Capítulo 2

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Hoje é sábado mamãe como sempre me surpreendendo.

- Sério Mãe? e você só veio me avisa agora?

- Se eu tivesse avisado antes você recusaria.

- A senhora acha mesmo que eu vou a esse jantar?

- Acho não, tenho certeza.

- E por que teria tanta certeza assim? - A questiono.

- Porque você ama muito a sua mãe, e não vai deixa-la ir sozinha em um jantar da empresa que seu pai tanto amava. - Ela fala rindo.

- Ok, só vou para não tiver ir sozinha. - Falo depois de pensar um pouco.

Fui para o quarto em passos largos, tomei um banho vesti um vestido que Carla havia me presentiado no meu aniversário do ano passado. Era simples mais elegante. Era um vermelho que pegava até os meus joelhos. Era simples porém servia para essa ocasião. Ele tinha um pequeno detalhe na cintura.
Prendi meu cabelo fazendo um penteado que eu vi na internet que era simples e rápido, passei apenas uma máscara de cílios e um batom. Nunca fui de me embelezar demais, sempre gostei do meu natural. Peguei meu salto o meu famoso " pretinho básico ". É e fui para a sala encontrar minha mãe.

- Nossa minha filha você está linda.

- Não é pra tanto mãe, mais obrigado.

- Então vamos?

- Vamos..., espera tenho que pegar minha bolsa.

Volto até meu quarto e á busco.

- Agora sim, vamos.

Mamãe insistiu para irmos em seu carro, não à  questionei.
Depois que papai morreu mamãe nunca mais teve nenhum relacionamento. Tenho para mim que ela ainda o ama, mesmo ele estando morto ela ainda senti algo por ele. Não sei explicar já que não entendo disso. Mais vejo pelo jeito dela falar dele.

- Denise.

- Fala.

- Eu ande pensando, acho melhor vender a minha parte da empresa. - Ela fala enquanto dirigi calma.

- O que? Não to entendendo. - Digo a encarando enquanto dirigi.

- Sabe filha seu pai amava aquela empresa, você mais do que ninguém sabe o quanto ele batalhou para fazer dela uma multinacional, porém depois de sua morte ela teve decadência e seus tios não sabem administra-la.

- Sei.

- Não quero mais. Quero abrir meu próprio negócio e acho que você também gostaria.

- Mãe já falamos sobre isso. Eu vou conseguir com o meu próprio esforço.

- Eu sei querida, e é por isso que eu vou está por perto, pra que quando você precisar eu te ajudar. E além do mais não gosto da empresa, lembra quantas vezes eu enchi seu pai por causa dela?. - Ela fala sorrindo.

- Eu lembro, você discutia mais sempre fazia as pazes depois. - Digo sorrindo olhando para a rua.

- Pois bem, semana que vem terei uma reunião com os membros da empresa e irei vender minha parte. Depois quem sabe podemos viajar por um tempo.

- A idéia é boa, mais eu trabalho e viagem agora está fora dos meu planos.

A conversa estava tão boa que nem vi quando chengamos a um restaurante reservado para o jantar.
Um frentista abri a porta do carro para mim é depois para mamãe. Entramos no restaurante onde já havia bastante gente.
O lugar era lindo, o ambiente agradável. Fomos até uma mesa reservada para a família " Cabral " no caso eu e mamãe.

Amor não consigo te EsquecerOnde histórias criam vida. Descubra agora