Cap 35 - Pouco tempo

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*Katherine Willians*

Contei tudo a Jason, ele me ouviu sem questionar e prometeu me ajudar. Eu o agradeci e disse tudo o que iria precisar em relação a ajuda, contei que meu plano sempre foi matar Philips e não ajudá-lo e ele concordou em me ajudar já que também queria Philips morto, combinamos de descobrir algum plano de Philips que desse para poder estragar e mata-lo.  
Agora estou eu aqui no escritório do Philips tentando achar algo, achei alguns papéis com o nome dos meninos porém tinha algo escrito no de Bryan, tirei uma foto para ler mais tarde, achei uma caixa com um nome em cima, (Natalie Philips) deve ser importante já que estava escondida, ouvi meu celular vibrar, olhei e era Jay avisando que Philips estava voltando, peguei a caixa, tentarei fazer algo com ela. Sai do escritório e fui para meu quarto onde Jason já me esperava com a sua famosa cara de bosta. Entrei e coloquei a caixa na cama, fui olhar a foto que havia tirado e na ficha de Bryan estava escrito um plano, resumido mas um plano, algumas coisas já estavam concluídas:
-Capturar √
-Levar para a mansão da praia √
-Torturar até conseguir algo ×
-matar ×

[...] Meu Deus, eu precisava encontrar Bryan, ou ele iria morrer.

-Kath... - olhei para Jay que tinha aberto a caixa e estava com alguns papéis nas mãos. - Eu acho que é melhor você dar uma olhada nisso. - Levantei e peguei as coisas, tinha uma ficha minha.

(Nome)

- Katherine Anderson Willians

(Nome verdadeiro)

-Natalie Anderson Philips

(Mãe)

- Maryane Anderson Willians 

(Pai adotivo)

- Robert Eivan Willians 

(Pai verdadeiro)

  - Andrew Cosvoac Philips  

Isso só pode ser brincadeira, não, isso é uma piadinha de mal gosto, eu não posso ser filha do Philips, não posso!

*Bryan Flimans*

Meu corpo todo doía, eu não sabia onde estava e nem como tinha ido parar ali, eu apenas recebi uma mensagem da Kath me pedindo para encontrá-la em uma canto da cidade eu como desconfiava que ela estava na cidade ainda fui correndo encontrá-la, porém quando cheguei lá não encontrei ninguém apenas levei uma pancada na cabeça, agora estou sentado em algum lugar com a cabeça coberta por alguma coisa e meus braços amarrados, estava tão apertados que eu já nem sentia mais minhas mãos. Ouvi um barulho de uma porta velha se abrindo, pelo barulho a porta era pesada e impossível de abrir pelo lado de dentro já que eu ouvi um barulho de trinco. Ouvi passos e a pessoa estava parada na minha frente, o saco foi arrancado da minha cabeça e eu não conhecia a pessoa a minha frente, mas era um rapaz novo. Ele me olhava com certo nojo, ele puxou uma cadeira e se sentou na minha frente.

- Certo, eu poderia estar fazendo uma monte de coisas melhores, mas estou aqui então coopera para sermos rápidos okay? - Ele me olhou esperando uma resposta eu continuei quieto. - Ótimo você vai querer do jeito difícil.

- Quem é você? - Eu perguntei. Eu sei que poderia ter sido grosso, ou qualquer coisa do tipo, mas eu preferi conhecer o cara, vai que ele é louco. 

- Ah ele fala. Meu nome é Matthew Allen conhecido também como um dos braços direito do Philips, conhece? - Quando ele disse aquele nome eu me assustei, o que um cara do Philips queria comigo? - Bom já que você fala, e conhece o Philips, vamos começar. - Ele veio e se sentou na cadeira novamente, já que havia levantado quando eu não queria falar.  - Vou te fazer umas perguntas e espero que me responda todas rápido para terminarmos isso rápido. Eu quero que você me diga os próximos passos do Bieber, na verdade todos. 

- Eu não sei de nada, não há nada para falar, Bieber não trabalha a um tempo. - Ele balançou a cabeça.

- Nós já sabemos que ele ficou um tempo sem trabalhar mas sabemos também que ele já voltou aos negócios, porem queremos saber que negócios?! - Ele levantou da cadeira e afastou ela colocando-a no canto da sala. -  Olha eu não quero usar força física. - Ele se aproximou da porta batendo na mesma e outro cara entrou, esse cara tinha uma aparência mais velha. - Mas ele quer. - O outro cara veio até mim me acertando com alguns socos e dizendo em seguida.

- Vamos conversar. 

*Jason Philips*

Eu e Kath decidimos invadir o escritório do Philips, o que ficava fechado a sete chaves, eu fingi dar em cima da filha da empregada que limpava o escritório, aquela piranha mirim ficava se jogando sempre para mim, porém hoje eu só fiz para ajudar a Kath, eu fiquei encarregado de ficar na entrada da frente para ver quando o Philips chegasse e avisar Kath para ela sair de lá. Eu fiquei lá com a vadiazinha no meu pé, até que eu me irritei e quando estava quase mandando ela para a puta que pariu o Philips entrou pela porta da garagem, eu rapidamente liguei para a Kath. Quando vi que ela não atendeu eu me aproximei da garota, puxando ela pela cintura. Philips me olhou na mesma hora, com uma cara de felicidade, ele nunca gostou do fato de eu ser gay, mas eu nunca liguei.

- Até que fim com uma garota Jason, já estava na hora não é?! - Eu olhei para ele como se só estivesse notando ele agora, quando a garota ouviu a voz dele ela se grudou mais em mim. - Bom vou dar espaço para vocês dois. - Ele passou por mim e seguiu para o segundo andar, provavelmente o escritório, peguei rapidamente meu celular e vi que Kath estava ligando, eu rapidamente larguei a garota e virei para a escada.

- Ei onde você vai? - Eu parei e olhei para trás, o que essa menina quer de mim, será que ela nunca percebeu que eu sou gay? Aff, que saco viu! Preciso me livrar dela. - Não quer que eu suba e conte para o seu tio que você me pediu a chave do escritório não é?  

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