Capítulo 23

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Sei que demorei muito, mas é porque eu desanimei com a história, não estava mais recebendo o mesmo retorno como antes. Por isso já vou avisando que esse será o penúltimo capítulo, e não tenho certeza se farei mesmo a história do Jericho.


POV. Vengeance

   Assim que o casamento acabou e que já tínhamos nos alimentado, puxei Yooa para fora do jardim e fomos em direção ao carro.

-Pronta para conhecer nossa própria casa? -pergunto ajudando-a a entrar no carro.

-Sim! Bora não me deixou visitar o lugar nenhum dia! Todos diziam que estava ficando maravilhoso, e que cada casa era diferentes uma da outra, estou muito ansiosa!

Dirijo pela nova estrada que foi criado até o caminho das novas casas, Bora havia feito um bom trabalho em manter as árvores centenárias ainda de pé.

-Quero que feche os olhos, e só abra quando eu disser. -peço antes de virar na curva que dava para nossa casa. Vejo Yooa fechar os olhos e acelero até parar no acostamento.

Saio do carro e vou até o lado de sua porta e a abro. Ela sai lentamente e coloco minhas mãos sobre seus olhos só para ter certeza que ela não olhava. A direciono até a frente da casa e faço contagem regressiva, assim que chega no zero, tiro minha mão de seu rosto e ela abre os olhos.

-Oh, meu Deus! -exclama levando a mão à boca. -É maravilhosa. Eu consigo realmente nos ver morando nela juntos.

   A puxo para meus braços e a beijo. Seus dedos enroscam em meus cabelos e a aperto mais.

-Agora você é minha para sempre. -sussurro mordendo seu pescoço de leve, suas unhas compridas arranhando minha nuca. -Quero ter você todos os dias, de manhã, de tarde, a noite e de madrugada.

-Isso é uma grande quantidade de sexo. -responde rindo. -Super apoio.

Pego Yooa no colo e a levo para nossa casa.

-Sempre vi em filmes o marido fazendo isso quando acaba de casar, sempre quis fazer isso quando eu tivesse uma fêmea. Você está realizando todos meus sonhos.

Só a coloco de volta no chão quando chegamos em nosso quarto. Afrouxo minha gravata e vejo os olhos famintos de Yooa sobre mim, seus olhos pequenos se arregalavam enquanto eu ia arrancando o terno e os sapatos. Vou em sua direção e a viro, e começo a tirar seu vestido.

-Nem acredito que estou casada. -murmura dando pulinhos enquanto eu tirava seu vestido e  o jogava em algum canto. Ela se vira e meus olhos logo caem para seus seios. -Venha cá tirar essa calça.

Yooa desabotoa minha calça e logo estou totalmente nu.

-Essa sua mania de não usar cuecas...

-Eu sei que você ama. - a abraço e vou empurrando-a para a cama, onde ela cai e fico por cima dela. Meus lábios cobrem os dela, e enquanto nos beijamos vou tirando seu sutiã e sua calcinha. Beijo seu pescoço, e vou descendo até seus peitos onde rapidamente os sugo e saboreio. Seus gemidos preenchem meu ouvidos, enquanto seu cheiro penetra meu nariz fazendo-me ficar cada vez mais duro.

   Desço meus beijos por sua barriga até chegar em sua vagina. Ela abre as pernas para mim já ansiosa, mantenho meus olhos presos aos dela enquanto passo minha língua por sua fenda e vejo suas costas se arquearam.

-Shh, você vai ficar paradinha. -ordeno segurando sua cintura para que ela não se movesse e volto a atenção a sua boceta. Seu corpo se contraia em minhas mãos enquanto eu a lambia. Yooa choramingava e tentava se contorcer, mas a cada movimento que ela fazia eu dava uma leve mordida em seu clitóris, a fazendo gritar de prazer e morder os lábios.

   Assim que ela goza, eu logo a ponho de barriga na cama e puxo sua bunda para cima, e penetro em sua entrada. 

-Você ainda me mata algum dia, minha fada. -rosno segurando sua cintura enquanto a penetrava com força. Ponho meu corpo sobre o dela, a penetrando mais fundo e com mais força. Suas mãos agarravam o travesseiro enquanto ela jogava a cabeça para trás gemendo. Logo, Yooa começa a movimentar seu traseiro contra mim e esfrego meus dentes eu seu ombro e logo dou uma mordida forte o suficiente para tirar sangue. Sentir o gosto de seu sangue em minha linda só fazia minha fome por Yooa aumentar cada vez mais. Com certeza ficaríamos a noite inteira assim.

   Sinto suas paredes internas apertarem meu pau fazendo com que eu tivesse que diminuir o ritmo das investidas. Logo ela goza e sinto sua boceta se contrair, fazendo com que eu gozasse e inchasse.

-Como eu te amo... -ela sussurra enquanto me deitava atrás dela e esfrego meu rosto em seu pescoço.

-Eu também te amo, Vengeance. Hoje e para sempre.



Vengeance - Novas EspéciesOnde histórias criam vida. Descubra agora