Capítulo 4

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Amy acordou com o seu celular tocando. Olhou no visor e era Angie.

- Alô?

- Olá Amy! Te acordei?

A Tríxon olhou as horas. Era quase meio dia. - Não, imagina – respondeu ela, sonolenta.

- Então... É verdade?

- O que?

- Você vai se juntar ao grupo?

- Sim, vou.

Amy ouviu uma comemoração do outro lado da linha.

- Nós vamos nos encontrar hoje, você vem? – disse Angie.

- Sim. Só tem um problema.

- Qual?

- Eu não sei onde fica.

- Ah... Isso não é problema! Eu passo aí em meia hora.

- O.K.

- Até mais!

- Até.

Amy desligou. Trocou rapidamente de roupa, pegou o celular e desceu.

Chegando à cozinha, viu sua mãe.

- Bom dia, mãe!

- Bom dia Amy!

- Onde está Victoria? – disse ela pegando alguns biscoitos e assentando à mesa.

- Ela ainda está dormindo – disse a mãe preparando algo.

- E meu pai?

- Ele foi resolver alguns assuntos.

- Entendi... Mãe, vou sair com Angie.

- Eu ainda não entendi o porquê dela não ter ido para Porto Rico.

Você nem imagina, pensou Amy.

- Vocês ficarão para o almoço? – perguntou sua mãe.

- Não.

Amy recebeu uma mensagem.

Já estou na porta.

- Mãe, já estou indo.

- Tudo bem. Tome cuidado.

Amy saiu de casa e Angie estava esperando.

- E aí, Amy? Pronta para o primeiro dia conosco? – elas foram conversando enquanto andavam.

- Sim, eu acho – disse Amy com um sorriso. – O que vocês fazem?

- Alguns de nós não conseguimos controlar totalmente nossos poderes. Então, fizemos esse grupo para ajudar uns aos outros, entende?

Amy assentiu.

- Como você soube que eu era uma Tríxon?

- Sabe o Tommy?

- Sim.

- Ele é fascinado por máquinas e aparelhos, então ele constrói esses tipos de coisas. Não é à toa que ele escolheu o curso de Engenharia Mecânica.

A Marca de FogoOnde histórias criam vida. Descubra agora