Remédios

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Quando acordei estava deitada numa cama num quarto totalmente branco, paredes, chão, teto. Tudo

Tentei me levantar então percebi que eu estava amarrada. Dos pés as mãos.

-ALGUÉM ME SOLTA! -berrei enquanto me mexia tentando me soltar daquelas correntes.

A porta se abriu, e tinha um homem meio alto, olhos azuis e cabelos negros.

-quem é você? Por favor me solta! Eu só quero ir pra casa- pedi

- Aqui é sua nova casa agora senhorita Afton- o homem se aproximou de mim

- Mas quem é você? - insisti

-Me chamo Eduardo seu enfermeiro a partir de hoje e agora - ele sorriu

-Eu não preciso disso, eu não sou louca - tentei me soltar

-Assim como todos daqui- ele riu

-Mas é verdade - implorei

Ele pegou um remédio e um copo de água.

-Hora dos remédios docinho - ele veio até mim

-Não! Eu não quero! E não preciso! - me mexi

Ele veio até mim abrindo minha boca a força e me fez engolir o remédio a força. Devido a força lágrimas escorreram dos meus olhos e ele me fez beber a água.

-Depois seu paizinho vem te ver-então ele saiu.

Quando o som da porta trancada ecoou pelo quarto cai em lágrimas.

Só nesses minutos ou até talzes segundos percebi que minha vida seria um inferno.

Preciso fugir... Não posso viver assim .... eu não preciso disso

-Senhorita Afton?

A porta se abriu e vi Eduardo

-Sai! Não enfia mais remédios! - disse eu

-Agora vou te dar outro remédio mas dessa vez você não precisa tomar.

Se eu não preciso tomar... vai ser .. ah não

-uma vacinazinha- ele mos trou a agulha

-NÃO! POR FAVOR!

A filha de um AssassinoOnde histórias criam vida. Descubra agora