O dono da "casa"

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As amigas já com as pazes feita, encontravam um meio de abrir a "porta misteriosa" como chamava a Isa, e a mesma convenceu suas amigas de entrarem naquela porta, como o tempo não espera.

Ela bolou um plano louco, mas poderia dar certo, porque se desse errado elas estariam encrencadas e teriam severas punições em casa.

Chocho e Ana ficaram encarregadas de falarem para os seguranças que haviam garotos quebrando pertences do dono da casa, elas eram boa em convencer as pessoas, agora a isca foi lançada e bingo.

Mas restou um segurança e as duas garotas teriam que destrai-lo e assim fizeram dando passagem para as outras três prosseguirem com o plano, Isa tinha receio de suas amigas falharem, mas confiou mesmo assim.

Isa estava com um tipo de alicate que conseguiu na garagem, quando ela queria ela conseguia, mas escutaram vozes e começaram entrar em desespero, adentraram na primeira porta que avistaram.

A voz era do dono da casa, Clara conhecia sua voz, não só a voz mas a pessoa, pois ele já tinha ido em sua casa, ela nunca gostou dele, um homem com um belo rosto postura impecável, mas era sombrio e misterioso.

Clara— Gente conheço essa voz, é o amigo do meu pai o dono da "casa"— Clara sussurra para suas duas  amigas uma destemida e a outra apavorada.

Pati— ai meu Deus nós vamos ser pegas e eu vou ficar de castigo pelo resto da minha vida— a amiga destemida revira os olhos e bufa.

Isa—tá legal, vamos parar de frescura, vamos ficar aqui até ele ir embora — fala a amiga destemida fuzilando a amiga apavorada.

as três garotas ficam atrás daquela porta sem saber ao certo onde estão enfiadas, porque na verdade esse lugar não lhes interessa.

Em outro lugar da casa as amigas que estão encarregadas de despistar os seguranças estão com os corações em mãos, os seguranças retornaram e vieram acompanhados.

Xxx— quem são vocês?—pergunta um homem belo e sombrio, deixando as garotas mais tensas.

Chocho pensou o que sua amiga abusada diria em situações como essa, com certeza iria mandar o cara procurar o que fazer, mas ela não era de ficar peitando estranhos.

Chocho—desculpa mas não somos ninguém, só viemos falar para os seguranças que tinham garotos aprontando nessa casa, ficamos conversando e perdemos o tempo— o homem estreita os olhos, "isso não é um bom sinal" pensa Ana.

Ana—vocês conseguiram pegar aqueles animais, você deve ser o chefe da segurança certo?— A pobre Ana mal sabe que essa pergunta deixou uma fera louca para sair de dentro desse homem belo e sombrio.

Xxx—não minha criança, não sou chefe de segurança, sou o dono dessa casa e quero que vocês saiam daqui agora.

O dono da casa vira-se para seus seguranças enfurecido falando para os mesmos que estão todos demitidos, pois uma simples ordem de não deixar ninguém subir não souberam obedecer.

As duas amigas paradas estatísticas estavam, paradas estatísticas ficaram, como um homem tão belo e atraente poderia ser repugnante? Tratar seus funcionários dessa forma, elas nem estavam no corredor de cima estavam na metade da escada, "essa atitude é estranha" pensa Ana

Ana—senhor esses homens não têm culpa de estarmos aqui por favor não os demita— Ana tenta concertar as coisas pois os homens não têm culpa se elas são enxeridas.

O dono da casa— eu já não falei para vocês irem embora daqui e com esses inúteis eu me entendo depois— o dono da casa desce a metade das escadas onde todos estavam conduzindo as garotas.

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