JONAS MEU PRINCIPEZINHO (Romance Gay)

Capítulo 49

Aquela dúvida estava me matando, eu não tinha pista nenhuma de quem era meu filho e de repente tinha três suposta pessoas que poderiam ser. Um eu tinha um carinho enorme Jonas era um cara incrível e tinha me conquistado desde o momento em que entrou na BFEA, o outro eu não suportava Roger era um cara que era insuportável e não se preocupava que isso o afasta-se das pessoas, ele fazia questão de dizer que não se importava com o que pensassem dele, o outro eu sequer sei quem é, tudo o que eu sei do homem chamado Diego é que fez da vida de Jonas um inferno e quase o matou. Eu precisava conhece-lo eu precisava saber quem ele era afinal ele podia ser meu filho, e tomada por essa necessidade contratei um detetive para descobrir onde Diego morava, já há uma semana sabia onde encontra-lo mais só adiava esse encontro, pelas fotos que tinha dele percebi o quanto ele era bonito e o quanto seus olhos azuis eram marcantes, lembrava que Vitor tinhas olhos expressivos mais tinha uma doçura que não encontrei nos olhos dele, mais só saberia se o encontra-se pessoalmente e o olha-se nos olhos para encontrar o que procurava.

Não podia mais adiar esse encontro precisava conhece-lo precisava saber, que o que eu sabia nele não era tudo verdade que existia um ser humano de baixo da monstruosidade que ele cometeu na adolescência, então naquele sábado tomei a decisão de procura-lo não sabia ao certo o que falaria e nem qual desculpa inventar para estar na porta da casa dele mais tinha que ir. Dentro do carro minha mente trabalhava uma desculpa para dizer mais nada parecia suficiente, o fato de não o conhecer e o que eu sabia dele não me ajudava muito, tinha medo do que encontrar mais não era tempo de fugir, como Benjamin havia dito eu precisava saber lidar com o fato que meu filho podia ser um ladrão ou um anjo ou até mesmo um cara de caráter duvidoso eu precisava vê-lo conhece-lo para saber como lidar com isso.

Quando parei com o carro em frente à casa de Diego, tive e impressão de conhecer o carro que estava parado mais à frente mais limpei esse pensamento me enchi de coragem desci do carro, não podia voltar agora eu tinha que ser forte por anos fugi do peço que o abandono de Vitor me causou mais agora eu poderia estar em frente à ele eu não podia ser covarde agora. Respirando fundo andei até a porta e me preparei para tocar a campainha mais a porta foi aberta de uma vez, eu petrifiquei quando vi a pessoa que abria a porta.

- Maria? Perguntou ele tão assustado quanto eu.

- J..Jonas. Disse gaguejando.

- O que está fazendo aqui? Perguntou me olhando Sério.

- E...Eu... Não conseguia falar eu não estava bem.

- Não, não precisa dizer nada veio ver como está seu amigo não é? Você sabia que Roger estava aqui o tempo todo? Indagou ele com raiva.

- Roger? Indaguei me segurando no batente.

- Vai me dizer que não sabia? Indagou com deboche.

Não houve tempo para responder quando Roger entrou em minha linha de visão.

- Mais que encontro perfeito dois veado e uma sapatão isso não podia ficar mais nojento. Disse ele destilando veneno.

Tudo a minha volta que rodava rodou mais rápido e só senti o corpo perder a força e tudo se apagou.

NARRADO POR DIEGO.

Aquele sábado era para ser só mais um sábado, mais parece que as coisas não seria bem assim. Quando Roger me procurou em desespero por que o roubo na empresa de Benjamin Farias tinha sido descoberto eu o acolhi mais com a condição de que ele não fica-se muito tempo, mais já se fazia quase dois messes ele não saia da minha casa e isso já estava me irritando, mais dizem que pior que tá não fica isso é a pura mentira por que pode piorar em tamanhos descomunais, nunca em minha vida esperava receber a visita dele sabia que já o tinha machucado muito e que ele nunca entraria em minha casa mais parece que eu estava errado, não ele não veio por mim mais quando abri aquela porta tive a esperança que fosse. Ver Jonas ali parado em minha frente com um olhar tão sério e duro me fez ver a merda que eu havia feito, em acolher Roger em minha casa mais essa eu teria que enfrentar de cabeça erguida.