C-tw: Fear

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[N/A]: Heey...  

>> @Danipadilha2912 << 

Pessoas, estão vendo esse link que não quer descer de jeito nenhum para se encaixar no texto? - ele é convencido igual à dona do perfil! kkkk zoa.. - então...é porque  tenho uma  fanfic para recomendar... se chama Do I Know You, é uma história de reencontro, tretas e muito amor (se não tiver amor a gente se junta e mata a autora HAHAHA), podem atormentar a autora à vontade para atualizações! KKKKK... Leiam, votem, comentem e compartilhem...e não esqueçam de seguir essa minha amiga louca! Obrigada à todos. 

Entãoo....

Quero dizer que a música do capítulo é Sentimental - Kenny G. Deixem rolando durante toda leitura!

Enjoy :)

x.x.x.x..x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.  


"Agora preciso de tua mão, 
não para que eu não tenha medo, 
mas para que tu não tenhas medo. 
Sei que acreditar em tudo isso será, 
no começo, a tua grande solidão. 
Mas chegará o instante em que me darás a mão, 
não mais por solidão, mas como eu agora: 
Por amor."

::. Clarice Lispector  .::



NineYs'A ...

Point of View - Lexa Jauregui

O inverno estava muito mais intenso do que aquela mentirosa da "mulher do tempo" havia falado na tv. Tudo estava congelando na parte de fora da nossa confortável casa. Clarke, minha adorável, esposa – quando não estava irritada comigo, claro – estava com a ideia fixa de irmos todas as semanas à um orfanato que ficava na cidade vizinha. Não é que eu não concordasse com a ideia de termos um filho mas, ela poderia esperar para quando o verão chegasse. Não poderia?

- Alexandria, nós temos que estar com nosso filho ou filha aqui no inverno para que ele ....

- ... ou ela possa sentir o calor da família e possa se sentir bem e seguro, assim como muito amado na nossa casa! – continuei sua fala, imitando a voz dela, o que a fez lançar um olhar mortal em minha direção. – eu sei disso meu amor mas, poderíamos esperar essa tempestade passar? Você sabe, não é nada seguro para uma criança sair sem rumo.

- Ele não estará sem rumo, Lexa. – ela revirou os olhos e eu me permitir soltar um risinho baixo. – ele estará vindo para casa!

- Okay, Clarke! Então vamos logo antes que toda a neve da cidade entre na casa e nos congele.

Nós estávamos no Colorado há exatos 6 meses definitivamente, já tínhamos visitados vários orfanatos em outras cidades e nenhuma criança nos encantou tanto quanto uma certa garotinha de olhos verdes apaixonantes.

- Oi meu amor, tudo bem? – Clarke falou assim que viu a pequena garota sentada desenhando e com uma variedade imensa de lápis de colorir ao seu redor.

- Oi, senhora Jauregui. – a pequena falava com sua voz um pouco mais grave do que as outras crianças. O que fez um pequeno sorriso aparecer nos meus lábios.

- O que você está fazendo? – minha esposa perguntou e a pequena a olhou e olhou pra mim logo em seguida.

- Ela gosta de perguntas retórica, Lauren! – nós duas rimos e Clarke me lançou mais um de seus olhares raivosos.

Nothing Like Time [Camren]Onde histórias criam vida. Descubra agora