No encantado país de Ilhéa, uma seleção começa. O príncipe Maxon deverá escolher dentre 35 garotas sua futura esposa.Onde será que essa treta toda vai dar?
Acompanhe esta hilariante adaptação do best seller de Kiera Cass e se divirta!
Livro ganhado...
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- Nunca voltarei àquele salão - Anne Frank desabafou enquanto Lucy Hale e Mary Jay faziam o que podiam para retirar os pedaços de macarrão grudados no seu cabelo - Aquelas meninas tem o intelectual muito baixo. Principalmente a loira peituda.
- Loira peituda? - Questionou Mary Jay enquanto arrancava um tufão preto do cabelo de Anne.
- É a chata da Celeste - Respondi, enquanto tentava naquele aparelho eletrônico com uma tela fina e teclado embaralhado, pesquisar algo sobre os reis de Ilhéa. Acabei descobrindo que em 1678 houve um rei chamado Jay-z Chaveiro, o que inspirou o rapper Jay-z no nome artístico. Um bocado estranho.
- Sim, aquela garota é muito egocêntrica - Completou ela - Ela começou a conversar comigo e é claro que fui uma ótima ouvinte, mas daí quando comecei a debater sobre o terrível governo de Hitler e tudo mais, ela simplesmente me respondia com aquele 'Hmm, é mesmo?'
- Eu te avisei Anne, essa resposta é infalível.
- Certo, mas não funcionou muito com aquelas fãs do cantor da musiquinha Stitches. Elas começaram a me encarar com aqueles olhares raio laiser e eu só me afundei na minha velha revistinha de história da Alemanha que achei num quartinho aqui do palácio...
- Peraí - Disse Mary Jay - Você disse revista de história?
- Vish - Sussurrou Lucy.
Acho que sabia mais ou menos o questionamento de Mary Jay. A verdade era que é proibido em Ilhéa ter acesso a livros antigos, principalmente os de história. Será que erramos de enredo e estamos no Admirável Mundo Novo?
- É... - Anne começou a olhar para todos os cantos do quarto - Na verdade não encontrei em lugar nenhum não. Foi minha mãe que me deu?
- Você está me fazendo uma pergunta? - Indagou Mary Jay - Como eu vou saber?
- Foi antes ou depois dela morrer? - Perguntou Lucy, aumentando o som da TV que passava um videoclipe da Ariana Grande. Anne revirou os olhos.
- Antes dãããã.
- Enfim - Comecei - De qualquer maneira tenho que te agradecer por permanecer naquele salão por meia hora. Você é uma guerreira.
- Bom - As bochechas dela coraram - De nada. Apesar de você não ter me explicado a causa, razão motivo ou circunstância de dar um pulinho lá no terceiro andar porque é uma pessoa muito misteriosa, mas acho que...
- Não sou misteriosa.
- Um bocado minha filha - As três criadas balbuciaram ao mesmo tempo e me questionei por uns dez segundos se eu realmente era uma garota misterosa. Bobagem, eu não escondia quase nada de ninguém, exceto minha vida. O que havia de mal nisso? Absolutamente nada!