Estou voltando pra casa outra vez...

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Olá!
Muito obrigada por todos os comentários, e juro que estou postando o mais rápido que consigo.
Estou meio sem tempo mesmo.
Espero que entendam!
Obrigada!
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-POV Jamie-


Dakota e eu terminamos nossas fotos e fomos nos despedir de Erika e Foley. Eles estavam um pouco mais simpáticos comigo, mas ainda podia ver que estavam inseguros em relação a como eu tratei Dakota. Ah! Minha Dakota, ela estava lidando tão bem com toda essa situação que me faz sentir ainda pior por não ter contado tudo para ela antes. Nós trocamos alguns selinhos mais cedo e agora estávamos no carro de Dakota. Ela dirige muito bem, mas muito rápido para o meu gosto. Não ouso falar nada.

"Tá quieto demais, que foi?" Ela me pergunta quando paramos no sinal. Faço carinho em seu rosto.

"Tô te observando. Você é linda demais." Digo dengoso e ganho mais um beijinho nos lábios.

"Lindo é você! E gostoso também." Ela fala com um olhar safado. Eita!

"Correndo de novo? Andar que é bom nada, né?" Falo brincando. E o sinal abre.

"Só estou falando o óbvio. E você é um gostoso da porra e sabe disso." Meus olhos se arregalam e coro.

"Esses seus hormônios e falta de filtro ainda vão me matar." Dakota encosta o carro e se vira pra mim me olhando nos olhos.

"Não são só os hormônios não, é saudade mesmo." Ela diz e me beija de verdade pela primeira vez. Sinto sua língua invadir minha boca com vontade. Passo minhas mãos pelos seus cabelos e a colo ainda mais em mim. Que saudade eu sentia dela. Da minha Dakota.

Finalmente terminamos nosso beijo com vários selinhos e pude ver Kota sorrindo. Ela se ajeitou no banco do motorista e voltou a dirigir. A última coisa que eu queria fazer era voltar para Londres no dia seguinte.

Chegamos na casa de sua mãe e as meninas estavam empolgadas nos esperando. Dulcie e Aninha deram um beijinho na barriga de Dakota e cumprimentaram Colin. Essas princesas ainda iam me matar de orgulho. Nos sentamos no chão da sala e ficamos brincando de casinha com as duas. Dakota é a melhor mãe do mundo, ela é um anjo e caiu meio de paraquedas na minha vida, mas que a mudou em tudo para melhor. Com ela me tornei um homem e um pai melhor. Tenho muito mais cuidado com minhas lindas princesas agora. O jeito doce de Dakota me encantou e contagiou. Sim, eu me tornei um ser humano melhor.

"Papai! Quando o Colin chegar a gente vai morar com a mamãe, né?" Dulcie me pergunta e eu olho para Dakota cabisbaixo.

"Eu não sei querida." Respondo e Dakota intervém para me salvar.

"Princesa, eu e o papai estamos tentando resolver aquela situação de Londres o mais rápido possível. Assim que tudo estiver bem por lá, vamos todos morar juntinhos. Eu prometo, mas você vai ter que ter paciência." Ela explica e Dulcie sorri.

"Mamãe, você ainda ama o papai?" A pequena pergunta inocente e Dakota cora um pouco. "O papai te ama muito." Ela completa e eu sorrio com vergonha. Era óbvio que eu ainda amo Dakota, mas falar isso agora é mais do que correr, é fazer uma maratona inteira.

"Dul, a mamãe não precisa responder isso agora, não é?" Digo dando a deixa para Dakota mudar de assunto, mas para a minha surpresa ela sorri e fala.

"Eu amo o papai sim, minha princesa. Muito e ele sabe disso." Ela diz me deixando boquiaberto.

"Papai, dá um beijinho na mamãe! Ela merece." Coro e olho para Dakota de rabo de olho que assente. Me aproximo dos seus lábios e dou um selinho rápido. Dulcie comemora como se fosse uma final de copa do mundo. Aninha olha a irmã sem entender nada.


As meninas já estavam dormindo quando eu e Dakota subimos. Nós assistimos um filme juntos. Nem prestei muita atenção no filme, só prestei atenção nela. E em como eu morria de saudades de ter momentos tranquilos assim na minha vida.

Parei na frente do quarto de hospedes e Dakota sorri.

"Nem pensar, você vai dormir comigo. Durmo muito melhor quando você está aqui." Ela fala e amolece meu coração. Pego sua mão e ela nos guia até seu quarto. Convenientemente minha mala já estava lá. Olhei para Dakota sem entender nada e ela me deu mais um selinho. "Eu pedi Dona Martha para colocar suas coisas aqui na hora que ela trouxe as coisas das meninas." Sorri apaixonado e abracei Dakota apertado.

"Eu podia viver umas mil vidas e nunca mereceria você." Digo bobo e ela me beija. Dessa vez é um beijo quente, apressado, cheio de saudade. Nossas línguas brincavam e devagar fomos chegando mais perto da cama. Dakota separou o beijo e se sentou. Fiquei apenas observando. Ela sorriu safada e começou a tirar a roupa.

"Tá esperando o que? Vem cá!" Ela diz sedutora e eu paro de pensar nos problemas e me foco apenas nela. Tiro minha camisa, calça e cueca em um piscar de olhos e Dakota morde o lábio. "Que saudade!" Ela fala e vou para cima da cama. Seus seios estavam bem maiores do que de costume e eu me aproveitei disso. Beijei seus lábios, seu pescoço e por fim abocanhei seu mamilo direito. Ela gemeu gostoso e fez carinho em meus cabelos. "Eu quero..." ela diz ofegante.

"Quer o que, meu amor?" Pergunto soltando seu mamilo e ela cora.

"Me beija!" Quando vou subir para beijar seus lábios ela empurra minha cabeça para baixo e entendo perfeitamente o que ela quer. Sigo uma trilha de beijos pelo seu corpo e paro momentaneamente em sua barriga.

"Filhão, eu acho melhor você ir dormir agora. Papai precisa namorar a mamãe um pouquinho. Te amo!" Digo e Dakota faz um carinho muito gostoso na minha nuca. Continuo minha trilha de beijos e finalmente chego em suas partes. Ela continuava linda e molhada, abocanhei seu clitóris e chupei com vontade. Meu amor geme alto e se abre mais para mim. Corri minha língua por toda sua extensão e lambi como um cachorro com sede.

"Isso Jay! Ahhh!" Ela gemia e podia sentir que ela estava perto. Ela puxava meu cabelo e convulsionava. "Porra! Eu senti muita falta disso!" Dei uma risadinha e a vibração dos meus lábios fez ela gozar. Esperei ela se recuperar e subi beijando seu corpo até chegar novamente em seus lábios. "Eu quero mais."

"Quer, é? Eu também quero!" Brinco e já me posiciono para penetrá-la. Faço um carinho em seu rosto. "Pronta?" Dakota assente e me afundo dentro dela. Ah! Finalmente eu estava em casa. Minha casa não é um lugar, é Dakota.

Acordei no dia seguinte e Dakota ainda estava deitada em meus braços. Observei meu anjo e fiquei bem triste em pensar que hoje a noite eu já estaria em Londres, bem longe dela.

Ah! O amorOnde histórias criam vida. Descubra agora