Sebastião balançou a cabeça em afirmação mais ficou parado a frente do meu irmão.
- Por que Aldo é você está com essa cara então? Perguntei aflito.
Não obtive resposta então com dificuldade tentei me levantar, Marcos vendo que não conseguia apoio veio me ajudar a ficar em pé e me ajudou a chegar até meu irmão quando parei em frente à ele meu coração parou.
- Misericórdia. Marcos disse.
- E... El.. Ele.... Não conseguia dizer a cena que via me assustava.
Benjamin estava com o rosto desfigurado tinha cortes por toda parte, seus olhos estavam muitos inchados sua boca tinha um corte que a dividia ao meio o seu sangue pingava como bica em seu peito que não ficava para atrás, havia cortes profundos por todo o corpo do meu irmão, eles estava monstruosamente transfigurado,
- Ele vai ficar bem. Disse Sebastião mais ele não acreditava realmente nisso.
Eu começava a pensar a mesma coisas, e aquilo me assustava e me matava por dentro não tinha certeza que meu irmão ficaria bem.
- Vocês precisão sair daqui, eu chamei a polícia antes de entrarmos Sebastião limpa sua arma e me entrega e tira os meninos daqui. Disse forçando meu corpo ao chão.
Marcos me colocou sentado no chão de frente para o corpo de meu irmão e encostado em um armário que tinha ali, a dor em meu ombro estava aumentando de forma descontrolada mais nada daquilo me importava no momento.
- Bernardo Aldo não vai querer sair daqui. Disse ele.
- Obrigue mais o tire daqui. Disse.
Ele só confirmou com a cabeça e logo me passou sua arma, sabia que não adiantaria muita coisa por que armas diferente tinham sido disparadas naquele lugar mais pelo menos ninguém saberia que eles estiveram ali.
- Fica bem e qualquer coisa sabe onde nos encontrar. Disse ele segurando meu ombro.
- Vocês também fique bem, e desculpa não entrega-lo vivo a vocês. Disse olhando para o corpo de Arthur.
- O que valeu que foi um de nós que o mandou para o inferno. Disse sorrindo.
- Agora vai vocês tem que sair. Disse o mandando ir.
Sebastião e Marcos se foram eu fiquei ali olhando o rosto do meu irmão e o choro que prendia veio com violência, o meu irmão do meio aquele que mesmo depois de todas as nossas brigas, depois de tê-lo surrado por seu preconceito sem medida mesmo depois de tudo isso me amou e disse que mesmo não aceitando a minha escolha me amava como um pai, eu não consegui protege-lo se desde de quando soube que era Arthur tivesse o tirado do pais como pensei várias vezes nada disso teria acontecido, mais não eu fiquei esperando e essa espera agora podia custar sua vida. Fui tirado dos meus pensamentos de culpa com alguém me abraçando.
- Você não tem culpa. Disse Aldo me abraçando apertado.
- Aiii homem quer terminar o serviço dele. Disse pela dor no ombro.
- Desculpa foi mal eu esqueci. Disse me soltando.
- O que está fazendo aqui eu mandei ir embora daqui. Disse o encarando.
- Você achou que eu te abandonaria aqui Bernardo. Disse ele.
- Você não está me abandonado Aldo só está salvando sua pele nós agimos ilegal e vamos pagar por isso. Disse.
- Eu não ia te deixar pra trás com seu irmão assim e nem adianta insistir. Disse ele por fim.
- Aldo? O chamei.
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JONAS MEU PRINCIPEZINHO (Romance Gay)
RomanceBenjamin Farias, 32 anos, magnata, rico, temido e monstruoso com seus funcionário, criou com braços de ferro umas das maiores empresas em Arquitetura BFEA. Heterossexual com orgulho desfila com muitas mulheres pra baixo e pra cima, preconceituoso ao...