Chapter One

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Boa Leitura
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De tão podre é o ser humano, que não merece viver. Prefiro matar todos eles, do que deixar essas peste andando por aí.

Ninguém sabe que eu sou uma Serial Killer. Pelo menos acho.

Muitas pessoas acham que um Serial Killer mata por raiva, ódio ou alguma frustração no passado, mas não, alguns até são motivo de frustramento no passado, mas a maioria não. É só um prazer de matar, e é uma forma de se aliviar.

Sabe aquele prazer de comer uma comida gostosa ou fazer algo muito bom? A sensação é a mesma, porém eu diria com um toque de peculiaridade que não é qualquer um que é capaz de entender.

Uns são viciados em beber, outros em fumar, outros em se drogar, mas eu sou viciada em matar.

Não tenho dó, nem muito menos ressentimento de matar pessoas. É ainda melhor torturar e depois matar, eu prefiro. Os gritos das pessoas são músicas para meus ouvidos. São como músicas clássicas que traz uma vontade de ficar ali o dia todo somente ouvindo os gritos estéricos de pessoas que encerraram sua viagem contemporânea que a vida deu na minha frente enquanto tomo um bom vinho. A causadora fui eu, acabei com a vida de muitas pessoas. E isso não me incomoda nem um pouco. Afinal, porque seria encômodo?

Quando matei a primeira pessoa foi um homicídio culposo. Eu estava sendo perseguida por um homem, em legítima defesa eu matei o homem com várias​ facadas e depois joguei o corpo no mar. Não tive culpa, muito menos intenção.

Confesso que, na hora, eu me senti muito culpada por ter tirado a vida de uma pessoa. Mas depois, notei que aquilo foi bom e então desde que aconteceu isso, eu mato pessoas com frequência.

Moro sozinha, meus pais nem sei por onde estão e prefiro não saber.

Me passo por uma estudante de 17 anos, cujo, o nome é Beatrice e está no segundo ano do ensino médio.

Mas calma aí, quem eu realmente sou?

Meus cabelos são longos, meu tom de pele é nem muito claro, nem muito escuro. Meus olhos são tão escuro quanto minha alma. Minha altura é 1,70 cm. Tenho 23 anos. Eu além de matar pessoas, as que eu torturo, eu costumo pegar todos cartões de crédito que as pessoas tem e todo dinheiro que tem na conta bancária. Ou seja, sobrevivo bem, porque a maioria das pessoas que eu torturo são pessoas ricas, donos de empresas e por aí vai. Prazer, me chamo Bethany!

(...)

Acordo às 06:00 com o barulhinho insuportável do despertador que me dá a enorme vontade de taca-lo na parede e voltar a dormir. Mas preciso manter a fama de boa moça e não do que realmente sou.

Faço aquela típica rotina matinal e vou para escola.

(...)

Chegando na escola, vou direto para minha sala estudar as mesmas coisas que já estudei há anos.

Sento em minha cadeira, boto meus fones de ouvido e fico lá em um mundo totalmente paralelo, até que sinto algo gelado sob meu corpo.

— O que é isso? — Pergunto me levantando rapidamente dá cadeira.

— Desculpa, eu não te vi! — Um garoto ruivo o qual nunca vi na vida, diz enquanto me fitava de cima a baixo

Uma Serial KillerOnde histórias criam vida. Descubra agora