Capítulo 37

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Estar sentado naquele banco sentindo aquela brisa a paz que aquele lugar transmitia, me parecia muito estranho minha cabeça tinha um grande vazio não me lembrava daquele lugar na verdade eu nem sabia o que estava fazendo ali.

- Bruno? Ouvia a voz de Barbara.

- Vó? Indaguei confuso.

- Gostou daqui? Perguntou ela.

- Sim sinto paz. Disse sorrindo para o horizonte.

- Aqui é o começo de tudo Bruno. Disse ela.

- Como assim? Perguntei confuso.

- Aqui é onde tudo começa e onde tudo termina, é aqui que traçamos nosso destino aqui que decidimos o que fazer da vida que é nos dada. Disse ela me olhando.

- Espera estamos no céu? Perguntei assustado.

- O céu é algo transcendental Bruno, mais respondendo a sua pergunta não nós não estamos no céu. Disse me sorrindo.

- Ok menos mal. Mais o que estou fazendo aqui? Indaguei.

- Você não se lembra né? Perguntou me olhando nos olhos.

- Não vó minha cabeça está em um grande vazio. Disse.

Ela não me disse mais nada pegou em minha mão e fechou os olhos, na mesma hora senti uma dor aguda no estomago e logo em seguida todo meu corpo doía muito, sentia cada impacto como se eu estivesse de novo recebendo cada golpe. De repente tudo ficou em uma claridade tremenda e me vi dentro do banheiro do orfanato, e toda aquela imagem foi se passando pela minha frente, eu via a fúria de alguém que eu nunca havia visto antes sentia seu ódio em cada impacto que meu corpo recebia naquele chão gelado e úmido percebi que meu corpo já estava inerte sem movimento ele continuava a me golpear, de repente o banheiro é invadido.

- PARA. Disse aquela voz que me aterrorizava durante muitas noites.

- SAI DAQUI. A pessoa gritou ainda me golpeando.

- NÃO PARA VOCÊ DISSE QUE ERA SÓ UM SUSTO ASSIM VOCÊ VAI MATA-LO. Disse ele.

- ESSA É INTENÇÃO. Disse o estranho.

- PARA EU VOU CHAMAR OS OUTROS. Disse ele.

- ENTÃO CHAMA SEU ÓRFÃO MALDITO POR QUE ATÉ ALGUÉM CHEGAR AQUI MATO VOCÊ TAMBÉM. Disse o estranho partindo pra cima dele.

- PIOLHO CHAMA AS TIAS. Gritou ele para seu melhor amigo.

- PRA JÁ. Alguém grito lá de fora.

Quando o estranho ouviu que ele não estava sozinho que ele não podia continuar ali ele saiu correndo do banheiro sem olhar para trás.

- Mano você está bem? Indagou um outro garoto entrando no banheiro.

- Sim vamos sair aqui. Disse se virando e saindo.

JONAS MEU PRINCIPEZINHO (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora