A pobre mulher

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As amigas rapidamente tiram a fita que cobria a boca seca e lábios rachados da pobre mulher, pegam o alicate e começa de novo a saga para cortar as correntes.

As correntes está sendo mais fáceis de cortar, ajudam a mulher a sentar na cama, pegam uma jarra com água que está no outro criado mudo.

Pati—como vamos fazer pra tirar ela daqui sem sermos vistas?— um imenso detalhe que a garotas não pensaram.

Isa— até parece que você não me conhece— revira os olhos, marca registrada da Isa.

Pati— desculpa aí gênio — com um tom irônico a imita revirando os olhos.

Clara—suas malucas, "hellou", foco aqui—aponta para a mulher com os pulsos e pés roxos, por conta das correntes.

As garotas olham para a mulher e perguntam porque dela está nessa situação, a mulher contou seu nome Julieta, que era a mulher do dono da casa.

Isa—você não sabia que esse escroto era casado?— vira-se para Clara.

Clara—não, ele disse para meu pai que a mulher dele havia fugido com o amante, isso a três anos atrás—as garotas ficam mais perplexas do que já estavam.

A pobre mulher estava esse tempo todo presa? Ou poderia até está muito antes, isso somente ela poderia responder.

Pati— tá, vamos deixar para perguntas e respostas depois, agora vamos sair daqui—as amigas caminham para fora do quarto levando a pobre mulher.

Isa pedi para as garotas entrarem em um dos quartos perto do topo da escada e assim fazem, Isa caminha até um grande vaso que encontrasse perto da escada, torcendo para que desse certo e os seguranças se ocupassem de ir catar os cacos.

Um vaso rola escada a baixo fazendo os seguranças levarem um susto e olharem para o topo da escada, um segurança foi averiguar o corredor

Só que Isa já havia entrado no quarto, um foi chamar a empregada e o outro ficou tentando recolher os cacos.

De uma pequena distância as duas amigas apavoradas com medo da suas amigas serem pegas aproximam-se para tentar ajudar de alguma forma suas amigas, sabiam que o vaso não havia se jogado sozinho.

Isa sai do quarto lentamente sem fazer nem um tipo de som, trás em sua mão um pequeno vaso que encontrou no quarto.

Vai se aproximando a passos curtos nas pontas dos pés e bate com toda força que seu corpo possui, o segurança não desmaia como ela havia esperado.

Mas aproveita que ele encontrasse desorientado e aproveita para descer as escadas com suas amigas, mas elas não esperavam com a presença do dono da casa parado no pé da escada

Olhando fixamente para a pobre Julieta fraca e abatida, as pessoas estão desligadas no que está acontecendo a sua volta

Continuam dançando e o dono da casa aproveita essa brecha e coloca um pé no degrau fazendo menção a subir.

Isa— se você ousar subir mais um degrau com esse seu pé imundo você irá se arrepender seu escroto—aponta seu dedo indicador para o dono da casa revoltada.

Dono da casa—e o que a heroína vai fazer? Por algum acaso vai me matar— sendo debochado é pouco, está desafiando quem não devia.

Isa—então experimente — seu corpo está tomado por uma adrenalina que percorre com rapidez.

O dono da casa não se importou com o comentário da garota atrevida à sua frente e deu mais um passo, Isa o desafiou e desceu um degrau.

Clara tenta segurar o braço da sua amiga louca mas foi em vão pois Isa o puxou de volta sem se deixar intimidar.

Desceu mais um degrau esperando o escroto subir e como ela já esperava ele subiu, cada um dava um passo até ficarem dois degraus de distância.

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