Capítulo Two

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Boa Leitura
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Depois de horas dormindo, vou até o porão preparar alguns objetos para tortura e volto para o meu quarto

Tomo banho, boto minha roupa, pego minha arma, coloco na cintura e saio de casa. Típica rotina.

Vou andando por uma área isolada, até eu ver um homem, aparentemente muito rico.

Achei meu alvo.

Me aproximo do cara e boto a arma no seu pescoço.

- O senhor vai vim andando comigo até minha casa, sem gritar ou contestar, caso contrário, eu te mato.

Ele não fala nada, apenas me segue até​ minha casa.

Chegando em minha casa, vou com ele até o porão e o coloco numa cadeira sem amarrá-lo e nem nada.

Pego uma outra cadeira e me sento de frente para ele.

Ele se levanta correndo até a porta, porém a porta está trancada a sete chaves. Literalmente sete chaves.

- Nem tente fugir. Esta porta está muito bem trancada, e ninguém consegue abri-lá, a não ser que tenha as chaves.

Ele volta para cadeira e começa a me encarar.

- Em que você trabalha? - Pergunto encarando ele seriamente

- Sou empresário.

- Tem família?

- Não, moro sozinho, mas tenho uma família muito rica, eles podem pagar qualquer coisa caso você queira. - Ele diz, o desespero da sua voz é aparente

- Quero sua carteira, e quero que você me dê as senhas dos seus cartões e quero a senha dá sua conta bancária.

- E como vou sobreviver?

- E quem disse que você vai sobreviver? Além disso quero que você ligue para seu chefe e se demita.

- Por favor moça, não faz nada comigo. Eu te dou quanto de dinheiro você quiser, mas por favor não me mata.

- Liga para o seu chefe e se demite. Agora.

Ele pega o celular e liga para seu chefe.

- Chefe, eu me demito, sinto muito.

Ele fala somente essa frase e desliga o telefone.

Pego o celular dá sua mão, jogo no chão e dou dois tiro no celular.

- Por que isso moça?

- Precaução né moço? Nunca se sabe, vai que rastreiam seu celular. Aliás, nem vai ter mais eficiência para você.

- Não me mata, por favor.

- Sem essa. Agora passa a carteira e a senha das suas contas bancárias

Ele pega sua carteira me entrega, pega um papel e uma caneta e escreve as senhas das suas contas bancárias. Ele me entrega o papelzinho e se senta de novo na cadeira.

Uma Serial KillerOnde histórias criam vida. Descubra agora