Hey A Marrenta Ta Na Área! (PAUSADO)

29 - Até mais

Acordei, com o sol batendo no meu rosto. Abri meus olhos, vendo Lucas praticamente babando no meu ombro.
  Sem fazer nenhum barulho, me levantei, subindo as escadas e indo ao quarto. Entrei no banheiro, escovei meus dentes e logo em seguida, tomei meu banho mais que demorado.
  Saí e pus essa roupa:



Desci as escadas, quase caindo e levando o Billy em uma das mãos.

- BOOM DIAAAAA! - gritei me jogando no sofá, assustando o Lucas.

- Mas que droga, Amber! - pôs a mão no peito, resmungando.

- Vamos sair. Estou enjoada de ficar nessa casa enorme e branca. - rolei os olhos, pondo o Billy em seu colo. - E seu filho quer atenção. - Fiz bico.

  Ele me olhou incrédulo e me beijou.

(...)

- Eu não vou tirar meus pés daqui é muito menos o Billy vai tirar a patas daqui. - Parei no meio dá sala.

- Vem, vamos. - rolou os olhos. Neguei. - Por que tem de ser tão difícil? - tentou me puxar mas voltei para o mesmo lugar.

- Porque eu não vou levar o Billy pra um abrigo de animais. - ajeitei o casaquinho do Billy.

- Você é muito bipolar, sabia? Uma hora você é fria que nem o Polo Norte, só quer saber de tristeza e não liga pra nada e depois, vira um arco-íris, que ama os animais e mima eles. - abriu a porta. - Vamos logo, Smurf! - rolou os olhos.

- Não. - dei por fim.

Ele me pegou no colo, estilo noiva e me levou até o carro.

- Argh, mas como você é chato, Lucas! - resmunguei me acomodando no banco do carro.
Ele deu a volta e entrou no carro, dando a partida e saindo do bairro.
Liguei o rádio, onde estava a passar músicas dá TVZ, que eu adoro.
  Chegamos a uma loja branca com bege. Muito riquinho, Oque não gostei.

- Bah, você só sabe ir a lugares de riquinho. - rolei os olhos.

- Vamos logo. - bufou abrindo a porta do carro.

- Eu AMO te irritar. - sorri, saindo.

  Entramos, ele falou com uma menina. Ela só faltava se jogar em cima dele.

- Tá, já chega. - separei os dois, que estavam quase se engolindo por palavras. É, na minha cabeça isso existe.

- É por ali. - a menina revirou os olhos apontando para uma porta branca no final do corredor.

  Fomos até lá, encontrando um homem. Parecia o veterinário. Ele era bonita, tenho que admitir.

- Olá, posso ajudá-los? - Perguntou ao notar nossa presença.

- Esse chato do meu lado, insiste em doar nosso bebê porque temos que voltar pro colégio. - digo.

- Ei! - protestou.

- Aham, posso ver o bebê? - Perguntou e eu mostrei o Billy pra ele.

Ele o pegou, ainda olhando fixamente pra mim, e começou a fazer alguns exames pra ver se meu bebê estava de boa.

  Enquanto uns minutos se passavam, eu ia mexendo no celular e falando com Lucas.

- Pronto. - o veterinário disse. - Ele está bem, quem são os donos dele? São vocês? - Perguntou.

- Obviamente. - Suspirei afirmando.

  Peguei o Billy enquanto o veterinário pegava alguns papéis.