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Cristopher Baker

Já se passaram uma hora e nada do meu irmão dá uma resposta. Robert saiu da sala para atender uma ligação enquanto eu continuava com Dylan que analisava a pasta com algum documento dentro.

-Deve está sendo difícil, para você está aqui dentro. - Luke fala se sentando ao meu lado no sofá confortável da cor bege que combinava com tudo naquela sala.

-Não é fácil. Porém quando amamos alguém somos capazes de fazer loucura até perder minha dignidade e o meu trabalho matando Ruben. - confesso não me importando mais com nada apenas com a mulher que eu amo que nesse momento deve está sofrendo, não gosto de pensar nisso porém minha mente só fala que ela deve está morta nesse momento.

-Luke! - Enzo filho de Dylan adentra com outro menino porém um pouco mais velho com uma menina e minha filha que vem ao meu encontro assim que me ver.

-E aí amigão. O que faz aqui? - Luke pergunta cumprimentando eles.

-Nós vinhemos para treinamento. Não acredito que esqueceu da gente? - a menina pergunta indignada com a mão na cintura.

-Não fica assim Aline, mesmo ele sendo nosso professor mais ele ainda é muito ocupado com as investigação. - o menino muito parecido com Rachel fala para a menina tentando faze-la entender.

-Eu sei Andrew. Desculpa Luke. - Aline fala e Luke da um abraço nela.

-Mamãe está vindo nos buscar, e disse que estamos muito encrencados por subornar o segurança. - filho do Dylan fala olhando seu Iphone6, e eu os observos atento para as crianças que mesmo tão jovem são treinados desde pequenos para serem que são.

-Aline, Andrew, Enzo e Frantesca! - Amanda a mulher que me ameaçou hoje de manhã entra na sala como furacão fazendo minha filha esconder o rosto no meu peito. - Aline, sua mãe não ficará nada contente de saber que vocês pagaram duzentas libras para eles te trazerem aqui. E você Andrew que sempre é o cérebro desse povo não me ajuda. - ela fala séria e eles abaixam a cabeça envergonhados. - Frantesca até entendo pois está entrando agora, mais você também é culpada mocinha. Sabe do perigo que correram hoje? - não gostei nada de saber que minha pequena está engressando nessa vida.

-Como assim treinamento? Pensavam que eles são treinavam quando ficassem maiores. - falo curioso para Luke.

-Cosa Nero encetiva as famílias engressarem as crianças desde de pequenos para quando tiverem maior ocupar o lugar dos pais com eficaz. - Luke me explica e eu olho para minha pequena que é tão inocente com tudo isso.

Amanda os levou deixando a sala com mais tranquilidade. Luke me explicou tudo que podia me falar o que me deixou meio assustado, pois quando a criança completa doze anos mata a primeira pessoa para eles aprender a matar com facilidade sem envolver sentimentos, pois para eles sentimentos é fraqueza que eles não podem ter. Depois de poucos minutos meu irmão entra com uma jovem trêmula com um saco preto na cabeça.

Robert adentrou a sala nos levando para outra área que chamavam de calabouço que quase não tinha movimento. Ele digitou a senha que continha ao lado da porta de ferro, que imediatamente abriu e entramos encontrando várias celas vazias e uma parede com prateleiras com objetos de tortura. A sentamos numa cadeira de ferro.

-Quem são vocês? Porque estou aqui? -a jovem pergunta com a voz rouca por conta do choro.

-Seu pai.

-Meu pai? O que ele tem haver? Meu pai é um homem honesto que falará de cada de um de vocês para polícia. - a menina exclama e Dylan sorrir revirando os olhos.

Poucos minutos depois o pai da menina adentra a sala desconfiado até quando ver a filha sentada na cadeira, ele tenta ir até ela mais os seguranças o seguram predendo-o contra a parede de forma bruta.

Segredos OcultosOnde histórias criam vida. Descubra agora