Cap 31 - E os mortos voltam?

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 *Katherine Willians*

Olhei friamente para o homem em minha frente, eu poderia estar fazendo uma grande besteira, mas a única coisa que me importava agora era meu filho e minha vingança, eu vou matar Philips, e vou voltar para o México, vou criara meu filho lá, Justin nunca saberá dele nem de mim, nunca.

- Eu sabia que uma hora ou outra você iria ver que estava do lado errado. - Philips falou, era estranho estar de frente para ele sem ter uma arma apontada para a cabeça dele. - Você é esperta de mais para andar com os cachorrinhos do Bieber. - apenas revirei os olhos.

- Já te disse a muito tempo que não estou do lado de ninguém, mas vamos logo ao que interessa. Vamos falar de benefícios.

- Você será muito bem recompensada, porém preciso que faça algumas coisas para mim, mas isso vamos resolver com o tempo. - Ele ia falando e eu ia apenas concordando. - A e você irá morar comigo. Todas as pessoas importantes da minha equipe moram perto para eu poder cuidar delas. Temos um acordo então nova sócia? - Eu assenti novamente e estendi minha mão.

- Temos um acordo! - Philips apertou minha mão e sorriu, se ele soubesse que está apertando a mão dá pessoa que vai causar sua morte.

Já havia arrumado minhas coisas na casa de Philips, a casa era realmente grande, ele havia me colocado em um quarto no segundo andar, o dele era no primeiro, tinha uns outros caras mas todos eles estavam no segundo andar, Philips fez questão de me colocar em um quarto longe do deles.Eu não havia entendido direito mas não reclamei achei melhor assim, ouço alguém bater na porta, fui até a mesma e a abri, revelando um garoto muito lindo, loiro dos olhos azuis meio alto, (mesmo todos sendo mais altos que eu), ele abriu um sorriso enorme e me olhou.

- Oi, Andrew me disse que tinha alguém vindo morara conosco, que iria fazer parte da equipe também, e então eu resolvi vir fazer uma visita para nossa nova amiga. - Eu estava com a maior cara de bosta do mundo e ele sorria muito, eu estava com um mestiço de raiva e medo, medo por ele não parar de sorrir e raiva por ele não parar de sorrir. Sim você não leu errado é isso mesmo. - Bom eu trouxe chocolate! - Ele me mostrou a caixa de chocolate e eu dei espaço para ele passar, ele entrou e se sentou na minha cama, eu fechei a porta e me sentei na outra ponta da cama. - Bom você está meio quieta de mais, vou me apresentar, eu me chamo Jason, mas pode me chamar de Jay, e porfavor nunca, nunca, nunca, em hipótese alguma me chame pelo meu sobrenome. - Assenti e ele me entregou a caixa de chocolate, eu a abri correndo e já fui devorando ela.

- Bom quantas pessoas tem nessa casa?- Pela primeira vez eu falei.

- Bom, somos eu, você agora, o Matt ele é super chato tá, fica longe dele... Anhhh o Andrew, o Ed e o Rob. - Fiquei olhando pra ele e pensando, Rob era o apelido do meu pai. 

-JASONNNNNN! - Ouvimos um grito e Jason levantou em um pulo, e eu levei um susto e na mesma hora levantei e peguei minha arma apontando para a porta.

- Ou ou ou. Calma é só o meu tio, ele não sabe me chamar civilizadamente. Não precisa se preocupar. - Abaixei minha arma e sentei me acalmando, Jason foi até a porta e saiu acenando, ele fechou a porta e eu fui correndo tranca-lá, me joguei em minha cama e apaguei.

[...] Acordei com a claridade que entrava pela janela que eu deixei aberta, entrei no banheiro e temei um banho rápido, coloquei uma leg não muito apertada preta, e uma camisa um pouco maior que eu, que havia roubado do Bryan, eu estava com saudades... Mas não iria voltar nunca. Coloquei um dos meus famosos saltos, aqui não havia ninguém para me perturbar com isso, prendi meu cabelo e e dei uma arrumada na cara, peguei meu celular e  o guardei no cós da calça, desci para tomar café, estava morrendo de fome, eu já havia conhecido a empregada da casa, e ela era um amor de pessoa, a Jenna era uma senhora muito amável. Desci e fui até a cozinha me sentei ao lado de Jason, ele era o único lá, então tomei a liberdade.

- Bom dia amorzinho. Dormiu bem?

- Bom dia. Dormi sim e você?

- Dormi sim, meu tio pediu para mim te levar na minha missão de hoje, só vou buscar uma carga dele, nada importante! - Assenti, e então pensei quem era o tio dele?

- O seu tio é o braço direto do Philips? - Ele deu risada.

- Antes fosse amorzinho. Meu tio é o Philips, mesmo eu não gostando disso. - Eu me espantei e então ele se aproximou de mim e cochichou no meu ouvido - Se um dia você quiser ajuda para matar ele, pode contar comigo, eu o odeio, só estou aqui porque fui obrigado! - E então se afastou, bom pelo jeito consegui um aliado, eu não iria confiar nele logo de cara, mas iria tentar ver no que vai dar. Ouvimos vozes e então três caras entram na cozinha, e eu não podia acreditar no que estava vendo!Não podia ser ele! Não podia! Eu o vi morrer, eu o vi! Eu estava sonhando só pode. Quando ele me viu também travou e ficou olhando pra mim. Meu Deus não pode ser. Por favor não brinca desse jeito comigo! Eu estava desnorteada eu precisava sair dali, Jason percebeu que eu não estava bem e me cutucou. Então eu falei baixo!

- Por Favor me tira daqui! - Ele levantou pegou na minha mão e saiu me puxando, eu achei que havia me livrado mas ele veio atrás.

- Por Favor espere! - Eu me virei já estava ao lado do carro do Jason. - Eu não acredito que é você. É você mesma. Deus me ouviu, ouviu meu único pedido, ele te trouxe de volta pra mim. - Eu não estava acreditando no que estava ouvindo.

- Como é? - Agora ele havia conseguido me deixar com raiva, muita raiva. - VOCÊ SÓ PODE ESTAR BRINCANDO NÉ, VOCÊ FINGIU ESTAR MORTO ESTE TEMPO TODO, EU QUASE MORRI TENTANDO DESCOBRIR O QUE HAVIA ACONTECIDO COM VOCÊ, E AGORA VOCÊ ACHA QUE EU VOU CAIR NESSE SEU PAPINHO DE QUE HAVIA ''PEDIDO A DEUS QUE ME TROUXESSE PRA VOCÊ'' AHHH ME POUPE. EU REALMENTE ACREDITEI QUE VOCÊ ESTAVA MORTO, NÃO, VOCÊ ESTÁ MORTO, PRA MIM VOCÊ ESTÁ MORTO!

- KATHERINE EU SOU SEU PAI!

-NÃO, MEU PAI MORREU EM UM INCÊNDIO, BOM ELE E MINHA MÃE. - Me virei e entrei no carro do Jason e ele acelerou e não falou nada, não havia o que falar, meu pai estava vivo, e este tempo todo estava trabalhando junto com o Philips, como eu fui idiota e acreditei que ele realmente estivesse morto. Idiota, é isso que eu sou, eu sou uma idiota, aposto que ele e minha mãe estavam este tempo todo rindo da minha cara, ah mas isso não vai ficar assim, não mesmo. Ainda vou me vingar do Philips, porém agora ele vai levar alguns amiguinhos com ele.

 Ainda vou me vingar do Philips, porém agora ele vai levar alguns amiguinhos com ele

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