas coxas, mantendo-a aberta. Num puro ato paterno, acalmei as caricias naquela zona. Era meu filho que estava dentro da mulher que eu amo. Eu não podia esquecer disso. Mia reparou que eu acalmei as caricias, acariciou meus cabelos e mesmo ofegante disse.
    - Eu te amo muito. Ele está bem. Nós dois estamos. - Não vou mentir dizendo que isso não me tranquilizou, por realmente me acalmou um pouco. Eu poderia ter Mia a qualquer altura, mas não poderia machucar meu filho. Nunca.