Queria ter passado a noite inteira com a Déia, mas ela pediu para que eu a levasse embora. Eu queria que a gente ficasse ali, mas ela insistiu, dizendo que os pais ficariam preocupados. Fiquei chateado, mas entendi.
Além do mais, os pais dela eram incríveis, e eu não queria chateá-los. Levei-a até em casa, dei um beijo nela e disse que amanhã nos veríamos.
Cheguei em casa e percebi o quanto ela estava mesmo bagunçada. A pintura já estava pronta, mas as latas de tinta e pincéis continuavam espalhados pela casa. Eu ainda não tinha mandado ninguém recolher aquilo, porque tinha um plano em mente.
A dona Maria também não tinha voltado ainda, mas assim que a casa voltasse ao normal, eu a chamaria de volta. Mas eu ia pensar naquilo em outra hora.
Agora, eu só queria aproveitar as últimas horas da noite que restavam para sonhar com a Andréia.
Eu sei, gente, eu sei. O capítulo da vez tá muitoooo pequeninho. Mas o Di é assim mesmo com as palavras. Ele é mais do tipo que age. E cá entre nós, de homens com muitas palavras a gente já tá cheias né? Queremos é homão da porra que age hahahah
Não se esqueçam do votinho :) E podem deixar seus comentários aqui. Déia e Di ficarão muito felizes em saber o que vocês estão achando dessa história :)
Beijooooos
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Justa Causa
Roman d'amourDéia vai trabalhar em uma grande empresa e conhece Diego, o senhor multinacional. Ele é lindo e ela se apaixonaria fácil por ele se não fosse apaixonada pelo Lucas, seu ex. E se o chefe não fosse tão arrogante. O que acontece porém é que os dois ter...