Capitulo 17 - ✖ Furious Love ✖

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“Ele só não tinha o direito de falar do que não sabia”, “Desculpa a culta também foi minha, não devia de ter te feito aquela pergunta” vi Harry baixar a cabeça. Não! Harry não tinha a culpa, Niall falou aquilo porque quis e Harry nunca iria adivinhar que o meu passado era um pouco complicado “Hazza tu não tens a culpa, eu é que teimo em viver de memórias” Vi Harry levantar a cabeça e olhou-me nos olhos “Princesa conta-me tudo o que se passou no passado para ficares assim tão magoada” Engoli um seco e pequenas recordações voltaram lágrimas caíram e depois de respirar fundo umas 10 vezes comecei “Basicamente o meu grande amar começou virtualmente um rapaz que vivia perto de mim veio meter conversa comigo pelo facebook, não nos conheciamos e mesmo assim ele tratou-me como nunca ninguém me tinha tratado, chamava-me de princesa da vida dele, dizia que um dia ainda iriamos acabar por casar e eu apaixonei-me de verdade por ele, quando nos vimos pela primeira vez beijamo-nos e ai eu tive a certeza que ele era o tal, quando ele dizia que me amava eu acreditava, mas era mentira ele dizia isso a mim e a mais umas dezenas de raparigas, quando me beijava numa noite, na noite seguinte beijava outras e isso magoou-me imenso, mas mesmo assim eu amava-o ate que um dia ele teve na minha casa e vi-o foder com outra rapariga. Na minha casa, no meu sofá e umas horas antes ele tinha me estado a pedir desculpas por tudo o que me fez e tinha dito que me amava eu tinha acreditado nas suas palavras mais uma vez, mas quando vi aquilo o meu chão fugi-o e eu tive vontade de desaparecer para sempre, eu tive mais de 1 ano a viver em constantes ilusões e isso magoou-me de uma tal maneira que ninguém imagina” A expressão de Harry acabara de mudar, não queria que ele sentisse pena, apenas queria que ele compreendesse a minha reação “Lamento Ali, ninguém merece isso” Senti os abraços de Harry rodearem-me e ai foi impossível controlar, desabei, lagrimas incontroláveis saltavam pelo meu rosto e soluços bem audíveis sairam pela minha boca, aquilo era demasiado ter de recordar tudo era extremamente difícil, uma pressão enorme cresceu dentro de meu peito e só ao fim de uns bons minutos é que me consegui acalmar por completo…

*Pov’s Eleanor*

O meu estado de nervos era tão grande que parecia começar a ver tudo a roda, contei tudo a Niall, disse-lhe que tinha sido um arrogante e mimado para Alicia, depois de ele saber a história de “amor” entre Alexandre e Alicia pode notar um pouco de arrependimento, posso me estar a enganar, mas Niall ficara furioso com ele próprio e saio do restaurante sem dizer nada. Ele é tão incontantes...

Ele gosta de mousse de chocolate. Ela gosta de bolo de bolacha. Eles gostam de dormir até tarde e de estar a pé até tarde. Gostam ambos de rir e de chocolate branco. Ele gosta tanto de pipocas doces como salgadas mas já ela, só come as doces. Gostam de rir e ver filmes que o façam. Não gostam de mandar a primeira mensagem do dia mas também não gostam que essa fique por mandar. São orgulhosos e não abrem a mão de nada que lhes pertença. Ele gosta de chuva e frio já ela, se pudesse tornava todos os dias do ano verão. Ele gosta do que a mãe lhe prepara para comer. Ela venera os cozinhados do seu pai. Ambos são fortes mas no fundo são frágeis, tão frágeis como porcelana mas diz-se, mais ele que ela. Ou talvez não. Ele é frio. Ela é inocente. Ambos não toleram falhas apesar de falharem. Eles sabem reconhecer e conhecem-se. Melhor do que o que podem imaginar. Ela gosta de abraços, ele é apaixonado por beijos. Ela coleciona surpresas por fazer. Ele coleciona surpresas que lhe fizeram. Ela pensa a toda a hora. Ele faz do tempo o seu pensamento. Ele ri. Ela sorri. Eles têm saudades do que eram. Ele gosta de cinema. Ela gosta de ir as compras. Ele gosta de deporto. Ela gosta de passear. Ele protege-se a ele próprio enquanto ela protege os dela. Ele dá-se por feitio. Ela reserva-se por ser. Ele fala antes de adormecer e ela pensa antes de dormir. Ele suspira e ela observa. Ela controla. Ele não se controla. Eles são descontrolados, mas caminham na mesma estrada. Ele é direto enquanto ela acumula. Ela desabafa. Ele rebenta. Ela fala. Ele ataca. Ele pensa. Ela já tem tudo pensado. Eles são tão iguais. Eles tão pouco são diferente. Mas no fundo o amor que sentem um pelo outro esta a consumi-los e a atração que estão a sentir esta a tornar-se incontrolável, impossível de esconder, será que daqui ira nascer uma historia de amor? 

*Pov’s Eleanor off*

Harry chamou um táxi para este me levar ate casa, mas eu precisava de pensar, precisava de estar sozinha e tentar afastar todas as duvidas que teimavam em viver dentro da minha cabeça. Quando o táxi parou em frente ao local onde agora habitava, rapidamente paguei ao condutor o preço da viajem e sai.

Todo estava demasiado silencioso para estar alguém em casa, será que devia de… será uma boa ideia? E se for apanhada? Que se dane! Preciso de aliviar toda a tensão que sinto sobre o meu corpo e um pouco de adrenalina nunca fez mal a ninguém, dirigi-me ao chaveiro e retirei de lá a chave do Toyota RZ (Link Externo) , peguei também no comando que fazia as portas da garagem abrir e sai. Sentia pequenos choques a percorrer o meu corpo, a adrenalina já esta a começar a nascer dentro do meu pequeno corpo e eu realmente gostava disso. Carreguei no botão “abrir” do comando e a porta da garagem subi-o, pode observar que faltava um carro, os meus pais deveriam de ter ido sair e levaram o Audi-Q7, na garagem estava agora o Toyota Rz, o Ferrari F430 e o Range Rover Evoque de cor branca. Carreguei no comando do Toyota e o barulho de que o carro já estava destrancado fez se ouvir, eu sabia que estava a correr um risco enorme em ir conduzir sem carta, apesar de já ter 18 anos ainda não tirei a carta, mas eu já sei conduzir, a minha melhor amiga fez questão de me ensinar todo o que havia para saber sobre conduzir.

Já dentro do carro fiz a chave rolar e o barulho do motor fez se ouvir, dentro do limite de velocidade sai dali, não sabia muito bem para onde ia, mas aquele sitio estava-me a agradar, já me encontrava um pouco longe de toda a agitação da cidade e agora estava perto de vários armazéns abandonados, ali não havia sinal da presença de alguém por isso pressionei mais um pouco o acelerador, era incrível como aquilo fazia todos os meus pensamentos desaparecerem, era só eu e o meu querido Toyota, pode observar que havia mais uma estrada enorme cheia de armazéns abandonados por isso virei para a esquerda, queria ir ao encontro destes, voltei a pressionar mais um pouco o acelerador e o carro parecia ter ganho assas, olhei para o fundo da estrada e não podia acreditar, estava lá um carro e um dos pavilhões parecia aberto, merda! E agora? Volto para trás? Obvio que não isso iria dar nas vistas e ai de certeza que viriam atras de mim, seja quem fosse. Abrandei um pouco da velocidade do carro e prossegui o caminho, quando cheguei perto do armazém os meus olhos não queriam acreditar no que viam. O meu Deus não podia ser verdade…

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Uhuhuh o que será que a Alicia viu? :o

Curiosas? Ihihih *-*

Alguém tem um palpite de quem esta no pavilhão? E duque ira acontecer a seguir? :3

Espero que estejam a gostar. Como agora vêm ai as ferias vou atualizar brevemente a fic *-* Fiquem atentas...

Comemtem, Votem e leiam. É importante...

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