Ana e Gustavo

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Um garoto parou ao seu lado, começou a conversar com ela, não sabia se corria ou ignorava o rapaz, magro, alto e bonito.

Garoto— oi linda, você está perdida? Eu posso ser seu guia— olhou para o garoto ao seu lado fechou o senho

Ana— não muito obrigada, os meus cinco irmãos que fazem caráter estão me esperando bem naquela casa junto com meu pai que é juiz— aponta para a casa mais próxima

Que era a casa do seu pai, os outros garotos  começaram a caçoar seu amigo, que não se tocou do fora e continuou a insistir na conversar.

Gustavo— Carlos se eu fosse você não puxaria papo com essa daí não, se os irmão dela pegam você falando com ela, tchau, tchau Carlos— Ana olha espantada

Para Gustavo, fica perguntado-se de onde ele saiu, ele estava lindo todo confiante em cima do seu skate, com uma bermuda e uma regata, os cabelos que estão mais compridos e úmidos, por conta do suor.

Seu amigo Carlos sai de fininho sem dizer absolutamente nada, fazendo brotar um sorriso de canto na Ana.

Gustavo— horas vejam só que mundo pequeno, tá aí uma coisa que eu não sabia que seu pai era juiz e morava naquela casa e que você tinha cinco irmãos

—que lutam caráter, eu perdi alguma coisa, porque essa desconheço— fala divertido, fazendo Ana bufar.

Ana— eu agradeço pela ajuda mas já deu né— apresa mais o passo.

Gustavo— disponha, mas então o que você faz por aqui?— tenta puxar assunto mas Ana está querendo fugir dele

Ela não sabe ao certo porque fica incomodada perto dele, o acha metido e intrometido.

Ana— o meu pai realmente mora ali—não queria dizer nada, mais as palavras saltaram de sua boca, agora ele sabe onde seu pai mora e até gostou.

Nessa pequena conversa chegaram a casa do pai da Ana, ele parou a sua frente, em frações de segundos roubou-lhe um beijo.

Fazendo o coração da Ana querer sair pela boca, "que boca maravilhosa" pensou Ana, mas da-lhe um pequeno empurrão.

Ana—o que você acha que tá fazendo?—pergunta com o coração pulando mas que pipoca e com a mão direita nos lábios.

Gustavo— te dando um beijo horas, queria fazer isso desde o dia no parque— caminha em direção à casa ao lado pisca pra ela e entra.

Ana fica um pouco confusa e perdida, dá passos para dentro do portão da casa do seu pai e passos para fora do portão, "vou ou não vou?" Pensou.

Quando deu por si, estava no portão onde Gustavo tinha acabado de entrar, respirou fundo e tocou o interfone.

Veio a voz de uma garota que parecia ter sua idade, ficou meio tensa, mas tomou coragem e pediu para chamar Gustavo.

Não demorou muito, aparece Gustavo com um sorriso de orelha a orelha, com a mesma roupa e os cabelo úmidos

Gustavo—hora, hora, hora se não é minha vizinha— isso deixa Ana um pouco sem graça

Ana—Gustavo eu quero saber porque você me deu um beijo?— queria respostas e teria perguntado diretamente a ele.

Gustavo— quer mesmo saber, você não vai me matar ou algo do tipo—ela dar um sorriso maroto — porque você é linda

—e eu tô amarradão na sua— Ana não diz nada, ela já tinha uma noção mas escutar ele falando é algo bem diferente, talvez por isso ela o tratava com indiferença, tinha medo de saber a verdade

Ele coloca sua mão esquerda no rosto da Ana, traz seu rosto delicado para mais perto de si, encosta seus lábios com toda delicadeza nos seus.

Dá um beijo casto, olha bem no fundo dos seus olhos, olha como se tivesse lendo sua alma, começa a da-lhe um beijo apaixonado que faz parecer que Ana está flutuando.

Oi meus chuchus como vão ?

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