• Prologue •

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•A noite em que tudo começou•

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Esta seria mais uma noite para esta família, contudo, a felicidade nos tempos atuais, para poucos ela é duradoura...

- Kayt rápido! Eles estão chegando – a apressa

- Alex e se eles nos pegarem? O que vai ser dela? – diz de forma desesperada segurando um pequeno embrulho rosa nos braços

- Eles não irão nos pegar, já faz quase dois anos que estamos fugindo, porque nos pegariam agora?

- Querido estou com um mau pressentimento – diz apertando a pequena em seus braços

- Eu prometi que cuidaria de vocês meu amor, não quebrarei essa promessa nunca! – diz abraçando as duas – Agora precisamos ir!

Com isso, pais e filha vão ate o carro e saem daquela casa de campo logo chegando a rodovia. Minutos depois uma luz vermelha alta se é vista onde antes existirá uma casinha simples.

- Eu disse que nada nos aconteceria – diz Alexander olhando para sua esposa

- ALEX CUIDADO! – Kaytlin grita ao ver uma sombra na frente do carro

Com um movimento brusco, Alex desvia o carro e continua mais rápido pela estrada

- Droga, droga, droga... – ele repetia

Logo, o carro é obrigado a parar quando os pneus são furados e uma atração o puxa o carro para trás, ambos logo pegam suas varinhas e se olham com medo. Um baixo resmungo é ouvido e Kaytlin olha para sua filha

- Shh... – diz parecendo calma – Nada vai acontecer a você filha, eu prometo! – ela tira um cordão de seu pescoço colocando na pequena menina – Eu e o papai amamos você minha menininha... – uma lagrima solitária escorre no rosto da mulher e logo as portas da frente saem voando assustando a todos. Kaytlin olha para Alexander e pega na mão do mesmo, com um aperto e uma troca de olhares ambos sabem o que devem fazer.

Uma batalha foi travada entre aurores e o casal, eles não se entregariam tão facilmente, havia algo pelo qual eles se motivavam a lutar. Mas dois contra vários deixava a disputa injusta de uma forma inexplicável. Uma falha, isso foi o necessário para custar primeiramente a vida de Alexander Altmore Malfoy, sobrinho mais velho de Lúcius Malfoy.

- ALEX! – gritou desesperada ao ver seu marido cair sem vida no asfalto.

Logo, esta desistiu por um momento de lutar e deixou que o feitiço a atingisse fazendo com que sua vida se esvaísse de seu corpo. Custando a vida de Kaytlin Black, sobrinha ainda viva de Siriús Black.

E foi nesta noite que acreditou-se que os últimos praticantes de magia das trevas haviam sido mortos, e esta prática enterrada a sete palmos no chão.

- Peguem os corpos! Precisamos ser rápidos, os trouxas não podem ver nada dessa bagunça – diz um dos aurores

- Ei! – grita uma das aurores, Lauren, que estava perto do carro – Tem uma criança aqui! – estas palavras fazem com que todos a olhem assustados

- Ninguém se mexe. Voltem a suas tarefas – diz o mesmo indo ate o carro e abrindo a porta dando de cara com o rosto vermelho e aquelas orbitas azuis encharcadas pelo choro assustadas olhando tudo a sua volta

- Deveríamos matá-la imediatamente – diz uma segunda auror que chegará atrás do chefe, Agatha

- O que?! – diz Lauren de forma assustada

- Evitaríamos conflitos futuros – insiste Agatha

- Nada disso! – intervém o homem – É uma criança, não entende nada e nem tem culpa de nada. – diz e a pega no colo vendo o cordão dourado em seu pescoço logo o escondendo por conhecer aquele brasão - Além disso, ela não é nem praticante da magia, então está sob os cuidados das leis.

- O que pretende fazer com essa coisa? – diz fria

- Agatha já chega! – diz irritado – Você esta fora do caso!

- Oque?! – diz assustada – Voce não tem esse direito!

- Tanto tenho que eu já fiz! Você esta sendo retirada por negação dos direitos bruxos a uma criança. Ela não é praticante de magia, como eu já deixei claro, e nem tem que carregar a culpa que os pais deixaram quando morreram! – Agatha sai dali aparatando zangada – Lauren

- Sim?

- Voce vem comigo – diz o mesmo vendo que a bagunça já estava quase toda arrumada e os corpos haviam sumido

- Sim senhor! – assim ambos aparatam com o bebê para o departamento na ala dos aurores – O que pretende fazer?

- Ligue para Draco Malfoy e o avise para vir imediatamente para cá!

- Sim senhor! - diz Lauren e sai

- Tomara que Astoria não tenha um ataque... - diz olhando para os olhos curiosos da pequena que observava com atenção o escritório

Minutos depois, a porta é aberta em um estrondo e um loiro assustado e afobado entra pela mesma.

- O que foi?! Acharam eles?! - diz rapidamente

- Calma Malfoy. É sobre um assunto mais... delicado - diz o homem olhando o loiro

- Como? - diz confuso

- Seu primo e a esposa dele foram executados mais cedo

- E qual o problema disso?

- Então você não sabe? - pergunta arqueando a sobrancelha

- Depende - o loiro gela, ele sabia

- Que tal... - o homem pega a menina que estava no bebe conforto ao lado de sua cadeira no chão - Um bebê

- Eu... sabia - diz suspirando vencido olhando a menina - Ela é minha afilhada...

- E como você omite esta informação do ministério!?

- Porque eu não podia contar! Ela é a única coisa boa que existiu perto do meu primo! Ela trouxe luz para a vida dele! - diz exasperado, Draco estava com as mãos atadas, e tinha medo que algo ruim acontecesse a pequena Malfoy a sua frente

- Ela poderia ter sido morta! - ralha o diretor dos aurores em sua direção

- E porque não foi? - indaga confuso

- Eu não deixei. - diz dando de ombros e se recostando na cadeira - Ela é só um bebê, ela não tem nada a ver com o que eles fizeram

- Entendo

- Você ficará e cuidará dela - diz sem rodeios

- Eu? - diz surpreso - Mas, eu tenho Scorpius em casa, ele tem apenas 3 meses... - começa em um tom nervoso, mas o que realmente o preocupava era um problema chamado Astoria Greengras

- Essa menina tem entorno de cinco meses, ela é tão indefesa quanto ele. E você é o único parente dela que pode cuidar da mesma - Draco se aproxima do moreno e pega a menina no colo, está logo ri para o loiro e segura em sua mão

- Oi Nicolly... - diz sorrindo bobo para a menina - Obrigada por tê-la protegido

- Fiz meu trabalho - Da de ombros e sorri - Vai cuidar dela? Ou posso chamar as agentes do orfanato...

- Pare de asneira! - diz o loiro - Eu vou cuidar dela como se fosse minha filha - diz sorrindo para a menina

- Eu fico feliz em ouvir isso! - o moreno sorri - Bom, por hoje é só! Se precisar de algo é só me ligar - diz dando um tapinha no ombro do loiro

- Pode deixar, obrigado mais uma vez cicatriz! - diz o loiro saindo da sala com a pequena nos braços

- Ele não muda - ri Harry voltando aos seus afazeres.





• R E V I S A D O •

The Malfoy - The last redemptionOnde histórias criam vida. Descubra agora