~A dor que me machuca é a mesma que me ensina.~
Eram 3:40 da manhã e la estávamos nois com os sapatos nas mãos rumo a casa de mari prontas para caírmos na cama de tão cansadas.
Permaneci calada todo o caminho e nem eu mesmo sabia porque estava assim era tao ruim sentir o que eu estava sentido.
Será ciúmes? Não. EU NÃO POSSO SENTIR CIÚMES DELE.
— Ciúmes de quem?
Falou Laís um pouco assustada.
— Hãn? Ciúmes ? Quem tá falando de ciúmes aqui?
Falei num tom meio esganiçado.
— Você amiga! Eu ouvi muito bem! Ta com ciúmes de quem?
Falou Marília com um sorriso de ponta a ponta no rosto.
— P A R E M! Que coisa! Eu estava apenas cantando uma música. Deixem de me perturbar pelo amor de Deus.
Falei meio arrogante.
— Calma Ina nois so queriamos saber quem era o felizardo, mas tudo bem.
— pois é não precisa ficar assim.
— Ain desculpas meninas. Eu fiquei um pouco alterada.
— Tá tudo bem
Falou Laís, Marília apenas assentiu.
— Vamos entrar?
Retrucou Marília
— Vamos!
Respondemos em coro.
Não demorou muito tempo para que pegassemos no sono e eu so queria poder esquecê-lo até porque eu nao tinha direito nenhum de lembrá-lo.
— Bom diiia!
Falou a mae de marilia com a intensão de nos acordar.
— Melhor dizendo boa tarde né mãe.
Falou Marília com um sorriso preguiçoso.
— Bom dia!
Falei um pouco tonta
— Ué, cadê a Laís?
Perguntou Marília.
— Ha Laís acordou bem cedo, acho que foi ler um livro que carregava debaixo do braço.
No começo eu nao gostava muito de Laís. E sim. Era por causa de Carlos. Não sei porque mas o meu coração batia de uma forma diferente por ele.
—Sera que eu tô apaixonada?
Me perguntava em quanto me olhava no espelho. Eu estava com uma cara péssima! Cheia de olheiras horríveis. Que ódio!
Ja era o segundo dia de carnaval e eu estava muito feliz em poder passar aqueles dias com a mari e poder ir festas e passear. Depois do almoço o pai da mari nos convidou para irmos a praia. E eu amei em conhecer pela primeira vez o mar. Laís estava se sentindo um pouco indisposta e resolveu nao ir conosco.
— Que lindo!
Falei admirada.
— Eu sei.
Falou Marília num tom convencido.
— E ai, ta gostando?
Perguntou a mae de mari.
— Estou sim! E como estou.
Já era tarde e nois ja estavamos dentro do carro para irmos pra casa. Por um dia eu consegui parar de pensar nele. E isso já era uma vitória!
Chegando la nos apressamos em tomar um banho e nos vestir para o segundo dia de festa. Nos ja estávamos arrumadas e perfumadas quando eu ouvi uma viz conhecida.
— Oi Marina .
Era Carlos sorrindo de ponta a ponta pra mim.
Calma marina fica normal pelo amor de deus nao estraga tudo, responde normalmente. Se situa. Respira, inspira e nao pira.
— Oi. A Laís ta no banho se você ta a procurando.
Droga! O que eu falei. Agora sim ele vai me achar uma idiota.
— Calma. Eu vim falar foi com você.
— Com.. Comigo?
— Sim! Você mesma.
— O que você quer.
Falei com um ar de superioridade.
— Você sabe porque a Laís nao quer mais falar comigo?
— Haa. A Laís né.
Falei um pouco desapontada.
— Euu nao sei, nao quero saber e tenho raiva de quem sabe.
— Nossa! Nao precisava disso tudo.
— Pois é. Tchau. E só volte a falar comigo se for algo importante ou produtivo.
Sai com vontade de matá-lo. Por que logo comigo? Por que ele nao vai perguntar essas coisas a mari. Que chatooo. Idiotaaa mil vezes idiota. Calma Marília. Sorria.
— hei? Ta tudo bem?
Falou marila
— Ta sim! Tudo ótimo.
Falei num tom irônico.
— Amiga, eu te conheço neh!
— Nao tenho nada!
— M A R I N A T A V A R E S ! Me conta o que voce tem logo!
— Oxe.. Ta bem. Vou contar.
Falei um pouco envergonhada
— Eu to gostando do Carlos.
— O Q U E?
Falou Marília impressionada.
— Você ta gostando do Carlos?
Perguntou Laís com a boca aberta.
— Você ouviu?
Falei envergonhada e meio cabisbaixa.
— Sim eu gosto. Mas é passageiro.
— Ta tudo bem amiga nao precisa ficar assim.
Falou Marília
— Ina se você em algum momento pensou que eu fosse um obstáculo em relação ao Carlos quero que saiba que eu nunca gostei dele nem, tampouco, dei esperanças eu tenho namorado e eu o amo de verdade. Nunca o deixaria por causa de Carlos ou ate mesmo outro garoto. A nossa historia é única e eu tenho muito orgulho de tê -lo como amor da minha vida. O Carlos é apenas um amigo que eu considero quase irmão. Que pena que ele confundiu as coisas e por isso estou me afastando dele. E ta sendo muito dificil pra mim. Quando cheguei aqui ja me dei muito bem com você e nao quero que tenha um clima desagradável entre a gente. Ja te considero uma amiga. E se for pra dar certo eu torso por vocês dois.
— Não ha nada entre eu e ele. Eu so fui com o jeito dele talvez porque. Ai eu não sei so sei que gostei dele de imediato. Mas tudo bem. Também te considero uma amiga e nao quero que isso estrague o que está nascendo entre nois. O Carlos agente deixa pra la. Vamos ver o que da neh?
— Que meigo..
Falou Marília num ar romântico.
— Vamos deixar de conversa que é carnaval meu povo. Vamos ser feliz.
Falou Marília com um sorrisão.♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡♡
Steffany:
Olá queridos leitores. O que estão achando do livro? O que acham dos personagens? Carlos e Marina será que vai dar certo? Falem nos comentários e não esqueçam de dar estrelinha ☆ para ajudar no crescimento do livro.
Beijos da autora.♥
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O diário de uma menina indecisa.
RomanceMarina é uma adolescente de 15 anos, que costuma escrever em seu diário virtual sobre suas indecisões e desilusões amorosas, escrever a faz esquecer de tudo que ja passou. Mesmo no esforço de ser forte e nao apaixonar-se novamente ela nao resiste a...