15. Ruan✔

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Foi um adeus, com gosto de fim para todo o sempre.

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Nunca tive tanta certeza das coisas. Mas ter Anne em meus braços, era a coisa mais certa e errada.

Anne estava deitada em meus braços, ela acariciava meu rosto e eu seus cabelos. Não falamos nada, pois saberíamos que qualquer palavra estragaria esse momento.

-Anne! - falei, mais notei que a sua respiração estava pesado, ela tinha dormindo.

Durante todo final de semana tentei não olhar para o relógio, mas o relógio fez uma barulho, avisando que era meia-noite e que a qualquer momento eu poderia acordar para realidade. Porém não queria mim esquecer que em menos de quarenta e oito horas, Anne Oliveira havia mim feito sentir coisas inexplicáveis e que agora eu já não tinha tanta certeza se queria está em outro lugar que não fosse ali, a observando dormir.

-Anne...Anne o que você fez comigo?

Lutei o quanto pode, mais depois de tanto observar Anne dormindo, acabei perdedo a batalha que havia travado contra o sono e acordei com algo úmido em meus rosto, ao abrir os olhos era Anne mim beijando.

-Bom dia! - Anne falou.

- eu amei ser acordado assim - falei, lhe puxado para mais beijos.

Por mim eu ficaria o resto do dia nessa cama, amado Anne.

Depois de mais alguns beijos e risos, meu celular tocou. Mim acordando para a realidade.

-Você não vai atender? - Anne perguntou.

- Não, tenho coisa melhor - falei lhe puxando para mais beijos.

O celular parou de tocar por alguns minutos, e ligaram novamente.

Na verdade eu não queria atender, não queria acorda para realidade.

- atende longo - falou Anne se saindo de perto, e indo para o banheiro.

Meu celular estava no criado mudo, ao lado da cama, apenas mim virei e olhei o visor.

Naty

Era ela, se eu não atender vai dar problemas, ela não vai parar, mais se eu atender vou tê quer acorda para realidade.

-atende logo Ruan! - Anne gritou do banheiro.

Era a solução.

-Oi!

-Graças à Deus Ruan, você atendeu isso.

- o que você quer?

-Bom dia Ruan? Bom eu cheguei de viagem e passei no seu apartamento e você não estava, fiquei preocupada, aonde você está?

- na casa da mamãe!

-estou indo pra ir então?

-Não...não eu estou chegando já.

Falei e desliguei a ligação. E Anne mim encarava na porta do banheiro.

-Era ela? - ela perguntou, queria negar.

-Sim.

-Vamos tê que acordar para realidade Ruan - ela falou se sentando ao meu lado na cama.

- mas não sei se quero Anne - falei colocando uma de minhas mãos em seu rosto.

-Ruan tudo que vivemos nessas últimas quarenta e oito horas foi surreal para mim. Você mim fez perceber que eu tenho que disfazer essa armadura que construir e viver a vida, e não apenas o trabalho. E eu agradeço por isso. Mas temos que acordar.

- Anne eu posso ficar se você quiser? - falei olhando em seus olhos.

- você tem a Naty, e juntos vocês já tem uma história. Eu sou apenas uma intrusa. Não quero que fiquei.

-Mas Anne eu... - ela não mim deixou terminar e tirou minha mão de seu rosto.

-Vai embora Ruan.

Eu ainda olhei para Anne, e pode vê que esse era o seu máximo, depois dali era iria desabar.

Peguei minhas coisas, e por alguns minutos queria que ela tivesse falando "ficar aqui". Eu teria ficado. Mas ela estava mim colocado pra fora, e eu não podia insistir. Não até saber o que eu realmente sinto por Anne Oliveira.

Antes de sair de vez. Cheguei perto dela, que continuava no mesmo lugar da cama, encarando o nada.

-Você tem certeza? Eu posso ficar!

-Não Ruan, vai embora.

Mim sentei ao seu lado, e kje puxei para um beijo, ela não recusou.

Beijei ela com toda minha vontade, querendo que ela mim pedisse para ficar.

-Adeus Ruan.

Essas foram as palavras de Anne, quando ela decidiu parar o beijo.

Percebi algumas lagrimas se formando em seu rosto.

Mim diga pra ficar Anne eu fico, eu cuido de você.

-Ruan?

Com dizem à esperança é a última que morre.

Ela vai pedir pra mim ficar.

Apenas 48horas [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora