Jogo gasolina nos corpos e taco fogo.
Espero o fogo apagar e subo para sala.
Na sala encontro Lissa deitada no sofá mexendo no celular.
— Vai embora não? — Pergunto me sentando no outro sofá.
— Você quer que eu vá embora?
— Não, eu só perguntei se... — Lissa me interrompe.
— Tudo bem, eu vou embora, já estou indo.
— Mas...
— Tchau Bethany. — Ela diz e sai batendo a porta.
Eu realmente não entendo essa garota.
Dês de quando eu conheci ela, nunca confiei nela. Eu não sei realmente quem ela é, e nem se ela somente faz tortura psicológica.
Ela pode ser uma pessoa pior do que eu.
Eu não sei quais são intenções dela comigo, mas eu acredito que não são boas.
Não confio nela, e não há nada que vá me fazer mudar de opinião.
Eu preciso segui-lá e saber o que ela faz.
Mas hoje não.
Amanhã tenho aula e eu preciso dormir para mim acorda cedo.
Como se adiantasse.
(...)
Acordo com despertador tocando uma música extremamente desnecessária para meus ouvidos, porém não tenho outra opção, a não ser levantar e desligar o despertador.
Faço aquela típica rotina que toda pessoa que estuda de manhã faz e vou para escola.
No caminho, por pura coincidência, vejo Jonathan se beijando com uma garota. Que provavelmente era sua namorada, ou alguma peguete que ele nem sabe o nome.
Passo por eles tentando não ser notada, porém não adiantou.
— Bethany? — Jonathan pergunta atrás de mim.
— Oi Jonathan. — Falo me virando olhando somente para Jonathan
— Oi, Tudo bem? Então Bethany, essa aqui é a Pâmela. Minha nova namorada. — Ela fala puxando a namorada dele para mais perto.
Namorada? Vou ter que tirar ela do meu caminho.
— Oi. — Ela fala com sorriso doce no rosto.
— Oi. Prazer em conhecê-lá, mas agora eu tenho que ir pois eu tenho aula. Tchau. — Falo acenando com a mão e me virando para ir embora.
Vou até a escola o mais rápido possível para não perder a hora.
Mesmo que eu não me importe de perder a hora, mas se eu chegar atrasada e ouvir sermão de professor, eu juro que eu estrangulo o professor ali mesmo, aonde ele tá e na frente de todo mundo que estiver presente no local. Porque se tem uma coisa que nasci sem, foi a tal dá paciência.
Sinceramente, não sei lidar com o tipo de professor que acha que é melhor que todo mundo só porque tem ensino superior.
Se tem uma coisa que eu não aceito, é que as pessoas opõem regras sobre mim.
A única eficiência das regras no mundo, é para ser quebrada.
Adentro na escola, e vejo que não tem uma sequer alma viva vagando por ali.
É aí que você descobre, que o silêncio é muito barulhento.
Chego na minha sala, olho pelo vidro dá porta e vejo que o professor na estar na sala.
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Uma Serial Killer
Horror"Coloquei em sua cabeça e empurrei até seus olhos. Em pouco tempo lagrimas de sangue escorreram de seus olhos. Já li varios poemas de lágrimas de sangues, sempre em poemas de dor e tristeza mas... por algum motivo, aquilo me dava alegria."