Entre tantos abraços, fracos e opacos
Em restos de uma história sem fatos verídicos, insensatos
Épocas que sempre viveram dentro de nós. De mim!
Nítido? Não sei! Mas impossível não ver o quanto você me mudou, por fim... Quando esse inverno se for e eu conseguir sorrir irei fazer (tentar) vale apena os poucos dias que me restam, sem ti.
Lá fora é verão; quão lindo ver o sol brilhar forte, na direção norte.
Aqui dentro inverno em mim, onde o único sol ganhou outro céu. Outro universo. Deixando sua lua choramingando, perdida, flutando entre constelações infinitas, podendo percebe o quanto o universo é esplêndido e tentador... ainda assim, nao devia existir tanto desamor. Ênfase: pior que o rancor.
Esperas agora a lua, sem esperança o "eclipse" pra enfim pôr um final, no que de fato nem começou.