Capítulo 12

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Daddy POV

Ela está nua na minha frente, seu corpo é maravilhoso, escultural de uma maneira que me deixa louca. Queria muito foder ela até ela perder os sentidos, mas a culpa é dela, por ter se colocado em risco... O que eles não poderiam ter feito? Ela poderia ter sido estuprada, sequestrada... machucada, os pensamentos fazem minha mão coçar e uma raiva surgir em mim, ah baby... Vou te espancar tanto.Claro, que irei dar um pequeno jeito naqueles "amiguinhos" que estavam tentando tocar no que é meu, ah adorarei resolver isso. Minhas mãos se levantam pegando a toalha, e a envolvo nela, pois vejo que está com frio, seus pelos do braço arrepiado me dizem isso. A tolha é rosa, de veludo e baby fecha os olhos gostando do conforto da toalha, seus olhos se fecham mostrando sua cara de agrado, e depois se abrem, me olhando com luxúria.

- Não me olhe assim, você não deveria estar nem me olhando baby, gosto que mantenha seu olhar baixo quando entramos nesse quesito de punição, entendeu?.-  digo com uma fúria evidente em minha voz.

-Sim daddy. - ela se entristece e abaixa o olhar novamente. Boa menina! Não vejo a hora de ver sua bunda vermelha e com vergões.

-Vamos!.- saio do banheiro e dou a mão para ela me acompanhar, ela com o olhar baixo, me obedecendo pega minha mão e sai andando comigo. Adentramos o quarto, a deixo no meio do quarto, parada, estática

.-Neste momento, adoraria ter meus chicotes de couro para te marcar! Mas me pegou desprevenida, portanto, usarei o meu cinto de couro.- neste momento seus olhos se arregalam mas logo, abaixa o olhar lembrando do que eu mandei mais cedo.

- Tire a toalha.- mando seria, assumi a posição de dominadora nisso tudo, agora serei quem eu sou. Baby sem me olhar, segura a toalha com mais força, ela está envergonhada? Sério isso?- Baby, tire a toalha, não irei repetir novamente!.- mando.

Então ela solta seus dedos da toalha e deixa ela escorregar pelo seu corpo sensual e bem formado, meus olhos brilham com a vontade que estou de espanca-la... E isso me excita, mas me excita pra caralho.

-Venha aqui baby. - ela então com receio se encaminha até a mim.

- Irei amarrar seus pulsos, coloque eles para frente, perto de seus seios.- Ela então me obedece rapidamente, ah ela aprende tão rápido. Pego uma gravata que estava no bolso de trás da minha calça, que se encontra jogada no chão e rapidamente faço um nó de pescador em seus pulsos, imaginando o quão eles ficaram vermelhos depois disso.

-Sabe por que estou fazendo isso?.- pergunto com as sobrancelhas arqueadas.

- Porque fui uma má baby, me pus em perigo e passei dos limites da bebida, daddy.-

- E o que más babys merecem?.- pergunto novamente.-

- Ser espancadas, daddy.- responde sem me olhar.-

- Muito bem, o que você fez foi grave, serão 50 cintadas, talvez eu mescle com tapas.- neste momento posso sentir seu corpo se assustar e se arrepiar todinha.

- Venha até aqui, e deite na cama com a bunda para cima.- ordeno.Ela me obedece e se encaminha para a cama, sua bunda se encontra virada para cima agora, do jeito que eu queria.

-Eu quero que conte comigo, se não, irei começar tudo de novo! Entendeu?.- questiono.

- Sim daddy. - sai como um sussurro de sua garganta.Minhas mãos então vão rapidamente para o cinto da minha calça no chão e o tira dali... começo a me aquecer e então ando para detrás dela. Levanto minha mão, e com toda força, lá se vai, um.

-Um.- ela diz como um gemido.- Dois, cinco, dez.- quase não sai de sua garganta. -

vinte, trinta, qua...quarenta. - sinto que ela está chorando, não! Odeio que chore
Agora usarei minhas mãos, quero sentir o calor  dos tapas.  Minha mão se levanta novamente, e lá se vai. Quarenta e um, quarenta e cinco, quarenta e nove....baby, sempre contando comigo.- Cin...quen...ta.- Baby chora enquanto conta.

DADDY LESBIAN •CAMREN•Onde histórias criam vida. Descubra agora