31 de Abril de 2016
Querido diário,
Hoje é o meu primeiro dia em Arkham Asylum, vou usar os criminosos como pesquisa para um livro que ando a escrever.
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Foi fantástico, eu estava tão nervosa e ao mesmo tempo deslumbrada.
Entrei no gabinete e deparei-me com uma mulher negra com uma bata branca.
- Harleen Quinzel? Chamo-me Joan Leland.
- Olá Joan. Chame-me Harley - disse eu - É o que toda a gente faz.
Fomos passar pelo o corredor com os criminosos nos seus "quartos" que estavam dispostos por um vidro.
- Confesso que fiquei supreendida por querer fazer o estágio aqui em Arkham. Alguém que tenha terminado medicina com a sua média... consgue cazer estágio onde quiser.
- Sim, bem... sempre me senti atraída por personalidades extremas. - disse eu - São mais exitantes, mais desafiadoras...
- E mais mediáticas?
- É inegável que há um elemento de glamour que rodeia esses supercriminosos.
- Aviso-te desde já: são psicóticos perigosos. - diz Joan - Tanto podem olhar para ti, como tentar matar-te.
De repente reparo numa cela.
- Se está a pensar em te aproveitares deles... - dizia ela enquanto caminhávamos até lá -para escreveres um livro... - era ele, o Joker - ... pensa bem.
O Joker! Era ele mesmo na minha frente!
- Eles devoram uma principiante como tu ao pequeno-almoço - Ele piscou me o olho! - percebeste Harley?
- Oh completamente - disse corando depois daquela piscadela.
E mais tarde, tinha uma pequena surpresa á minha espera no meu gabinete.
Era uma rosa dentro de uma jarra, e tinha um bilhete:
Desce e faz-me uma visita um dia destes - J.
Eu peguei na rosa e cheirei-a, e voltei a pô-la na jarra.
Peguei no bilhete e fui a correr até á cela dele.
- Não me quer contar como é que isto foi parar ao meu gabinete - disse-lhe mostrando o bilhete.
- Fui eu que o pus lá. - disse-me ele com um sorriso na cara.
- Hum...acho que a Dra. Leland e os guardas vão querer saber como é que saiu desta cela.
- Se fosses mesmo contar-lhes - diz ele ainda sorrindo - já o terias feito.
- Sabes, meu doce, gostei do que ouvi sobre ti - continua ele com a conversa.
- Uh... a sério? - gaguejo eu - Alguma coisa em especial?
- Sobretudo o teu nome. Harley Quin-zel. - diz ele excitado - Basta mudar umas letras e tens Harley Quinn, como o personagem da comédia clássica, o arlequim. - ele aproxima-se do vidro - A encarnação da diversão e da frivolidade. É óbvio que me ia sentir atraído por ti.
- Estou a perceber se não tem mais nada a... - disse eu guardando o bilhete quando ele me interrompeu.
- Um nome - diz ele com entoação - que me põe um sorriso na cara. - ele continuam enquanto me vou embora - faz-me sentir que há alguém aqui com quem me idemtificar - continuo a andar - Alguém que goste de ouvir os meus segredos. - aí eu paro por um segundo, finalmente vou conseguir algo de jeito para o livro.
Aqui foi onde errei, eu podia ter tido sucesso com aquele livro através de outros criminosos, mas decidi que tinha que ser ele.
Pelo menos ele ama-me, eu acho. Mas isso não intressa, agora estou com outra pessoa.
Voçês querem saber quem é não é? Pois mas ainda não vamos falar dessa pessoa. Mais tarde. Voçês ainda não perceberam para que é isto tudo, portanto deixem-me explicar.
Eu quero voltar a ser normal, e vou fazer o que queria fazer a muito. Publicar um livro, e este vai ser o meu livro.
Beijinhos para todos voçês
- Harley Quinn
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Harleen's Diary
FanfictionOlá, o meu nome é Harleen Quinzel. Eu sou uma estudante universitária de Gotham University. Eu estudo psicoterapia, mas não tenho muito jeito. Não tenho muitos amigos, mas nunca saberei o futuro. -------- Este livro é um relato da Harley sobre como...