SENSE

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Lauren pov

Karla estava quase em seu orgasmo, porém eu não permiti que ela chegasse e a peguei no colo ela dando gritinhos e risadas animadas. Como uma criancinha que estava aprontando e se divertindo com isso. Subi as escadas com ela e chegamos ao meu quarto, ela ainda estava nua sob o meu corpo. Deitei ela na cama e retirei minhas peças de roupa, ficando apenas com minha calcinha. Ela passou a língua nos lábios, molhando eles. Camila saiu da posição que estava e ficou de quatro em minha frente, seu rosto na altura da minha intimidade. Ela levou a mão até o tecido fino que me cobria e colocou a mão por dentro da calcinha. Ela me olhava com as orbes brilhando e um sorrisinho safado estampado. Ela empurrou a calcinha para baixo me exibindo, simplesmente permiti.

Coloquei uma de minhas pernas sob a cama, e ela entendeu exatamente o que eu queria dizer. Era claro que ela não era tão experiente nisso porém, eu a ensinaria muito bem. Ela enterrou a cabeça por entre minhas coxas e como uma boa garota começou a lamber. Eu rebolei um pouco, ela começou a fazer movimentos circulares e eu gemi seu nome. Acelerou os movimentos e eu joguei minha cabeça para trás, de fato estava muito bom. Um oral carregado de inocência que me fazia querer acabar com ela. Era delicioso. Como ela conseguia?

Não me permiti gozar naquele momento e me afastei um pouco dela sinalizando para que ela parasse. De fato ela parou o oral, mas não seu pequeno show. Recuperei o ar que estava me faltando e ela já estava virada de costas para mim, ainda de quatro. O rabo grande empinado.

- Daddy eu quero que você me puna, tenho sido uma garota muito desobediente e má.-  me aproximei dela mais controlada e segurei em seus cabelos puxando para trás. Vi seu rosto, a sensação a fez gemer.

- Diga a quem você pertence, honey.- dei um tapa forte em sua bunda, e ela gemeu e depois disse um "a ti daddy." Ela sabia exatamente o que essas palavras faziam comigo.

- Conte. Como uma boa garota.- não precisei de mais nada, apenas minhas mãos. Comecei com tapas leves e ela ronronava contando eles.

- Três, quatro, cinco...- a voz manhosa iria me fazer querer piorar, eu já me conhecia suficiente, comecei a dar tapas mais fortes. Muito mais fortes. Ela gemeu de dor.

- Seis, sete, oito, nove.- o dez faltou e eu a incentivei com mais dois tapas mais fotrtes.

- Dez, onze, doze.- voltei a seus cabelos e puxei forte o suficiente para que ela chorasse, porém ela não fez. Essa garota é tão esperta. Continuei batendo e ela continuou a contar. Agora sua voz já estava falhando um pouco, me indicando um possível choro. Eu parei.

- Boa garota.- sussurrei em seu ouvido e vi a pele se arrepiar com minha voz. Adorava isso nela, cada sensação que eu provocava naquela menina. Ela era tão sensível, tão frágil.

- Levante, vamos ao banho.- ela me obedeceu como uma boa garota, se colocando em pé na minha frente. Karla poderia ser linda vestida, mas nua com certeza ela superava qualquer deusa do Olimpo.

Seguimos para o banheiro e eu coloquei a banheira para encher, algo que aconteceu realmente rápido. Camila me olhava com as orbes curiosas e cheias de desejo.

Coloquei espuma dentro da água e a incentivei para que entrasse. Ela fez, e logo depois eu entrei.

Nos encaramos por algum tempo, a garota em minha frente me transmitia carinho. Eu faria com que ela sentisse o mesmo.

Peguei a esponja e coloquei sabonete líquido de morango, e depois me aproximei um pouco mais dela. Coloquei seus cabelos para o lado, permitindo acesso ao pescoço da mesma. Passei ali e ela estava arrepiada. Eu sorri para ela por conta disso, e ela me devolveu o gesto. Passei por todo o seu corpo com cuidado, e em algumas partes ela gemia para mim.

DADDY LESBIAN •CAMREN•Onde histórias criam vida. Descubra agora