- PARA, PARA. Sérgio já gritava a uns dez minutos a cada decida de braço que Aldo ou Sebastião dava enquanto Vagner espirrava álcool.
- ENTÃO FALA ONDE ELE ESTÁ? Gritava Aldo.
- EU NÃO POSSO ELE VAI ME MATAR. Ele tornava repeti.
Aldo voltou para mesa e pegou um outro chicote mais esses tinha algo metálico na ponta, ele estalou de costa para Sérgio e disse.
- Eu vou perguntar só mais uma vez onde ele está? Disse Aldo se virando.
- NÃO POR FAVOR ESSE NÃO POR FAVOR. Gritava ele em desespero.
- Onde ele está? Perguntou Sebastião segurando seu cabelo.
Ele não disse nada só balançava a cabeça em desespero.
- Ok você pediu. Disse Aldo e desceu o braço.
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH.
Aldo descia o braço sem misericórdia nenhuma a cada contato que o chicote fazia na pele dele era uma fenda que abria, ele gritava e tentava se mexer Sérgio já estava com as costa e peito em carne viva, mas mesmo assim não o fazia falar.
- Vagner. Disse Aldo.
- NNNÃÃÃÃOOOOOOOOO.
O grito de Sérgio vinha cada vez mais carregado de dor Vagner espirrava o álcool com uma certa diversão dava para ver no rosto dele que estava se divertindo com isso ele e Sebastião parecia ter um prazer mórbido em fazer aquilo, Aldo permanecia sério e sua expressão inexplicável. Sai do meu transe com meu celular tocando tirei do bolso e vi que era Francisco.
- Aldo espera um pouco. Disse para ele para.
- Alo. Disse assim que atendi.
- Ele está com Benjamin, não cheguei a tempo. Disse ele chorando.
- Como você sabe ele ligou pediu resgate deixou algum coisas? Perguntei em desespero.
- Bruno ele disse que ele já pegou Benjamin. Disse ele soluçando.
- Como assim deixa eu falar com ele. Pedi a ele
- Ok. Foi só o que ele disse.
Ele ficou em silencio e logo ouvi ele dizer algo para o Bruno.
- Fala tio. Disse o pequeno homem da casa.
- Você viu onde eles estão você sabe quem pegou seu pai? Perguntei tudo de uma vez.
- Não tio eu não sei onde eles estão, eu só senti que era hoje e que paizão não ia voltar pra casa e que só você vai consegui acha-lo. Disse ele.
No mesmo momento olhei para Sérgio.
- Pode ter certeza disso garoto agora tenho que desligar tchau. Disse a ele.
- Tá tchau. Respondeu eu desliguei.
- O que ouve Bernardo? Perguntou Aldo.
Eu não respondi caminhei até ele e com toda a minha força eu tomei de sua mão o chicote, e sem aviso prévio soltei o braço.
- AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHH. Meu grito e o Sérgio se misturou.
- AONDE ELE ESTÁ? Perguntei e já desci o braço de novo.
- AAAHHHHHHHHHHHH.
- AONDE ELE ESTÁ? E mais uma vez desci o braço.
- AAAHHHHHHHHHHHH. PARARRRRRRR.
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JONAS MEU PRINCIPEZINHO (Romance Gay)
RomanceBenjamin Farias, 32 anos, magnata, rico, temido e monstruoso com seus funcionário, criou com braços de ferro umas das maiores empresas em Arquitetura BFEA. Heterossexual com orgulho desfila com muitas mulheres pra baixo e pra cima, preconceituoso ao...