PURE

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Lauren love

Camila estava a minha frente, o escritório todo trancado. Ela respirava fundo por conta de nossos beijo, e eu sorri pra ela algumas vezes. Não aguentei, em uma situação mais preparada eu choraria. Mas não aconteceu, eu estava feliz demais por ela está ali. Bem em minha frente. E depois de tanto tempo ela ainda me querer.

- Hm.. eu quero sentir você daddy.- como mais cedo - momento em que eu a vi - aquelas palavras ativaram meu eu controlador que não respeitou nenhum segundo para levar minha mão até os cabelos dela. Eu os puxei para trás, fazendo a cabeça dela curvar levemente.

- Não importa quanto tempo passe, não é? Você continua sendo minha. Baby girl.- ela deu um suspiro alto, exatamente como fazia antes, coloquei ela de joelhos.

Levei minhas mãos aos botões de sua blusa social e desabotoei devagar, encarando os olhos castanhos que não deixavam os meus, a pureza que existia neles. Era inevitável eu querer devorar ela. Era pefeita, os detalhes ainda os mesmos. Cada um deles. A pele estava um pouco mais bronzeada, o que me deixou ainda mais excitada.

Ela era minha.

Só minha.

Eu não a deixaria escapar denovo. Nunca mais.

Ela se levantou, desobediente, e foi até meu encontro, beijando meus lábios novamente, eu a peguei no colo, apalpando o rabo generoso que ela tinha, sentindo sua respiração pesada e ela me deu um sorriso.

Retirei minha regata preta que já revelaram meus seios e ela se animou, com toda certeza me tocaria. Eu deixaria prontamente.

Levei minha boca a pele descoberta dos seios e ela ronronou como um gatinho. Meu gatinho. Eu senti falta do gosto de Karla, e não poupei meus dedos que desejavam tanto arrancar aquela calça jeans de seu corpo.

A tirei com força, e a virei sob a mesa, ela estava usando uma calcinha rosa. Com um "I'm a bad girl, daddy." E sem enrolação nenhuma eu bati na pele bronzeada dela. Ouvindo um gemido quase agudo. Ela respirou fundo, provavelmente havia se acostumado com isso, eu faria o favor de lembrar a ela como é a sensação. Eu sei que ela gostava do prazer que a queimação dava a sua pele. Ela era uma garota levada, garotas levadas gostavam dessa sensação.

Mas ela era minha garota levada.

Puxei a calcinha para o lado tendo acesso a sua intimidade e era impressionante como Camila ficava molhada rápido. Assim como eu. Eu sorri, passei o dedo indicados entre as dobras e ela suspirou desesperada. Era lindo ver a forma que ela queria que eu a tocasse.

Abaixei um pouco e passei a língua sob o clitóris dela, e ela gemeu. Simplesmente senti o gosto dela. Era perfeito, a perfeição que ela era. Estava citado ali. Em seu rosto.

E quando eu chupava Karla, ela gemia e rebolava como uma putinha necessitada, e eu estava adorando.

Não permiti que ela gozasse, peguei sua calcinha e puxei para baixo, expondo mais sua entrada.

- Por favor daddy, preciso que você me foda..- a respiração estava acelerada e o pedido dela fez com que eu enfiasse meu dedo dentro dela.

- Oh, devagar daddy...- fiz exatamente como ela me pediu, fui mais lento, pois eu sabia que ela queria sentir tudo.

- Um pouquinho mais devagar...- e eu fiz como ela pediu, acompanhei tapas na bunda dela. E ela gemeu mais.

- oh daddy, eu vou gozar.- e senti ela prender meus dedos por dentro. Gemeu mais alto, como uma boa garota.

DADDY LESBIAN •CAMREN•Onde histórias criam vida. Descubra agora