Uma Festa no Elísio

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Hey Guys

Essa história já tá um tempo na gaveta, mas eu decidi soltá-la

Encham de comentários para eu ficar feliz em respondê-los

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O Mistério dos Ventrue

Primeiro Capítulo: Uma Festa no Elísio

Constantine aproveitava a visão daquelas mulheres da vida, enquanto se mantinha sentado no sofá estofado. Com a pouca visão permitida pelas luzes estroboscópicas, era fácil para aquelas mulheres não tão bonitas poderem desfilar pela passarela sem serem julgadas. A maioria dos homens de lá estavam embriagados, o que ajudava as garotas. Estava no meio de uma apresentação de strip-tease quando Constantine sente a fome chegando. Fazia tempo que havia se alimentado.

Ele se levanta. Seu cabelo era preto e curto, levemente espetado. Seus olhos eram castanhos, e sua pele era branca como a de um cadáver. Ele era um cadáver. Constantine Windfield, 11° Geração de Cain. Aquele cabaré se chamava "Babilônia". O homem ajeita sua jaqueta de couro e puxa uma das mulheres que andavam envolta pelo cabaré para uma das salas reservadas e fecha a cortina.

–Está apressado, garotão? –Diz ela, tirando lentamente sua jaqueta.

–Sim, e eu não vim aqui para você fingir prazer. –Responde ele. Sua voz era suave e encantadoramente atraente. –Você sabe o que eu quero. Eu sou um membro.

A mulher entende o desejo daquele consumidor, enquanto deita sua cabeça para o lado. Constantine finca seus dentes na carne da jugular daquela mulher da vida, sugando parte de seu sangue. Seu "vitae". O membro continua bebendo até se deixar satisfeito, e então passa a língua na ferida de sua vítima, para que sua ferida fechasse.

–Sabe o preço padrão?

Constantine pega sua jaqueta do chão e joga algumas notas de cem dólares para a mulher.

–Guarde o troco. –E então sai da sala.

Do lado de fora, uma briga tinha se formado. Um homem, a qual Constantine tinha amizade, estava cercado por outros três. O nome dele era Leon. Um deles golpeia o Leon com uma garrafa de vidro na cabeça, e o jovem cai no chão. Constantine desejava ter seu sobretudo por perto, a qual ele levava uma escopeta, ele estava no cabideiro na entrada do cabaré, longe demais.

Constantine avança contra os marginais, dando advertências verbais. Dois deles correm perante o corpo musculoso do membro, mas o que golpeou Leon com a garrafa ainda estava lá.

–Vai encarar, seu filho da puta?! –Não passava de um garoto o pobre coitado que tenta socar Constantine no peito. O membro apenas segura o punho do adversário e o aperta até quebrar. –O que você é?! –Disse ele gritando.

–Eu sou a porra do seu pior pesadelo, seu filho da puta. –E então, Constantine dá um soco no estomago daquele garoto, o fazendo cuspir sangue para fora de sua boca, enquanto cai no chão, desmaiando. –Puta, chame uma das carniçais do Sr Brice para cuidar disso. Eu vou embora. –Ele joga uma nota de cem dólares no corpo desmaiado do badernista, pega seu sobretudo no cabideiro e sai do cabaré.

Seu telefone celular toca quase que imediatamente depois que ele faz isso. Já imaginava que seria Arlen Brice, o membro do clã conhecido como Nosferatu, ligando para pedir satisfações sobre o que ele tinha feito em seu prostíbulo, mas não era. Era alguém muito mais importante. O telefone mostrava o nome "Eric Lee".

O Mistério dos VentrueOnde histórias criam vida. Descubra agora