아픈 현실에 다시 눈물이 흘러
바꿀 수 있다고 바꾸면- Estava pensando - Baekhyun fala, massageando minha costa.
- Pensando...? - pergunto, aproveitando o misto de sensações que o seu toque me proporciona.
- A gente podia sair.
- Quando? - pergunto.
- Hoje.
Torço o lábio.
Não posso sair com ele, não hoje. Pretendo ir ao local que tem escrito no arquivo que recebi ontem, o local em que meu filho está.
- Não posso ir - digo, simplesmente.
- Prefere ficar em casa?
Fungo o nariz. Por que ele tem que ser tão insistente?
- Tenho algumas coisas para fazer, e tenho certeza que você também. Então... - deixo o final da frase no ar.
- Entendi - ele fala, posso sentir que ele está um pouco desapontado, mas não posso contar a ele sobre esse assunto. É muito, muito pessoal.
- Obrigada pela massagem - falo assim que ele para de fazer os movimentos circulares na minhas costa. - Estava realmente precisando.
- De nada, pérola - ele beija minha bochecha. - Tenho que ir agora - ele fala e eu aceno em concordância.
Vejo ele passar pela porta do meu quarto e o silêncio se estabelece na mesma hora.
Suspiro, passando as mãos nas minhas costas. Espero mais um pouco e me levanto para me arrumar. Mais alguns minutos e já estou no meu carro seguindo o GPS em busca do que o endereço naquele arquivo pode me levar.
Ansiedade percorre o meu corpo. Será que eu verei meu filho mesmo depois desses meses?
Ele ainda é um bebê. Se eu encontrá-lo, não terei perdido muito da sua infância.
Apenas alguns meses meu filho. Apenas alguns meses você ficou sem a sua mãe.
Esses pensamentos preenchem a minha mente enquanto eu dirijo pelas ruas mal iluminadas de um bairro qualquer em que é citado no endereço.
Franzo o cenho ao chegar no destino em que o GPS me leva.
Não é uma casa - como eu esperava.
Desço do carro ainda amedrontada com o que irei encontrar. Um portão de ferro se encontra a minha frente e atrás dele não consigo ver absolutamente nada. Um muro de mais de dois metros - diria - se ergue e vai até o começo e final da pequena rua.
- Onde será que eu estou? - me faço essa pergunta inúmeras vezes me aproximando aos poucos do portão.
Para a minha surpresa, ele está aberto. Empurro o mesmo, e com um pouco de dificuldade, ele vai se abrindo.
Não está tão tarde. Olho no relógio e vejo, cinco e meia da tarde.
Está um horário bom, principalmente porque Dorian só chega por volta das oito horas em casa.
Finalmente consigo abrir o suficiente para eu passar e me assusto com o que vejo.
Cubro a boca com as mãos.
O que está acontecendo? Repito inúmeras vezes em minha mente.
Não acredito que estou em um cemitério.
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Lady Luck | Baekhyun
Fanfiction[Concluída] Morgana Woods foi obrigada a casar-se com um homem que mal conhecia. A partir daí, sua vida se tornou infelicidade pura. Até que um dia, numa festa de negócios promovida pelo marido, ela acaba conhecendo Byun Baekhyun, um empresário que...