Capítulo 14

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Oii meus doces, tudo bem? Só passei para dar um beijo, vamos logo para o capítulo.

(Baby Pov)

Acordo e mais uma vez estou sem roupa, já estou me acostumando a ficar pelada nessa casa, a luz está apagada e a unica coisa que eu vejo é meu telefone com a tela a brilhar, e uma mensagem se encontra lá.

(Mensagens)

Daddy: Baby, após acordar quero que desça e tome café. 

Eu: Okay ^^

(Mensagens Off)

Me levanto e meus pés vão de encontro ao mármore gelado, um arrepio percorre minha espinha e por alguns segundos tenho lembranças de horas atrás. Ando em passos lentos e vou até a parede clicando no interruptor.

A luz invade todo o cômodo trazendo um pouco mais de vida para aquele lugar escuro, vejo minhas meias, minha saia e minha blusinha. Recolho tudo e vou em direção a suíte que havia lá.

Lavo meu rosto e faço um coque com meu próprio cabelo, coloco minha roupinha e a ajeito em meu corpo.

Saio da suíte e chego no quarto, olho para minha bagunça e então resolvo arrumar a cama. Dobro os cobertores e abro as cortinas trazendo um pouco de luz para o quarto.

Termino de me ajeitar e sigo até a porta, giro a maçaneta metálica e um choque percorre meu corpo me lembrando novamente dos toques de minha Daddy.

O corredor pelo qual eu sigo é enorme e nele tem diversas portas as quais provavelmente não posso entrar e não irei me atrever. Não quero ser castigada.

Procuro pelas escadas e logo as encontro, meus pés vão de encontro com os degraus e eu os desço calmamente para não cair.

Dou uma olhada ao meu redor, essa parte da casa tem um pouco mais de luz que eu quarto que eu estava. Talvez seja por conta das pessoas que ela recebe aqui, ela é uma empresaria de grande sucesso, rica, tem tudo que quer e quando quer. Ela precisa de um lugar para receber as pessoas.

Continuo a andar até que chego a um balcão de mármore, e vejo que já estou na cozinha. Uma grande mesa ocupa um lado da cozinha, onde outro lado está ocupado com a dispensa e outro balcão onde o fogão é embutido. Okay ela tem dinheiro. Olhei ao redor e então vi uma mulher sentava a mesa falando ao telefone com alguém, ele ouvia comandos enquanto concordava com a cabeça.

- Sim senhora, ela está aqui na minha frente.- ela diz para a pessoa do outro lado da linha e eu me encolho sabendo que elas estavam falando sobre mim.

-Venha minha querida, sente-se e coma.- a voz aconchegante da senhora me mostra que eu estava com fome e provavelmente em alguns instante meu corpo iria ficar mole e eu iria desmaiar pela falta de sustentação.

Me sentei a mesa e me ajustei na cadeira me sentindo envergonhada por ainda estar tão bagunçada e... A meu deus eu estou parecendo tão imprestável.

A mesa está cheia de coisas gostosas, como frutas, pudim, pão e aaaaah panquecas. Eu amo panquecas. Caldas de chocolate, mel, caramelo e morango.

Minha boca saliva pela fome, eu facilmente conseguiria atacar essa mesa e comer tudo o que está nela, ainda mais pela fome que estou sentindo.

A senhora se aproxima calmamente e me observa com os olhos cobertos pelas lentes dos óculos , ela usa um uniforme azul clarinho com pequenas listras brancas, seu rosto é calmo e passivo. Ela é linda e aparenta ter uns 30 anos. Jovem e linda.

- Senhorita cabello, meu nome é Marta. Por ordens da senhorita Jauregui você tem que comer e depois tomar um banho, após isso a senhora irá espera-la chegar da empresa.- a moça disse tudo gentilmente, uma preocupação toma conta de mim por saber que não posso ficar aqui por muito mais tempo.

DADDY LESBIAN •CAMREN•Onde histórias criam vida. Descubra agora