Lauren Jauregui

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BOA LEITURA!!!

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Pov Lauren

Meu nome é Lauren Jauregui. Os mais íntimos me chamam de Laur ou Lolo, tanto faz e sou intersexual, sou feliz assim mesmo eu sendo diferente das outras pessoas. Eu tendo pênis isso só atraiu mais curiosidades das mulheres que eu acabava conhecendo e com isso tudo só rolava sexo. No ambiente profissional, limite-se a dra. Jauregui, mas se for entre quatro paredes, prefiro que me chame de... de... Foda-se! Entre quatro paredes, seu cérebro nem vai lembrar quem você é. O que dirá o meu nome. Arrogante? Talvez. Confiante? Sim. Modéstia á parte, eu sei do que sou capaz.

Tenho 35 anos, sou renomada advogada criminalista e tenho um escritório que leva o meu nome, o do meu pai e do meu irmão mais novo, Cris. Vou pular a parte da apresentação em que digo que Chris é uma copia autêntica minha. Porém, mais novo e mais romântico. Ele também vai ter seu momento.

Mas agora você deve estar se perguntando por que eu, este monumento todo que lhe foi apresentado, estou parada em frente a um prédio, sentado em carro, chorando como uma bebê abandonada e olhando para este maldito bilhete em minhas mãos, além de ter em minha cabeça pensamentos homicida. Vai por mim. Eu também estou me fazendo essa pergunta.

Porém, não vou esconder nada. È tudo culpa dela! Maldita! Filha da mãe! Implicante! Arrogante! Dissimulada! Provocadora! Gostosa! Linda! Inteligente! E a boca? Aqueles lábios carnudos o sorriso de tirar o fôlego... Epa! Epa! Pode parar por aí, Lauren, você estava xingando a maldita latina e agora esta elogiando ela? Concentre-se.

Bom, continuando de onde parei. Essa... essa... mulherzinha sobre a qual acabei de despejar todos meus sentimentos se chama Camila (até o nome da infeliz é perfeito). É uma conspiração, só pode ser! Há sete meses que essa maldita latina vem atormentando a minha vida.

Sete meses antes

- Jauregui! - brado ao telefone, não queria ninguém me incomodando naquele dia.

- Humm! Desculpa, dra. Jauregui, sei que pediu para não ser incomodada, mas seu pai esta na linha e disse que precisa falar com a senhora urgente. Ele tentou seu celular, mas disse que esta desligado.

Sentei em minha cadeira e inclinei o máximo possível para ter um pouco de conforto, algo me dizia que eu teria um dia difícil.

- Alexa, se meu telefone está desligado, é justamente porque eu não quero falar com ninguém, e isso incluí meu pai - argumentei com minha secretaria. Deus! Meu pai esta aposentado, não há necessidade de ligar para escritório a cada meia hora.

- Sim dra. Jauregui, eu passei o recado para o dr. Mike, mas acho que ele não ficou muito contente e pediu para dar ênfase ao "urgente". - Alexa tentava disfarçar a preocupação em sua voz, mas era inútil, eu podia perceber que ela estava ficando constrangida com insistência do meu pai. Liguei meu computador, enquanto pensava se atenderia ou não.

- Ok! Ok! - Quando papai diz que é urgente, vai por mim, o assunto pode esperar por mais uma semana, no mínimo.

- Oi papai, como vão as férias? Sei, sei. Claro que é frio na Argentina, papa, vocês estão em uma estação de esqui, queria o que, 40 graus? - soltei uma risada. Desde que se aposentou da vida jurídica, meu pai resolveu viajar pelo mundo. O único problema é que ele detesta frio, mas ama minha mãe, resumindo: se ela pedir para ele comprar uma passagem para Polo Sul, os pinguins que aguardem, pois o Polo Sul será a próxima parada deles. Nunca vi homem mais apaixonado.

- Papai, eu tenho um monte de processos para analisar. Então, por favor vá direto ao ponto. - Puxei uma caneta e fiquei fazendo rabiscos aleatórios em bloco de notas, enquanto meu pai me perguntava se eu ja tinha analisado o currículo da estudante que ele havia me enviado.

A menina é uma grande amiga da minha irmãzinha Taylor e precisa de horas complementares de estágio supervisionado para se formar. Pelo menos foi isso que ouvi meu pai dizer enquanto almoçávamos juntos na semana passada, pois logo minha atenção se voltou para a bela morena que estava na mesa ao lado.

- Papai, me livra dessa, eu odeio estagiário a minha volta e você sabe disso - Olhei para o teto, quanto procurava argumentos para convencer meu pai. - E não me venha com aquela ladainha toda de que um dia eu e blá-blá-blá. - Pensei no quanto Tay ficaria chateada comigo e resolvi tentar amenizar a situação.

- Não estou negando o trabalho a garota, só peço que a coloque com outro advogado do escritório. Inferno! Coloque-a com o Cris._ Suspirei chateada. Um estagiário pegando no meu pé é o que menos preciso agora. - Claro que eu olhei o currículo dela. -Por favor, Deus, perdoe mais essa mentira. - È impressionante, por isso digo que ela e Cris se darão bem.

Enquanto falava com meu pai e tentava convence-lá de que não queria perder tempo com uma adolescente universitária, ouço duas batidas na porta eu sabia que era Alexa. Ela tem a minha idade, ou um pouco menos talvez, estatura média, cabelos lisos e olhos castanhos bem expressivos, mas a maior qualidade da Alexa é que ela nunca tentou dar em cima de mim: o que é o meu maior problema ao contratar uma secretaria. Tapei o telefone com as mãos e lhe dei permissão para entrar.

- Dra. Jauregui, desculpe interromper - seu tom de voz um pouco relaxado contrastava com sua postura seria -, Mas tem uma moça na recepção que diz ter uma reunião com a senhora agora, as nove e meia. Como não fui informada de nada, achei melhor verificar.

De repente, estalo surge na minha cabeça.

- Alexa, qual o nome dela?

- Karla. Ela também mencionou o nome do seu pai.

Inferno! A estagiária esta aqui.

- Por favor, Alexa peça a ela para aguardar.

Respirei fundo, tentando conter minha raiva, e voltei ao telefone.





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E AI GALERA COMO ESTA?! É MINHA PRIMEIRA FANFICS TENTAREI ATUALIZAR TODOS DIAS ENTÃO TENHA PACIÊNCIA E DESCULPE PELO ALGUNS ERROS

Love has no laws (Camren G!P) ConcluídaOnde histórias criam vida. Descubra agora